Minha Priminha Desde Novinha (6º Capitulo)

Um conto erótico de Diego Karioca
Categoria: Heterossexual
Contém 3072 palavras
Data: 14/03/2009 21:39:41
Última revisão: 05/12/2009 20:46:44

Cheguei ao trabalho era umas 13:30, todo lerdo e ainda pensativo sobre os meus últimos atos, de vez em quando eu sentia um lampejo de ereção e tinha que me conter ao máximo pra não me expor, a tarde passou bem devagar. Depois fui pra Faculdade e tava um calor fora do comum pensei até em não ir estudar, mas pensei melhor e fui. Chegando lá, logo na entrada eu encontrei com uns amigos que estavam a fim de matar aula e ir pra uma chopperia, que devido o calor era uma das melhores formas para se refrescar e também contar sobre o fim de semana, isso era um hábito que tínhamos na faculdade toda segunda-feira. Pensei bem e vi que estava quase chegando às provas e também eu não estava com notas boas, preferi não acompanhar a rapaziada. Assisti às aulas também meio lerdo, mas deu pra levar. Terminando a aula peguei o metrô pra aproveitar o ar-condicionado e fui pra casa, foi só me sentar e relaxar um pouco que já vieram os pensamentos referentes a Carol. Me bateu uma certa preocupação devido aos acontecimentos da manhã e um certo medo de a Carol contar alguma coisa pra minha mãe, sei lá a Carol devido a sua adolescência poderia passar por alguns momentos de incerteza e talvez precisar conversar com alguém do mesmo sexo e mais velho (experiente) e contar sobre o ocorrido. Também me vieram os pensamentos da luxuria e me peguei pensando em qual passo eu ia dar com a Carol agora, depois da seção de sexo oral que ela me fez eu já pensava em partir pra outra etapa, ou de repente deixar ela curtir mais um pouco. Pensei comigo mesmo, vamos deixar acontecer e ver no que vai dar.

Chegando a portaria dei uma boa noite para o porteiro e peguei algumas correspondências. Ao chegar em casa abri a porta, retirei os sapatos e fui à área. Achei estranho, pois sempre quando eu chego tem sempre alguém na cozinha lanchando ou vendo Tv na sala, fui pro corredor em direção aos quartos da casa, reparei que o quarto da Carol estava aberto com a luz apagada e ela não estava, olhei para o meu e estava com a porta fechada, abri a porta e levei um golpe de ar frio devido ao ar-condicionado que já estava ligado, fechei a porta e fui pro quarto da minha mãe. Assim que entrei eu ouvi um falatório e vi que a minha mãe estava deitada de frente pra Tv e a Carol estava sentada ao seu lado num maior bate papo, acho que estava no intervalo de algum filme ou novela. Minha mãe me deu boa noite junto com a Carol e veio com aquelas velhas perguntas, como foi o trabalho, faculdade, do calor, já jantou, etc. Respondi todas e falei que ia fazer um lanche e tomar uma ducha devido o calor e retirar o suor que tomava conta do meu corpo, antes de sair do quarto a minha mãe falou, Diego já viu lá no teu quarto?, respondi que não e a minha mãe falou novamente, o ar-condicionado do quarto da Carol tá com problema e coloquei a Carol pra dormir lá com você e pus um colchão lá no chão, ao lado da sua cama, tá bom?, amanhã vou sair cedo e não quero acordar a Carol então coloquei ela no teu quarto, tá bom meu filho?, respondi que não tinha problemas e sai do seu quarto. Assim que fechei a porta pensei, a Carol já respondeu que eu devo deixar acontecer. Essa menina é maluca, provavelmente ela armou alguma parada, agora que eu iniciei já era. Esses foram os meus pensamentos até ir ao chuveiro, tomar o meu banho e sair do banheiro.

Coloquei meu velho e bom short com aquela falsa cueca e fui pra cozinha preparar meu lanche. Eu já estava sentado na mesa da cozinha lanchando, quando a Carol apareceu e me deu um beijo nas costas e me abraçou por trás e disse perto ao meu ouvido, Diego hoje nós vamos poder continuar, temos a noite inteira pra você me ensinar mais umas coisinhas. Aquela voz mansa, sensual e falando baixinho parecia uma sinfonia de “Viagras”. Me deu um arrepio no corpo todo, o pau já deu sinal de vida e ameaçou endurecer, pedi pra Carol ficar ligada porque a minha mãe estava ainda acordada e ela poderia perceber alguma coisa entre nós. A Carol me respondeu parecendo uma adulta, que ela estava sempre atenta e que eu podia ficar calmo que nada ia acontecer de errado. Olhei pra ela e ela fez carinha de gostosa e sexy, Carol olhou pra trás e viu que não vinha ninguém e me deu um beijo de estalinho meio inocente, sendo que a Carol não tinha nada de inocente. Ela saiu da cozinha e falou, quando você for pro quarto me chama. Pensei comigo, é hoje que a chapa vai esquentar.

Terminei o lanche, arrumei a bagunça que eu fiz, fui escovar os dentes e depois arrumar minha cama pra dormir. Eu estava muito cansado devido ao calor que fazia, quando eu estava perto do quarto da minha mãe para lhe desejar uma boa noite, a Carol sai do quarto da minha mãe e deu boa noite pra ela e fechou a porta, logo depois ouço a minha mãe trancar a porta. A minha mãe tem essa parada de se deitar sozinha e não gostar que ninguém a incomode. Eu até tenho uma cópia da chave de seu quarto para em caso de emergência eu poder abrir. Carol me pergunta se já vou deitar, respondo que sim e ela fala que vai escovar os dentes e colocar um pijama, quando ela se virou, não esqueci de dar aquela espiadinha e reparar aquele monumento de bunda que a Carol possui, que logo-logo estarei com ela junto ao meu corpo na minha cama.

Arrumei minha cama, a da Carol já estava pronta, me deitei ainda sem aquela cobertinha que falei, eu tinha que esperar esfriar mais um pouco, que não ia demorar. Comecei a mudar os canais e entra a Carol, que logo me pergunta o que nos iríamos assistir, reparei que ela tinha colocado uma camisa minha que estava até o seu joelho, bem grande era essa camisa. Assim que entrou, ela trancou a porta e apagou a luz, ao invés de ir para o seu colchão, a Carol se deitou ao meu lado e pedindo pra gente ficar de conchinha pra caber nos dois. Perguntei, Carol você vai dormir aqui não né, ela respondeu que não tinha problema porque ela trancou a porta e minha mãe não ia acordar tão cedo, só amanhã mesmo. Na verdade perguntei mais pra ver a sua intenção e claro ela mostrou que queria mesmo dormir comigo, falei com ela pra se levantar porque ela estava em cima da coberta e que era pra gente se cobrir, assim que estivesse fazendo frio no quarto. Ela se levantou e já se arrumou em baixo da coberta, como já estava começando a esfriar, me ajeitei junto com ela e nos cobrimos.

Coloquei num canal de clipes e a Carol pediu pra deixar lá mesmo, ela pega o meu braço indicando para abraçá-la pra ficarmos mais juntinhos e me pergunta o que eu tinha achado dela hoje cedo, se ela tinha feito direito. Com a pergunta que me fez, foi como o apito inicial para começar a ereção, ela sentiu e falou, acho que vou ter que me virar, pedi calma que era pra gente conversar um pouquinho. Comecei a falar com ela sobre tudo o que fizemos, sobre o jeito que ela me fez. Falei que ela vai aprender aos poucos, ela me pergunta, tu não gostou, respondi que foi muito bom e que logo estaria fazendo igual às mulheres dos filmes, ela novamente falou, só acho que não vou conseguir enfiar ele todo na boca, quando ela falou “ele” se referindo ao meu pau, ela pôs a mão pra trás e segurou no meu pau por cima do short, logo senti as pontas dos dedos tentando passar pelo elástico e alcançar meu pau, ela me pergunta o porque que eu não durmo pelado, respondi que algumas vezes eu dormia, mas que depois que ela veio morar com a gente, eu parei. Ela então me pede pra pelo menos hoje eu dormir pelado com ela, como eu já estava louco de tesão e a porta estava trancada não vi problema.

Essa relação de tesão, sedução e desejo estavam de tirando do sério e eu estava começando agir como a Carol. Estava agindo apenas pelo instinto e isso de certo modo, eu achava perigoso.

Dei o meu jeito e consegui retirar o short sem me levantar, a Carol ficou toda eufórica e falou, pra te agradecer vou te dar um beijinho, se virou me beijou no rosto e depois deu mais um estalinho. Falei com ela, Carol para com isso se não eu vou te agarrar, tu já viu como eu estou? A Carol não entendendo a expressão, me perguntou como eu estava, dei uma risada e falei que eu me referia ao meu estado de excitação e pus a sua mão em meu pau. Ela riu e falou, ah eu também estou assim, excitada o dia todo e já vi aquele DVD umas três vezes só hoje à tarde. A Carol mais uma vez me surpreendeu, e falou agora eu não vou chupar não, vamos ficar assim juntinhos, tá tão bom, se virou e ficou de costas pra mim e novamente me pediu pra abraçá-la. Fui pra colocar a mão em sua barriguinha e percebi que a camisa tinha subido um pouco e pude sentir o seu umbiguinho tocando com o meu dedo mindinho, era a minha primeira vez que eu tocava naquela região. Assim que passei o dedo pelo orifício, ela se arrepiou e falou que era muito gostoso. Puxou a minha mão até o seu rosto e pos o dedo indicador todo na boca e começou a pagar um boquete em meu dedo, aquilo era demais. Ela suspirava e se mexia bastante, falei bem pertinho de seu ouvido, é você esta aprendendo, treinou hoje à tarde. Ela me respondeu e falou que tinha treinado como uma banana e leite condensado e que amanhã ela me mostrava como fez. Colocou o meu dedo de novo na boca e começou a chupar, dei uma cafungada atrás de sua orelha e senti que o seu cabelo estava bem perfumado, dei uma mordidinha em sua orelha e depois chupei o lóbulo da orelha, continuei assim a seu pedido, que falou que estava muito gostoso. A posição de conchinha que estávamos dava pra sentir a sua bundinha se mexendo de um lado pro outro, quando fui colocar a minha mão na cintura pra puxá-la pra mais perto e tentar encaixar o meu pau no meio de suas pernas, assim que pus a mão na cintura eu senti que a safada estava sem calcinha, passei a mão por sua coxa acima ate a cintura pra ver se ela tinha baixado a calcinha, mas realmente não senti e perguntei se ela estava sem calcinha, ela respondeu, bota a mão na minha bucetinha pra tu sentir, puxou a minha mão e colocou em cima de sua bucetinha, dessa vez foi o meu coração que acelerou os batimentos, assim que passei um dedo bem no meio da racha, deu pra sentir que ela estava toda “meladinha”. Senti aquele grelinho durinho e um pouco saliente. Assim que toquei novamente, a Carol deu uma gemidinha seguida de soluços, fiquei ali masturbando aquela maravilhosa bucetinha. E voltei a dar mais atenção no grelinho, ela pos um braço pra trás, com a mão tocou em meu cabelo e começou a puxar demonstrando a sua excitação e falava sem parar que era pra eu continuar que estava muito bom. A nossa sorte é que ela falava com a voz bem baixa quase sussurrando e gemendo. Deu pra sentir que o seu primeiro orgasmo estava se aproximando, assim que senti que ela estava gozando (meus cabelos sofreram) retirei minha mão e constatei que estava com a mão toda melada, não perdi tempo e levei os dedos na boca e pude sentir o gosto daquela bucetinha gostosa. Quando aparentemente passou o momento do seu orgasmo, ela se virou pra mim, agradeceu e falou que aquilo tudo era muito gostoso. Ao me ver lamber os dedos, ela me olhou com uma cara de surpresa e dúvida, deduzi que não imaginava o que estava lambendo, antes que ela me perguntasse alguma coisa eu dei-lhe um beijo na boca daqueles meio que cinematográfico, bem lambido mesmo. A Carol até que sabia beijar bem, colocava a língua em vários lugares, parecendo vasculhar toda a região da minha boca. Assim que retirou sua boca da minha, ela passou a sua língua em toda parte dos meus lábios e depois caiu em mais uma seção de beijos, ela chegou a perder ao ar e retirou sua boca da minha, daí ela me perguntou, porque você me beijou, respondi que era pra ela sentir o seu próprio sabor, ela sem entender mais ainda me perguntou, como assim. Passei a mão para coletar mais um pouquinho dos vestígios de seu primeiro orgasmo, na hora que sentiu minha mão, ela deu uma gemidinha e disse, isso é tão gostoso. Pus o dedo todo melado em sua boca e ela chupou, quando ela ficou salivando para sentir o gosto, eu lasquei mais um beijo daqueles de perder o fôlego, pus a mão na bucetinha enquanto a beijava, que fazia a sua boca ficar mais feroz. Fui subindo a minha mão até chegar naqueles peitinhos apetitosos, eram bem pequeninos, mas deviam ser muito gostosinhos de se chupar. Nessa chupação, a Carol já estava deitada na cama de barriga pra cima e eu ainda de lado a beijando. Carol largou minha boca e falou, espera um pouco, foi e começou a retirar a camisa. Pronto. Estava ali a Carol toda nua, no pelo mesmo. Aqueles poros pequeninos todos enrijecidos, eram uma loucura e aumentava o meu apetite, a Carol me puxou pra bem perto de seu rosto, quase encostando nariz com nariz e falou, o que tu vai fazer comigo, eu estou louca. Acho que meu coração vai sair pela boca. Começamos a mais uma seção de beijo, depois das palavras da Carol, e eu já estava entre as pernas da Carol, na verdade a Carol estava deitada de barriga pra cima e toda reta. Eu é que estava com as pernas abertas um pouco acima de seu joelho, ela que estava entre as minhas pernas. As mãos da Carol já seguravam meu pau e fazia uma punhetinha bem cadenciada, após os beijos eu fui descendo para o pescoço, e fui descendo pra baixo até alcançar aqueles peitinhos comecei a sugá-los, chupava mesmo com vontade, acho que estava até doloroso pra ela, mas como não falou nada eu continuei. Só reparei que as suas mãos trocaram de lugar, largaram o meu pau e passaram para a minha cabeça e puxava os meus cabelos, esse era o sinal que ela estava adorando.

Nesse momento o meu pau já estava pingando. A Carol ia abrindo as pernas bem devagar, conforme as lambidas iam aumentando o seu prazer, ela ia abrindo mais as pernas. Eu via que ela estava muito agitada e voltei pra sua boca, assim que estávamos nos beijando, ela puxou as pernas pra cima e tentou me abraçar com as pernas na minha cintura, fazendo com que a sua bucetinha ficava toda exposta pra mim. Voltei para os peitinhos e dei mais uma chupada, ela pos uma mão no meu pau e ficou tentando o esfregar em sua bucetinha, ela arregaçou a cabeça e começou a esfregar pra cima e pra baixo. Conforme a cabeça passava pelo grelo, ela gemia num sussurro delicioso, “hum Diego”, os nossos líquidos se misturavam e fazia com que a sua bucetinha ia se abrindo. Num ato de raciocínio, totalmente lampejo de sensatez, eu me retirei em cima dela e fiquei um pouco de lado, a Carol me perguntou porque eu sai daquela posição, respondi que era pra ela ter calma. Dei mais uns beijinhos, fui abaixando passei pelos peitinhos e estacionei na região do umbigo, dava umas lambidas e mordidinhas, a Carol dessa vez segurava nas bordas do colchão, numa tentativa de se segurar. Fui descendo, dava pra sentir no ar aquele vaporzinho que saia de sua buceta, um aroma impossível de não reconhecer, ela se abriu toda e pos a pernas em meus ombros. Coloquei as mãos em sua bundinha e a suspendi deixando a bucetinha na mira da minha língua. Passei a língua na vertical até alcançar o grelinho, a Carol retirou as mãos do colchão e pôs na minha cabeça, dessa vez ela não puxou os cabelos. Parecia que a Carol estava bêbada e não estava em estado normal naquele momento. Sussurrava umas paradas muito estranhas, gemia, ronronava parecia até um gato. Pus um dedo polegar em cada lábio de sua buceta e fiz um movimento forçando a abertura e comecei a enfiar a minha língua, descia muito liquido. Eu já estava com o rosto todo babado, a Carol deu um gritinho tão alto que até pensei que poderia acordar a minha mãe, era mais um orgasmo da Carol.

Logo depois do grito, veio o choro da Carol. Eu já não entendia mais nada, era um misto de sensações que fiquei preocupado, perguntei se ela estava bem e ela me pediu para apenas beijá-la, ela me abraçou primeiro e depois começamos o beijo. Depois ela enxugou suas lagrimas e se deitou de lado, me induzindo a deitar assim com ela. Passaram alguns minutos e Carol adormeceu, chamei por ela mais de uma vez, mas já era, a menina tinha apagado, quase roncava. Desliguei a televisão e fui dormir também.

No meio da noite, eu suponho, fui acordado com um boquete fenomenal que até pensei ser um sonho. Abri os meus olhos e lá estava a Carol me chupando deliciosamente.

Isso eu contarei depois...

Galera vou parando por aqui, só pra não ficar cansativo. Depois eu volto com mais, se vocês aprovarem e quiserem saber mais. Até a próxima, se quiserem contato enviem e-mail para:

zecandonga@gmail.com

GALERA TÔ NO MSN, QUEM QUISER CONTATO: zecandonga2009@hotmail.com

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Comentários

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Muita tesão...Muito bem narrado. O primeiro orgasmo de minha prima, foi comigo. Lembro como hoje seu desespero na hora do gozo, na minha lingua. Eu já comia o cu de meu amiguinho, e tentei comer seu cu também, mas ela era muito novinha e não quis. Ficamos só nas masturbações e lambidas, por muitos meses.

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Cara eu quase infartei aqui...Muito bom você era pra ser um escritor...Nota 11

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Não é esse maravilha toda, carece de melhor vista. Mas é bom!

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dez não, ainda não merece apesar de haver melhorado bastante

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ai... ai... ai... ai .... como é bom isso!!!

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ta de parabens meu caro vc sabe mesmo escrever um conto cada conto que eu li seu foi uma punheta deliciosa mau vejo a hoja de vc lançar mais de suas aventuras sexuais nota 10

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cada conto melhor que o outro,parabens

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Meu velho, enfim terminei de ler os capítulos e te falo, realmente estão muito fodas esses contos. Não esqueça de me informar quando lançar a outras partes. Parabéns!!!!!!!!!

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Uau, muito fera seus contos, não vejo a hora de ler o capítulo 7! ;)

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