Há muito tempo ia por uma praça numa noite vaga, quando vi um rapaz sentado num dos bancos daquele belo local. Olhei pra ele e ele correspondeu, embora eu não tenha aparência de gay. Parei e trocamos ideias, lembro-me como se fosse ontem quando ele disse;
_ Sou positivo e você?
Não disse nada apenas ri da disposição dele em demonstrar sua preferência sexual. Depois meditando compreendi a preocupação dele em assim proceder, naquela praça os namorados de todos os sexos se encontravam, sendo que a noite os encontros erama mais variados.
Saímos conversando. Tivemos logo afinidades, apesar de eu ter 35 anos e ele 19.
Num momento indaguei:
_ Aonde vamos.
_ Não sei, disse ele.
_ Vamos andando, disse-lhe.
Tomamos um táxi e fomos ao meu apartamento, já que minha família estava viajando para casa de parentes.
Ao chegar fomos rápidos, ele teve afinidade como de imediato. Parece que sabia que eu iria gostar dele.
Fizemos-nos carícias. Ficamos na sala, pois não tive coragem de levá-lo ao quarto, pois sou casado.
Ele estava com muito tesão, o que é próprio aos dezenove anos de idade. Transamos loucamente na sala. Dei pra ele de quatro como uma cachorrinha no cio.
Passada a transa, tendo ambos gozado muito. Eu no cuzinho e ele como homem, trocamos números de telefones.
No dia seguinte liguei pra ele à tarde, e ele me atendeu muito afável e marcamos novo encontro, numa sexta-feira, quando o meu pessoal viajasse.
Chegou o esperado dia. Eu trabalhava naquela época até às 10 horas da noite, por isso disse pra ele me contrar às 11 horas daquela noite defronte ao cinema da mesma praça onde nos conhecemos.
Fomos de uma pontualidade britânica. Acabado o meu expediente no trabalho, passei rápido em casa e arrumei-me bem para o esperado encontro.
Ao chegar ao local lá estava o meu moreninho, tesudinho, me esperando com emoção.
Fomos a um hotel simples, mas muito aconchegante. Na portaria pedi apartamento para dois, preenchi a ficha e o recepcionista nos indicou o apartamento. Tivemos muita sorte, no apartemento havia duas camas: uma de casal e outra de solteiro. Vibrei com aquilo!
Examinamos o serviço de quarto e constatamos que no frigobar havia cervejas, que tomamos.
Deitamo-nos na cama de casal, abri uma cerveja, tomamos. Eu um pouco mais e ele, menos.
Beijamo-nos profundamente, senti aquele homem-menino me envolver de tesão e desejo.
Dei pra ele a noite inteira, de todo o jeito que sabia e que ele queria. Chupei ele gostoso!
Tudo isso foi numas férias de 1988. De lá pra cá muita coisa aconteceu. Transas e transas. Noitadas não sempre frequentes.
Já trepei com ele em minha casa, quando minha mulher viaja.
Há quatro anos fale tudo pra ela, dizendo também que não tinha dado só pra ele durante esse tempo, apesar de eu não ser vulgar.
Sou dou para um homem quando ele me conquista e seduz!
Foi duro pra ela saber, mas superou a surpresa.
Depois disso minha relação com ela aumentou, pois disse que não voltaria mais a transar.
No entanto, numa de minhas brigas com ela caí novamente nos braços dele. Hoje ela não confia mais em mim e temos um relação difícil.
Gosto muito dele e ele de mim. Na cama temos muita afinidade como um casal perfeito. Minha mulher sabe que não tem mais jeito, apesar de eu crer que se não fosse as grandes diferenças que tenho com ela, eu poderia até voltar a ser só homem.
Transei muito com meu homem! Gosto de dar pra ele de todo o jeito. Ele me completa.
Certa vez depois de uma noitada de transa, após o café, pensei até que estava grávida dele, pois tive um enjoo grande.
Atualmente, preciso definir minha situação, pois ele está solteiro, com idade boa de se amarrar a alguém e eu também.
Ainda moro com minha mulher, mas a situação não é das melhores, talvez nem tanto por isso, mas por termos muitas diferenças.
Creio que vou terminar casando com ele, pois pra ele sou mulheríssima e ele somente homem pra mim.
A única coisa que ainda não fizemos foi ele gozar na minha boquinha, porque na hora certa ele vira pro meu bum bum. A última vez que dei pra ele foi há 5 meses!
Ele delira em cima de mim de todo o jeito!
Não é isso amor e tesão! Que fariam vocês em meu lugar?