A mãe de meu amigo também é minha amiga

Um conto erótico de Caucasiano
Categoria: Heterossexual
Contém 1655 palavras
Data: 16/03/2009 09:42:06

O que vou contar agora aconteceu pouco depois do término de minha relação com Vanessa (veja meus outros contos).

Estava no fim do primeiro ano do colegial, meados de outubro, quando meu amigo Pedro (nome fictício) me convidou para dormir em sua casa jogar vídeo-games, ver filmes e conversar sobre as aulas (ele estava em outro colégio). Eu aceitei por dois motivos, 1º porque eu gostava dele e trocar umas idéias seria legal, 2º porque eu achava a mãe dele, Silvia (nome fictício) muito gostosa e não queria perder a chance de vê-la novamente.

Ela já devia ter uns 40 anos, mas tinha um corpo sarado, seios fartos e uma bunda bem empinada, tudo isso em 1,7m. Outras vezes já havia me masturbado pensando nela, principalmente numa vez, quando vi sua calcinha e uns pelinhos saltando pra fora quando ela estava arrumando umas coisas e estava usando uma saia. Enfim, eu gostava de meu amigo e achava sua mãe gostosa, mas, por respeito a ele e medo das conseqüências, nunca demonstrei nada, nem tentei nada.

O dia que havíamos marcado chegou e eu fui à casa dele, sem nenhuma outra intenção a não ser a de me divertir. Silvia havia convidado meus pais para conversarem e beberem um whisky que ela havia ganhado no trabalho. Meus pais ficaram na sala conversando com ela e eu fui pro quarto com meu amigo. Nós estávamos vendo um filme (não lembro qual) e conversando. Foi ai que começou tudo... Ele começou a falar que havia uma garota muito gostosa na escola dele, e foi descrevendo ela e eu fui ficando com tesão. Ai eu comecei a contar das garotas da minha escola, e assim fomos conversando até surgir a idéia de colocar a TV num canal erótico.

Era cerca de 00:20 quando começamos a ver a putaria, se não me engano a atriz era uma morena que estava sendo comida por um negão. Quando deu 1 da manhã nós tivemos que desligar a TV, pois ouvimos passos no corredor. Era minha mãe que queria se despedir. Ela e meu pai estavam bem altos, tanto que minha mãe deu uma cambaleada quando estava saindo. Eles se foram e eu e meu amigo resolvemos ver um filme na sala, onde a TV era maior. A mãe dele estava na cozinha, lavando uns copos, e pude ver que ela também estava bem alta, pois a saia curta que ela usava estava meio dobrada, de forma que aparecia toda sua coxa e uma parte de sua calcinha. Vendo isso eu já não prestava mais atenção ao filme. Meu amigo deve ter percebido, pois logo disse – “Mãe, quer fazer o favor de arrumar essa saia?” – ela se virou, meio com cara de irritada, e arrumou a saia. Após lavar a louça ela disse que iria tomar banho, então qualquer coisa que eu quisesse era para ele fazer. Depois de cerca de 3 minutos eu disse que precisava ir ao banheiro e fui na direção do quarto de Pedro, onde havia um banheiro, mas ao invés disso entrei no quarto de sua mãe, onde ela estava tomando banho, e, discretamente, me dirigi à porta do banheiro.

Ela estava aberta e eu pude ver sua silhueta através do vidro do Box. Aquilo me deixou muito excitado, mas me restringi a vê-la apenas. Após 3 minutos contemplando sua silhueta eu voltei para a sala. Meu amigo estava quase dormindo, então sugeri que fossemos dormir, pois já estava tarde. Ele aceitou, então eu tomei um banho (ele já havia tomado o seu) e fomos deitar. Ele rapidamente adormeceu, mas eu não conseguia, não parava de pensar em sua mãe, imaginando 1001 aventuras sexuais que poderíamos ter.

Resolvi levantar para tomar um copo d’água, para ver se conseguia tirar Silvia de meus pensamentos. Após saciar minha sede, eu resolvi voltar para o quarto e me deparei com ela indo para a cozinha, dava para ver que ela estava bêbada, pois cambaleava bastante. Ela me pediu para levá-la a cozinha, pois queria tomar água. Eu prontamente aceitei e disse para que ela se apoiasse em meu ombro. Ela quase se jogou em cima de mim, mas eu consegui agüentar e a levei para a cozinha. Enquanto ela tomava água eu reparei em sua roupa: era uma camisola preta, com um decote que deixava à mostra a parte superior de seus fartos seios e parava no meio da coxa. Não pude evitar e me aproximei, até que estava perto o suficiente para tocá-la. Com cuidado alisei sua bunda por cima da camisola. Ela pareceu nem sentir, e assim fiquei, até que ela se virou e disse – “Sabe, o Leo (seu marido se chamava Leonardo – Nome fictício) está fora já há uma semana” “Você está com saudades dele?” - perguntei, fingindo que nada havia acontecido – “Sabe o que é? É que nós já não transamos muito na semana, e agora que ele ta fora eu fico cheia de tesão e não tenho como me satisfazer” – aquilo foi como uma descarga elétrica em mim, meu corpo estremeceu, minha respiração ficou ofegante e meu membro se enrijeceu – “B-bom... v-você pode sempre se masturbar...” – falei, tentando parecer natural, mas sem muito sucesso – “Mas ter um homem pra trepar é bem melhor!” – já não agüentava mais e decidi fazer minha aposta – “Bom, EU estou aqui, não estou?” “Você? Ah, mas você é muito novinho ainda, sem falar que você nem deve me achar atraente...” “Posso ser jovem, mas não sou virgem, e muito pelo contrário, eu te acho gostosa demais” “Jura? Você me comeria?” – quando ela disse isso eu nem respondi, apenas me aproximei e dei um longo beijo nela, carregado de desejo, e ela correspondeu, me abraçando firmemente.

Eu comecei a apertar sua bunda e a alisar suas costas. Ela resolveu tirar minha camisa e meu short, me deixando totalmente nu (eu estava de pijamas, então essas eram as únicas peças de roupa que vestia no momento). Eu, por minha vez, tirei as alças de sua camisola e abaixei-a até deixar seus seios à mostra. Foi uma visão fantástica, eles estavam com biquinhos duros como rocha, e mais que depressa me pus a chupá-los. Ela gemia baixo e passava a mão pelos meus cabelos. Quando me fartei de chupá-los, tirei a camisola de vez e pude ver sua xana inchada e molhadinha. Ela estava depilada dos lados, como um corte de cabelo, e aquilo me deixava louco. Comecei a chupá-la e à levei a loucura, até que decidi que era hora de agir de verdade. Encaixei meu pau na entrada de sua xana e estoquei de uma só vez, fazendo-a gemer alto.

- “Ai, que delicia!” – disse ela, e eu comecei um movimento de vai e vem, regulando a velocidade de acordo com o desejo dela. –“Vai, mete mais forte, mete. Me fode toda que eu estou em brasa hoje!” – dizia ela, e eu ia aumentando a velocidade e a força, até que comecei a estocar bem forte, tanto que ela ia pra frente e pra trás junto de mim, com seus seios balançando e seu rosto tomado pelo prazer. Fiquei estocando por uns 4 minutos, até que resolvi ir pelo cú. Eu a coloquei de quatro e comecei a pincelar a entrada de seu rego. Então comecei a forçar a entrada, e em pouco tempo meu pau se encontrava dentro do cú de Silvia. Pela facilidade com que entrou, deu pra perceber que seu cú já havia sido fudido várias vezes, o que me levou a concluir que ela adorava dar a bunda, e ela logo confirmou minha suspeita quando começou a rebolar no meu pau e gemer – “Ai, que delicia de pau, pra um garoto você está se saindo muito bem...” “Você gosta de dar o cú sua puta?” – disse, dando uma estocada mais forte – “Ai, eu... eu gosto sim, gosto muito... Ui... vai, me fode, fode meu cuzinho vai, me arromba, me rasga!” – ela mal terminou de dizer isso e eu comecei a bombar rápido, e ela ia rebolando, se derretendo. A cada estocada ela gemia, fechava os olhos e apertava seu peito. Ficamos nisso por cerca de 5 minutos, ai eu não agüentei e gozei enchendo seu cuzinho de porra. Cai deitado, cansado e suado, porem satisfeito.

Mas Silvia estava a um bom tempo sem trepar e queria mais, por isso começou a chupar meu pau, acariciando minhas bolas, e isso foi revitalizando meu membro. Logo ele já estava duro novamente e ela propôs que fossemos para a sala (estávamos no chão da cozinha), pois lá tinha o sofá e seria mais confortável. Eu concordei a lá fomos nós. Ele me pediu para deitar de barriga para cima e eu a atendi. Então ela sentou sobre meu cacete e começou a rebolar de novo. Subia e descia como uma mola, parecia até uma cadela no cio, insaciável, e ficou cavalgando durante 6 minutos. Ai ela gozou, e como gozou. Deu um gemido alto, até me assustei, fiquei com medo que Pedro acordasse, mas me deliciei vendo o jato líquido que saia de sua xana. Depois que ela estava já satisfeita se pôs a me chupar e eu gozei de novo, enchendo sua boca com meu leite quente. Ela engoliu tudo, sem derramar gosta alguma, deu um sorriso, e disse que ia dormir. Eu me limpei, me vesti, e fui dormir também.

No dia seguinte parecia que nada havia acontecido. Não sei se ela trepou comigo apenas porque estava alcoolizada, mas desde aquele dia, sempre que vou a casa de Pedro, Silvia fica bem mais liberal, usando roupas decotadas e até saiu do banho usando uma toalha, que caiu “sem querer” deixando-a nua, na minha frente, por alguns segundos. Mesmo assim nunca mais tivemos outra relação, pois o Leonardo retornou da viajem e não recebeu mais nenhum pedido semelhante.

Espero que tenham gostado desse conto. Vou ver se escrevo mais, dependendo do que disserem sobre os contos que possuo atualmente.

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