Intimidade com meu genro

Um conto erótico de Neusa
Categoria: Heterossexual
Contém 2107 palavras
Data: 16/03/2009 00:57:03
Assuntos: Heterossexual

Contei aqui na semana passada como começou meu caso com meu genro, sob o consentimento e incentivo do meu marido. Apesar de todo o tesão do momento e da redescoberta tanto do meu corpo, quanto como mulher, os dias que sucederam nossa transa foram de muitos conflitos internos e crises de consciência. Não apenas meus, mas também por parte do Arnaldo, meu genro. Tanto que na semana seguinte ele veio para Campinas, mas não passou os habituais dois dias em nossa casa. Inventou para a esposa e para nós que seriam dias em que trabalharia até muito tarde e que para não incomodar ficaria num hotel. Eu e meu marido chegamos a pensar que nossa atitude havia afastado nosso genro para sempre da nossa casa. Felizmente, no final da mesma semana ele ligou super-simpático e confirmou a estadia na semana seguinte. Confesso que vibrei por dentro, apesar da sensação de culpa. Mas, por outro lado, pensava em mim e tudo o que já fiz por minha filha e também no fato de que se ele havia sucumbido a uma outra mulher, era porque estava insatisfeito; deste ponto de vista, antes eu do que qualquer outra, pelo menos ele estaria sempre por perto, embora sua relação com minha filha estivesse já um pouco fria.

No fundo, no fundo, o que eu estava mesmo sentindo era que aquela noite com meu genro havia sido maravilhosa e eu, mulher fogosa, queria mais. Nos dias que antecederam sua chegada me preparei para recebê-lo no melhor estilo, ainda que não tivesse certeza de que tudo aquilo pudesse se repetir novamente: fiz bronzeamento artificial com uma calcinha minúscula (comentário da moça: huummm...maridão vai se esbaldar, hein...mal sabia ela que seria o genro !) e depilação completa (xoxotinha e cuzinho plenamente lisinhos). No dia em que o Arnaldo chegou pela manhã bem cedinho deixei o café da manhã servido na mesa, mas saí ainda mais cedo para uma caminhada. Como ele tem a chave da casa, meu marido também saiu para fazer uns exames. Quando voltei, o Arnaldo estava sentado à mesa tomando café. Aproveitei para acompanhá-lo em seu desjejum - comportadíssima e sem ao menos tocar no assunto do que havia acontecido entre nós. A única coisa que fiz foi sair da mesa antes dele e começar a lavar a louça. Todavia, de modo não tão ingênuo como pode parecer. Estava com minha calça de fitness, coladíssima, e com uma calcinha fio-dental minúscula. Antes não dava para perceber nada, porque eu sempre saio para caminhada com uma blusa presa à cintura cobrindo o meu bumbum. Mas para lavar a louça na frente do meu genro, fiz questão de tirar. Não era minha intenção atacá-lo, mas provocá-lo sim. Queria saber logo quais seriam suas intenções comigo depois de tudo. Apesar de meu marido ser meu cúmplice nisso desde o começo, naquele dia eu não havia planejado nada com ele.

Apesar de minha calça ser preta, já havia conferido no espelho antes de sair como ficaria meu bumbum. Qualquer um veria que eu estava vestindo uma calcinha pequeníssima e toda enterrada na bunda. E, modéstia à parte, fiquei muito gostosa daquele jeito. Mesmo de costas conversa com meu genro e percebi que ele respondia as coisas meio engasgando, meio gaguejando, como quem não estava conseguindo encadear muito bem os pensamentos. Percebi isso e comecei a mexer um pouco mais os quadris enquanto lavava e me demorei bastante para lavar uns míseros copos e xícaras. Quando dei por mim, e confesso bastante surpresa, já estava sentindo o Arnaldo me encoxar por trás, me segurando pela cintura, passando a boca pela minha orelha e roçando seu pau já duro na minha bunda. Mesmo querendo muito, ainda resisti com um “que é isso Arnaldo ? Eu sou sua sogra !”. Parece que isso atiçou o seu tesão, porque ele me puxou ainda mais firmemente para junto de si e enfiando a língua quente na minha orelha sussurrou lá dentro: “minha sogra e uma potranca muito gostosa!!”. Nisso, suas mãos já passaram a percorrer minhas coxas, meus peitos, enquanto ele mordia minha nuca e pescoço, me deixando louca e muito, mas muito molhadinha mesmo. Nesse passeio de suas mãos, ele que já havia enfiado a mão por dentro de minha calça e de minha calcinha, tocou minha xoxotinha toda lambuzada e percebeu como eu o desejava naquele momento. Ficou um bom tempo, bolinando daquele jeito meu grelinho com uma mão e com outra friccionando meu mamilo direito e passando a língua dentro do meu ouvido enquanto dizia: “imagine essa língua invadindo essa tua bucetinha molhada...imagine minha cara entre as suas pernas agora!”.

Eu já nem dizia nada só gemia e me entregava completamente às atitudes daquele homem gostoso. Foi quando meu genro desceu minha calça e foi se ajoelhando por trás de mim e, depois que ele puxou minha calcinha para o lado, abriu minhas pernas e começou a enfiar a língua por trás na minha xoxota. Meus preparativos para esperá-lo valeu a pena, pois a primeira coisa que ele disse foi “que bucetinha mais deliciosa Neusa, toda lisinha!”. Disse isso e continuou me lambendo e sugando meu grelinho por trás, ora indo bem lá no fundo, ora apenas brincando com meu grelo duro com a pontinha da língua. Não resisti muito tempo, ser chupada por trás assim me levou ao êxtase...em menos de 5 minutos eu já gozava sem parar na cara do meu genro, gritando feito louca “vou gozar na tua cara Arnaldo...você tá fazendo tua sogrinha gozar gostoso seu cachorro, canalha !!”. Nunca na minha vida havia gozado daquela forma, afinal, minha vida sexual com meu marido nunca foi grande coisa em 3 décadas de casamento. Para compensar meu genro, mal havia acabado de gozar, sentei-o na cadeira, abri seu zíper e, assim que aquele cacete quente e vigoroso saltou para fora da calça, me pus a chupa-lo com muita fome. Chupava e olhava na cara do Arnaldo e via-o se contorcer todo de tesão, implorando feito uma criança: “mama no meu caralho Neusa...chupa gostoso meu pau minha sogrinha tesuda...Deixa eu encher tua boca de leitinho quente, deixa !!”. Para torturar um pouco mais meu genro, segurei seu pau bem firme com uma mão e me pus a lamber e chupar suas bolas sentindo todo o gosto e cheiro daquele macho viril. Não demorou muito e o Arnaldo já estava gozando na minha boca e na minha cara...gozando muito, fartamente e dizendo: “toma teu leitinho quente sogrinha, é disso que você gosta e seu marido já não te dá, não é mesmo? Agora esfrega esse caralho na tua cara pra você sentir o cheiro de um macho de verdade sua vadia gostosa”.

Um homem nunca tinha me dito estas coisas na hora do sexo (também eu só havia tido um, o meu marido, que era bem casto neste aspecto). Ao mesmo tempo que isso me deixava perplexa, me incendiava também. Ainda nem tinha limpado aquela porra toda na minha cara e já estava doida de tesão novamente. Ainda estava ajoelhada quando vi algo em cima da mesa que me deu uma idéia muito louca. Era o pote de margarina. Com aquele pau na boca sugando o restinho de porra que ainda havia ali, comecei a imaginar como seria se o Arnaldo besuntasse seu pau com margarina e comesse meu cuzinho. Só havia um detalhe. Eu nunca havia dado a bundinha. Meu marido sempre achou que isso fosse algo antinatural, além de pecaminoso. Meio sem jeito, confidenciei a minha história e o meu desejo ao Arnaldo. Sua primeira reação foi de surpresa “puta que pariu, ‘seu Djalma’ nunca quis comer uma bunda gostosa como a sua Neusa? Ah...merece ser corno”. Como eu ainda era virgem, combinamos que iríamos fazer tudo com muita calma e que se houvesse muita dor pararíamos. Fomos para o sofá. O Arnaldo me colocou de bruços sobre o braço do sofá e, primeiramente, repetiu o que havia feito antes: abriu minhas pernas e chupou voluptuosamente minha xoxotinha por trás, me deixando toda lambuzada e bem relaxada, enquanto brincava com o dedo na portinha do meu cuzinho. Aos poucos foi enfiando o dedo melado lentamente no meu cuzinho enquanto me chupava...Eu já estava quase gozando novamente quando ele inverteu as coisas, passando a chupar meu cuzinho e brincar com meu grelinho já todo duro com os dedos. Eu nunca havia recebido uma língua ali...para mim parecia algo muito proibido.

Quando eu já me contorcia e rebolava na cara do meu genro , ele parou por alguns segundos, lambuzou aquele mastro todo duro com margarina e também a portinha do meu cuzinho, indo e voltando com o dedo médio lá dentro por algum tempo. Eu era virgem ali, mas ao invés de nervosa estava louca para que ele me penetrasse logo...Todas aquelas preliminares tinham me deixado louca, tão louca que nem atentava para o fato de que meu marido pudesse voltar a qualquer momento. Meus pensamentos voavam longe quando o Arnaldo colocou aquela cabeça enorme do seu pau na entrada da minha bunda e me segurando pela cintura foi roçando, roçando até começar a entrar bem devagarinho me preenchendo aos poucos, centímetro por centímetro, num misto de dor (pouca) e (muito) tesão. Me sentia muito mulher com aquele homem metendo na minha bunda daquele jeito, tirando meu cabacinho...Aos 48 anos eu senti o prazer indescritível de um homem me enrabando...E ele era o meu genro. E ele fazia-me sentir ainda mais mulher, metendo seu caralho no meu rabo e comentando “Que bunda gostosa Neusa...que rabinho apertidinho você tem...tô tirando seu cabacinho gostosa...o cabacinho que o frouxo do teu marido não quis tirar”. Eu já balbuciava coisas indecentes como “mete no meu cú, genrinho gostoso...tira o cabaço da tua sogra, seu safado”, quando ouvi a maçaneta da porta da sala girar e o Djalma meu marido entrar. Foi um susto daqueles. Meu marido entrar e pegar meu genro fazendo comigo algo que ele nunca fez e, mais, que achava errado. Àquela altura o Arnaldo já estava com seu caralho todo enterrado na minha bunda e eu rebolando freneticamente no seu pau. Para a nossa surpresa, meu marido foi quem ficou constrangido...passou depressa e disse “não parem, não parem”. Entrou para dentro, ficou por lá um tempo, mas depois sutilmente o vi se esgueirando atrás da coluna da sala para observar. A posição que meu genro estava, praticamente me montando, e o pote de margarina sobre o sofá não deixava dúvida sobre o que estávamos fazendo. Mesmo assim, eu fiz questão de fazê-lo sentir o peso na consciência de nunca ter feito aquilo comigo. Doida de tesão por ter aquele mastro duro me preenchendo como eu nunca havia sentido em minha vida, comecei a dizer em alto e bom som (acho que até os vizinhos ouviram) “fode meu cú Arnaldo, fode...Fode gostoso a bundinha da tua sogra...enche meu cuzinho com a tua porra”. Aquela situação de ter o sogro olhando também incendiou meu genro, pois ele montava cada vez mais firme em mim e enterrava seu caralho cada vez mais fundo no meu rabo. Longe de sentir dor, eu sentia um tesão danado, ainda mais porque o Arnaldo além de me foder o rabo ficava o tempo todo com a mão entre minhas pernas esfregando meu grelinho. Com as suas últimas estocadas senti pela primeira vez o que era gozar com um pau enfiado na minha bunda, ao mesmo tempo que sentia a porra do Arnaldo esguichando dentro do meu rabo, inundando-o todo. E parecia que meu genro não parava de gozar nunca. Durante alguns minutos senti aquela porra quente escorrer dentro do meu cuzinho até transbordar e escorrer pelas minhas pernas, coxas, até chegar a meu pé. Vi quando olhando para onde estava meu marido, o Arnaldo disse “que bunda gostosa Neusa...vou querer essa bundinha novamente hoje à noite !!”.

Depois de tudo meu marido só me perguntou como havia recomeçado nosso caso, mas não me censurou. O único pedido foi para que pudesse ficar no quarto à noite, pois queria ver tudo. Naquela noite, o Arnaldo passou comigo a noite toda, como nunca havia acontecido antes. Trepamos muiiiiiiiiiitooooooooo...e o Arnaldo cumpriu o que havia prometido. Depois desse dia fiquei viciada em sexo anal. Em outro relato, conto como foi essa noite juntos...Noite que se prolongou até o dia seguinte pela manhã.

Nossas fotos e relatos também estarão sendo postadas em meu blog (http://sogrinhacaliente.blogspot.com). Visitem e comentem. Além de mim, o fotógrafo (meu marido) adora os comentários. Quanto mais comentários, mais ele fica estimulado a colocar fotos.

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Comentários

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D Neuza, boa noite...

Quero parabenizá-la pela forma empolgante, detalhada e excitante como descreveu esses relatos, sinceramente fiquei apertando meus 21cm aqui me segurando pra não gozar, após ler seutão bem contado relato sexual com seu genro...acabei de chegar sozinho em campinas pq fui transferido e como sou militar a discrição e o respeito é uma marca adiquirida, por isso sei a dificuldade que teve ao romper com seus conceitos, mesmo assim a maneira como tudo aconteceu nos faz sentir um enorme vontade de estar no lugar do Arnaldo...que vontade...hahaha...caso queira responder meu e-mail é aldsblu@hotmail.com.

Felicidades...obrigado por compartilhar conosco...

Atenciosamente,

Militar 39

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muito bom seu conto,como o primeiro,eita genro de sorte

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Neusa, mas que delicia de relato! Como sou tbem de Campinas, fiquei devaneando, sabe com que? Com a possibilidade de, num belo dia, quem sabe, ate num supermercado, de, por um feliz capricho do destino, encontra-la, cruzar nossos olhares, e, assim, como num filme, vivermos uma experiencia inusitada....Sera possivel isso? De qqer forma, aqui esta meu e-mail - ipsilonphoenix@hotmail.com

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como gostaria ter uma bela sogra como voce NEUZA, vamos trocar de experiencia.

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tIVE DE POSTAR AQUI, POIS NÃO CONSEGUI NO SEU BLOG.____Olha Neuza, fiquei com um tesão enorme com essa sua história. Tudo de bom pra vcs. O importante é essa alegria e a vontade de viver que existe dentro de você. Tô com seu marido e não abro. Temos 40ª ambos e 20 anos de casados. No segundo ano de casamento eu abri o jogo com minha esposinha. Ela já ficou e ainda fica muito esporadicamente com outros homens, más ainda não se libertou, pois ainda tem muitas restrições. Acha que nosso filho que hoje está com 12ª irá crucificá-la se descobrir.__Somos de Ipatinga/MG. Acesse nossas fotos no sexlog para ver nossas fotos. Ainda não contei a ela que postei as fotos, estou aguardando o momento certo.__Vai ai uma sugestão, utilize o sexlog para postar suas fotos. Vcs irão gostar do site.__Nosso MSN é ele___ela@hotmail.com.__Abraços.... e continue curtindo sua vida, pois ela foi feita pra se viver . Mas viver com muita intensidade. Sobre a enquete, vc deve sim ,sair com outros homens sem ser o seu genro ta.__OS: Caso seu marido não queira se expor, ao ficar com outros caras, não diga pra eles que seu marido sabe da situação. Eu faço assim com minha esposa. Pra vc ter uma idéia, o último namorado que minha esposa teve, durou um ano e o rapaz não ficou sabendo que eu estava por traz de tudo. Foi uma delícia.__

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