Melhor uma punheta bem batida que uma foda mal dada

Um conto erótico de Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 499 palavras
Data: 16/03/2009 17:23:01

É lógico que ninguém iria se expor aqui com histórias verdadeiras.

O anonimato ajuda na liberação das fantasias e é o que vale. Ninguém confirma que falhou, que ficou com medo, que o pau não subiu, que não conseguiu gozar ou que é feio ou feia.

De qualquer forma lemos os contos, sejam eles absurdos ou não, em busca de excitação, representada no homem pelo endurecimento do pau seguida de uma enorme vontade de gozar e na mulher pelo intumescimento do clitóris e umidade da buceta acompanhado de intenso desejo de ter um orgasmo.. Dependendo da qualidade do conto e do ambiente que ele está sendo lido pode render uma gostosa punheta ou se for o casal que lê uma ótima trepada.

O desejo sempre vai existir, seja solitário ou não.

Então mãos à obra. Com a mão fechada no pênis, movimentando prá lá e prá cá ou com o dedinho umedecido massageando o clitóris por baixo da calcinha, relaxe e goze.

Várias são as vantagens da masturbação para se chegar ao prazer sexual.

1) É de graça;

2) Não corre risco de doenças;

3) Evita gravidez indesejada;

4) Está disponível na hora que você quiser e puder.

Porém é nociva quando:

- Só se consegue prazer através dela evitando envolvimento emocional e sentimental com outras pessoas.;

- Ou se causar complexo de culpa por questão religiosa ou moral;

- Ou ainda se for usado objetos contaminados ou perfurantes no ato masturbatório.

Fora isso, prá você que é homem o pau é seu, pra você que é mulher a buceta, os peitos e o ânus são seus. Porque não explorar?

Na punheta, é você que define o momento e como você prefere chegar ao prazer.

Se prefere com um dedinho atolado no rabo, massageando os seios ou acariciando a parte de trás do saco, o gosto pertence ao dono do corpo.

Use a imaginação indo a lugares fantásticos durante a auto manipulação, em posições impossíveis na vida real, com as pessoas mais belas e gostosas, do sexo e do jeito que você preferir.

Os pensamentos são seus, a fantasia é sua e a viagem não tem limite de tempo e nem de espaço.

O seu cacete vai pulsar na sua mão explodindo de tesão.

A sua buceta vai escorrer um líquido liso e pegajoso, lambuzando dos lábios vaginais até a rodinha do ânus entre as nádegas.

Isso é tesão. É o seu prazer. É você dizendo para si mesmo que você se ama. Que se dá prazer.

E se é capaz de amar-se com intimidade tem competência para amar e causar sensações prazerosas às outras pessoas porque só podemos dar o que temos.

Então,

Abraçe o seu pau, sinta ele na mão, punhete e goze gostoso;

E vocês mulheres, massageiem a sua bucetinha melada. Um dedo coloque lá dentro em movimentos para dentro e para fora e com a outra mão massageiem o clitóris carinhosamente e depois de um tempo...

Explodam em orgasmos alucinante.

Gozem, gozem muito.

Com um bj do professor

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Comentários

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eu tenho 2 contos aqui. Os 2 são retratos fiéis dos acontecimentos. Respeito a imaginação e a criatividade de cada um, mas é importante que se respeitem o direito de cada um escrever o que desejar. Agora conto mal escrito tem que descer o malho mesmo...........Este teu conto é de uma babaquice que dá dó........

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Olá....eu concordo que a masturbação é adorável, temos que nos conhecer sim, saber nos saciar para, então, podermos saciar alguém com maestria. Agora, indispensável o contato com o outro, que com certeza, também, mostra muito de nós! Escrevi meu primeiro conto,leia també, e podedendo, faça seu comentário! Um grande beijo, aguardo ansiosa!

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"É lógico que ninguém iria se expor aqui com histórias verdadeiras.

O anonimato ajuda na liberação das fantasias e é o que vale. Ninguém confirma que falhou, que ficou com medo, que o pau não subiu, que não conseguiu gozar ou que é feio ou feia."

Quanta besteira!

É claro que a maioria dos contos aqui é fantasia. É claro que a pessoa projeta um pouco de suas experiências nos contos, senão ficaria óbvio que são irreais.

MAS tem gente que conta experiências reais por razões variadas: desabafo de consciência (incesto, traição), trazer à memória boas lembranças de uma boa transa, exibicionismo, etc. Muita dessa gente admite falha, medo, brocha, feiúra, etc.

Há histórias verdadeiras sim, e os autores que não querem se expor empregam recursos variados: uso de pseudônimo ou de iniciais, omissão do nome da cidade e de outros detalhes, alteração de certos detalhes.

Já tive muitas experiências. Vou rapidamente contar uma que mostra que você, professor, está errado. Eu morava em outra cidade aqui no norte do Paraná. Pela minha lembrança deve ter sido dezembro de 2002 ou janeiro de 2003. Minha mulher estava viajando e entrei numa sala de chat. Comecei a teclar com uma professora de talvez uns 35 anos de idade (na época eu tinha 49) que morava em Foz de Iguaçu e estava na cidade de passagem, visitando familiares. Ela estava numa Lan House no centro da cidade e estava no cio. Ali, sem mais nem menos, depois de termos teclado alguns poucos minutos de sacanagem, combinamos de nos encontrar em seguida. Peguei meu carro e fui encontrá-la. Eram duas da tarde. Alguém vai perguntar, mas você não teve medo de que algum conhecido visse você com ela nesse horário no centro da cidade? Nem pensei nisso. Eu tenho bipolar (naquela época ainda não tinha sido diagnosticado nem medicado) e fazia loucuras (acho que ainda faço), sem me dar conta dos riscos. Menos de duas horas depois a professora de Foz do Iguaçu e eu estávamos num motel. Quando ela tirou a roupa, vi o corpo com mais celulite que já vi em toda minha vida. Mas transamos legal. Eu estava com tanto tesão que, depois de amassos e muitos beijos, comecei a penetrar sem camisinha. Foi ela quem me ralhou para isso.

Aqui no site cheguei a escrever um relato de algo que me aconteceu há uns dez anos. No meu caso foi uma espécie de desabafo.

Já me aconteceu de não conseguir gozar. Estou com um problema de próstata e por isso tenho de tomar Finasterida, um remédio que às vezes não me deixa ter uma segunda ereção/orgasmo. É ruim? Depende. Se o primeiro orgasmo foi bom e a mulher ficou plenamente satisfeita, pode ser algo ótimo terminar o encontro simplesmente trocando carícias e beijos.

Professor, estude mais um pouco e vai descobrir que punheta/siririca é bom quando não se tem alguém. Mas MUUUUUITO melhor é aquela transa gostosa quando os dois ficam se acariciando e se beijando antes e depois de gozarem. É MUUUUUUITO melhor quando um faz o outro gozar. Masturbação mútua também é ótima, especialmente como preliminar.

Aliás, só de pensar algumas coisas já me dão um tesão tremendo: trocar longos beijos molhados que despertam ou aumentam ainda mais o desejo dela, a mulher ficar mais e mais ofegante porque estou tocando em alguma região altamente erógena (pescoço, nuca, bicos dos seios, etc, gosto de descobrir essas regiões), ouvir o gemido dela enquanto massageio carinhosamente o grelinho, sentir as pernas e o corpo dela se contorcerem de prazer durante as preliminares e os meus dedos ficarem molhados com o tesão que escorre da bocetinha.

Nota 5 porque, afinal, tem hora que o único recurso é punheta mesmo.

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"É lógico que ninguém iria se expor aqui com histórias verdadeiras.

O anonimato ajuda na liberação das fantasias e é o que vale. Ninguém confirma que falhou, que ficou com medo, que o pau não subiu, que não conseguiu gozar ou que é feio ou feia."

Quanta besteira!

É claro que a maioria dos contos aqui é fantasia. É claro que a pessoa projeta um pouco de suas experiências nos contos, senão ficaria óbvio que são irreais.

MAS tem gente que conta experiências reais por razões variadas: desabafo de consciência (incesto, traição), trazer à memória boas lembranças de uma boa transa, exibicionismo, etc. Muita dessa gente admite falha, medo, brocha, feiúra, etc.

Há histórias verdadeiras sim, e os autores que não querem se expor empregam recursos variados: uso de pseudônimo ou de iniciais, omissão do nome da cidade e de outros detalhes, alteração de certos detalhes.

Já tive muitas experiências. Vou rapidamente contar uma que mostra que você, professor, está errado. Eu morava em outra cidade aqui no norte do Paraná. Pela minha lembrança deve ter sido dezembro de 2002 ou janeiro de 2003. Minha mulher estava viajando e entrei numa sala de chat. Comecei a teclar com uma professora de talvez uns 35 anos de idade (na época eu tinha 49) que morava em Foz de Iguaçu e estava na cidade de passagem, visitando familiares. Ela estava numa Lan House no centro da cidade e estava no cio. Ali, sem mais nem menos, depois de termos teclado alguns poucos minutos de sacanagem, combinamos de nos encontrar em seguida. Peguei meu carro e fui encontrá-la. Eram duas da tarde. Alguém vai perguntar, mas você não teve medo de que algum conhecido visse você com ela nesse horário no centro da cidade? Nem pensei nisso. Eu tenho bipolar (naquela época ainda não tinha sido diagnosticado nem medicado) e fazia loucuras (acho que ainda faço), sem me dar conta dos riscos. Menos de duas horas depois a professora de Foz do Iguaçu e eu estávamos num motel. Quando ela tirou a roupa, vi o corpo com mais celulite que já vi em toda minha vida. Mas transamos legal. Eu estava com tanto tesão que, depois de amassos e muitos beijos, comecei a penetrar sem camisinha. Foi ela quem me ralhou para isso.

Aqui no site cheguei a escrever um relato de algo que me aconteceu há uns dez anos. No meu caso foi uma espécie de desabafo.

Já me aconteceu de não conseguir gozar. Estou com um problema de próstata e por isso tenho de tomar Finasterida, um remédio que às vezes não me deixa ter uma segunda ereção/orgasmo. É ruim? Depende. Se o primeiro orgasmo foi bom e a mulher ficou plenamente satisfeita, pode ser algo ótimo terminar o encontro simplesmente trocando carícias e beijos.

Professor, estude mais um pouco e vai descobrir que punheta/siririca é bom quando não se tem alguém. Mas MUUUUUITO melhor é aquela transa gostosa quando os dois ficam se acariciando e se beijando antes e depois de gozarem. É MUUUUUUITO melhor quando um faz o outro gozar. Masturbação mútua também é ótima, especialmente como preliminar.

Aliás, só de pensar algumas coisas já me dão um tesão tremendo: trocar longos beijos molhados que despertam ou aumentam ainda mais o desejo dela, a mulher ficar mais e mais ofegante porque estou tocando em alguma região altamente erógena (pescoço, nuca, bicos dos seios, etc, gosto de descobrir essas regiões), ouvir o gemido dela enquanto massageio carinhosamente o grelinho, sentir as pernas e o corpo dela se contorcerem de prazer durante as preliminares e os meus dedos ficarem molhados com o tesão que escorre da bocetinha.

Nota 5 porque, afinal, tem hora que o único recurso é punheta mesmo.

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