TENHO COMIDO MUITA MULHER DE CORNO

Um conto erótico de Leo 1000
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 15/03/2009 16:12:33
Última revisão: 06/05/2009 16:57:03

Caros leitores, vocês não tem idéia de quantas mulheres de corno eu tenho comido. E confesso para vocês que isto me dá uma satisfação imensa. Não sei o porquê, mas Freud deve explicar, comer uma mulher casada com o consentimento do marido me dá um tesão imenso.

A narração que passo a realizar está sendo feita a pedido do marido corno de uma mulher safada, gostosa, cheia de tesão e que adora uma pica. Ou seja, eu comi a mulher dele e ele quer que eu narre para todos como foi que foram os acontecimentos.

Eu sou um sujeito mais ou menos dentro dos padrões dito normais, ou seja, nem alto nem baixo, nem gordo nem magro, não sou feio, mas também não sou nem um Brad Pitt.

A única coisa que eu tenho, mas nem é tão diferente é meu pau que mede 19cm e é bem grosso. Só isso.

Numa churrascada, há algum tempo atrás, depois de beber umas cervejas com mais alguns casais fui urinar e um amigo meu foi junto. Quando tirei meu pau para fora da calça meu amigo olhou e exclamou:

- Porra! Que pau grosso que você tem! Se minha mulher vê isso vai babar de tesão.

Fiquei meu sem jeito. Achei que era coisa de alguém que já havia bebido umas e outras. Saímos do sanitário e voltamos à festa. Sentados numa cadeira ouvíamos um sujeito que tocava violão para nossas esposas. Meu amigo (Gil) fez um comentário: - Olha lá, o cara tocando violão para nossas esposas e nós aqui se candidatando a cornos. A Marisa já deve estar com a calcinha molhada. Marisa é a esposa dele.

Comecei a perceber que o sujeito estava querendo entregar a mulher dele para alguém. Resolvi testar.

- Você é ciumento? Perguntei.

- Eu não. Se ela quiser dar a pereréca dela é problema dela. Aí eu terei mais liberdade para transar com outra.

- E ela já te traiu? Perguntei.

- Nunca. Esta jumenta é uma mulher séria e cheia de preconceitos.

- Mas se ela te traísse, como você se sentiria?

- Quer saber. Eu ia gostar pacas. Adoraria que ela fosse uma putinha na cama com outro homem.

- Olha lá, eu disse. Ela se descuidou com o modo de sentar e eu estou vendo a calcinha branca dela.

- Eta mulher desajeitada. Vou lá avisar para ela.

- Mas você não gosta que os outros vejam a calcinha dela?

- Não. Uma coisa não tem nada a ver com outra. Sentar deste jeito é falta de classe.

- Deixa de ser bobo. Eu quero continuar vendo a calcinha dela.

- Sério? Isto te dá tesão?

- Claro! Estou vendo o caminho do prazer. Ali é o começo.

- Porra, cara. Assim eu to ficando com tesão. Estou vendo que você está gostando de ver um pouco da intimidade dela.

- Pois é. Ver a calcinha dela me deixou de pau duro, afirmei.

- Você comeria ela?

- Claro, com muito tesão.

Os olhos do meu amigo brilharam. Percebi que ele estava louco para que eu fodesse a mulher dele.

- To com o pau duro, disse ele. Fiquei com tesão. Imaginei você enterrando esse caralhão grosso na buceta dela.

- Quer que eu foda ela?

- Quero. Quero que você enterre teu pau nela.

- Mas como faremos isto? Ela toparia?

- Na seca ela não toparia. Teríamos que tecer uma estratégia para que você conseguisse comê-la.

- Como? Perguntei.

- Deixa comigo, vou pensar.

Passados alguns dias, Gil me ligou e disse que tinha uma coisa para me mostrar.

- Vá ao meu escritório hoje à tarde, disse Gil.

Cinco horas da tarde fui ao escritório do Gil. Entrei, tomamos um café e ele, meio ansioso, disse:

- Tenho uma coisa para te mostrar.

Abriu sua maleta que estava sobre a mesa, tirou uma calcinha vermelha de dentro dela e me entregou.

- Porra Gil, você me chamou aqui para me mostrar uma calcinha vermelha?

- Calma, Leo. Eu te chamei para você ver coisa muito mais interessante.

Tirou um DVD da maleta e colocou-o para rodar. Na TV apareceu ele e a esposa no quarto. Ela estava usando um espartilho vermelho, muito sexy. Começaram a se beijar e a coisa foi esquentando. Dali a pouco a imagem dele chupando o belo par de seios dela apareceu na tela. Deitou-a na cama. Afastou a calcinha e chupou a buceta dela. O rosto da esposa de Gil demonstrava o tesão que ela estava sentindo. Começou a gemer.

- Me come logo que eu quero gozar, disse ela.

Nós dois assistindo a cena começamos a nos empolgar. Comecei a alisar o meu pau duro. Gil também.

Gil tirou seu pau para fora da calça e começou a se masturbar. Eu também senti uma vontade imensa de tocar uma punheta. Liberei o bicho e comecei a me punhetear também.

- Goza na calcinha dela. Mas não ainda. Espera mais um pouco para você ouvir o que ela vai dizer.

No filme caseiro feito pelo Gil ele enterrava o pau na buceta dela e ela gemia de tesão.

- Gosta de macho? Gosta de pau?

- Adoro, ela respondia.

- Fica sem homem? Fica sem um macho para te comer?

- Nunca. Não fico sem homem, ela respondia.

- E se eu não te comer mais, o que você faz?

- Arrumo outro para foder minha buceta.

- Você tem coragem de dar para outro homem?

- Claro. Me entrego todinha.

- Você tem coragem de tirar a calcinha para outro macho te comer?

- Tenho. Fico peladinha.

- E chupar outro pau, você chupa?

- Chupo todinho. Lambo inteiro

- Quer dar para outro macho?

- Quero.

- Fale alto, não ouvi.

- Quero dar para outro macho.

- Quer dar para o Leo? Ele tem um pauzão grosso.

- Quero. Quero foder com o Leo.

- Será que você agüenta aquele pauzão dele?

- Claro. Inteirinho.

Neste momento os dois começaram a demonstrar que o gozo estava próximo. O ritmo da foda ficou mais extenso e eu não agüentei. Esporreei na calcinha vermelha da Marisa.

- Me fode Leo, me come, me enche de porra. Era ela gritando o meu nome no filme feito pelo marido.

Terminou a fita com os dois abraçados, se beijando e trocando carícias e juras de amor.

- Gostou? Perguntou o Gil? Filmei sem ela saber.

- Adorei. Quero assistir de novo.

Conversamos mais um pouco e eu perguntei ao Gil quando iríamos marcar a transa com ela.

- Calma Leo, não é assim tão fácil.

- Como não? Ela disse que quer trepar comigo.

- É, mas ali estávamos fazendo uma fantasia. Colocar em prática é bem mais difícil. Fazer fantasia ela sempre faz mas dar de verdade falta coragem para ela.

Assim foi o começo de um par de chifre que coloquei em um marido não só com o consentimento mas também com a ajuda dele. Levamos quase três meses preparando terreno para que meu pau entrasse na buceta da Marisa. Mas valeu a pena.

Prometo que, em breve, contarei como foi a continuação da sedução da Marisa. Claro, desde que vocês gostem da primeira parte.

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Comentários

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Médio, poderia ter um pouco mais de ação...os contos têm que prender o leitor.

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adoraria foder sua esposinha, fazer dela uma verdadeira putinha aguardo contato marcelo_terranova@hotmail.com

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É, eu gostei também.

Agora, o que me daria prazer seria comer a mulher do cara sem que ele soubesse; mas aí é coisa minha... rsrs

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