🌼 A GOSTOSONA DO CARNAVAL!

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Grupal
Contém 11872 palavras
Data: 16/03/2009 21:36:29
Última revisão: 10/10/2024 12:24:05

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 7

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto onde relato as minhas experiências sexual.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:

♥ A GOSTOSONA DO CARNAVAL

😈 INTRODUÇÃO:

Querido diário,

Deixe-me me apresentar para quem ainda não me conhece. Meu nome é Monique, estou prestes a completar 19 anos, tenho 1,72 m de altura e peso 60 quilos. Meus cabelos são castanhos, com mechas loiras, e vão quase até a cintura. Sou uma magra falsa: peitos médios, cintura fina e um bumbum empinado. Nem magra demais para ser chamada de magrela, nem malhada o suficiente para ser sarada.

Hoje foi um daqueles dias em que acordei me sentindo maravilhosa. Estava radiante porque comecei a frequentar a academia para controlar minha ansiedade e percebi que, na verdade, o que eu queria era me sentir bonita, nua. Levantei da cama, abri a janela e deixei o sol me cumprimentar. Até a ligação dos meus primos gêmeos, que moram nos EUA e disseram que não poderiam vir passar o carnaval comigo em Diamantina, MG, me deixou um pouco triste.

Estou namorando a vida. Casei com a felicidade. Sou amante da alegria e busco aventuras, sempre dando uns pegas na loucura. Essas frases estavam pichadas no muro de um terreno em obras ao lado do consultório da minha ginecologista, onde fui tomar um contraceptivo injetável de ação prolongada, que evita a gravidez e controla a menstruação intensa. Todo mundo tem uma amiga que transa e não engravida. Eu sou essa amiga.

Minha mãe e meu padrasto decidiram, de última hora, passar o carnaval em Diamantina e perguntaram se eu queria aproveitar a carona. Eles só poderiam viajar na sexta-feira de madrugada, devido ao trabalho do meu padrasto, que tinha um procedimento cirúrgico a realizar no hospital do exército. Aceitei a carona, mesmo sem ter falado com meu padrasto. Estava ansiosa para dizer a ele para se ferrar, me esquecer e parar de forçar situações entre nós.

Inicialmente, íamos ficar em uma pousada, mas minha avó insistiu, e acabamos ficando na casa dela. Apesar de ter carro e estar habilitada, estava feliz em viajar com minha mãe, que está grávida de três meses, pois em breve terei um irmãozinho ou uma irmãzinha. Além disso, ia rever meus "ficantes" e encontrar a galera do Rio de Janeiro, que alugou uma casa bem perto da nossa.

😈 PRIMEIRO ATO: (SEXTA FEIRA DE CARNAVAL - TESÃO A PRIMEIRA VISTA)

Sextou! Logo no primeiro dia de carnaval, assim que cheguei, corri para a república onde uma festinha organizada pelos estudantes de Medicina estava rolando. Vestida com um vestidinho leve e chinelo de dedo, fui ao encontro dos meus amigos. A festa já estava animada, com muitas meninas bonitas, meninos sarados e bebidas de todos os tipos, tudo embalado pela batucada que fazia nossas pernas se moverem e o corpo suar.

Às vezes, só queremos aproveitar uma vibe boa, e aquele era o lugar perfeito. Comecei a trocar olhares com um garoto moreno de olhos claros e, curiosa, perguntei à Patrícia, minha melhor amiga que mora no Rio de Janeiro, quem ele era.

(EU) __ Amigaaa, quem é aquele gostoso que tá comendo a gente com os olhos?

(PATY) __ Sua viadinha, ele tá é te comendo com os olhos...! (risos) O nome dele é Ricardo, ele tem 29 anos de idade, ele canta e toca em barzinhos, ele é daqui de Diamantina mesmo filho do atual Prefeito mas mora na cidade vizinha. O moço tem fama de ser o maior pegador local, pelo que fiquei sabendo já comeu quase todas as garotas da região mesmo sendo casado!

(EU) __ Aff...! Meu Deus...! O cara é musico, casado e comilão da região? (risos)

(PATY) __ Olha só...! Tá vendo aquela ruiva de cabelos nos ombros, ali...! passando pela churrasqueira... presta atenção... tá vendo?

(EU) __ Tô...! O que tem a vagabunda? (risos)

(PATY) __ Você não presta Môh! (risos). Essa menina é blogueira de Florianópolis. Antes de você chegar eles estavam no maior amasso. Ontem ela me disse que tem ficado com ele e que treparam algumas vezes. Falou que está louca por ele, só que o cara entrou numa neurose de comer o cuzinho dela e ela tá negando, mas Môh pela agarração de hoje acho que vai rolar.

(EU) __ Amiga a gente não presta, olhando para a bunda tesuda dela não é difícil entender o porquê dessa obseção do cara(risos). Mas deixa comigo, eu vou deixá-lo louco de vontade de me comer e quando ele estiver perto de alcançar seu objetivo, vou esnobá-lo.

Logo em seguida a Paty me chamou para ir com ela pegar mais bebidas, foi quando passando pelo corredor da república alguém me puxou pelo braço para dentro do quarto. Era o Ricardo que com um beijo de língua me deixou sem fala. Suas mãos percorriam meu corpo suado sem pedir licença levantando meu vestido quase na altura da cintura deixando amostra meu bumbum que já havia engolido a calcinha e ao mesmo tempo era devidamente apalpado pelas mãos do rapaz. Me senti pelada com o atrevimento do garoto,o tesão era tanto que nem percebi que no quarto havia outros casais se pegando, se beijando, no maior amasso.

(EU) __ Que isso garoto...! Eu tô sendo estuprada...! Violentada...! (risos)

(RICARDO) __ Mais não é assim Monique que as cariocas gostam? Vocês gostam de homens safados, com pegada, mais atitude do que palavras, não estou certo moça?

(EU) __ Mas não é que o tarado sabe meu nome, que fofo, eu não sei o seu, outra coisa, também não sou carioca filhinho, eu só moro no Rio de Janeiro é diferente, sou mineira daqui mesmo de Diamantina, uai (risos)

(RICARDO) __ Prazer me chamo Ricardo, você é a neta da vó Regina! Humm! Humm...! Você é muito gostosa menina, me apaixonei quando coloquei os olhos em você...! Ai...! Que delícia...! Que bucetinha aparadinha, já tá bem molhadinha.

(EU) __ Para garoto ...! Tira a mão dai...! Me larga, não me segura, me deixa sair daqui, eu não quero desse jeito, vou gritar porra!

Me soltei dos apertos do Ricardo, confesso ter ficado nervosa e assustada com o atrevimento do rapaz e com receio da Fernanda aparecer. Já bastante tonta da bebida e com a calcinha molhada fui ao encontro da Paty. Ricardo foi cambaleando procurar sua ficante que o tinha largado para ir ao banheiro. Aquele beijo com mordida, aquela puxada na cintura, aquela mão que desce e vai na bunda, além daquela pegada que molha a calcinha, só de pensar dá calor.

No auge dos meus quase dezenove anos, tudo era motivo para festa, e frequentemente acabava em sexo. Não sei o que me leva a fazer besteiras: se é a bebida ou meu período fértil. Então, antes de cometer algum erro do qual pudesse me arrepender, decidi voltar para casa e descansar antes de encarar a noitada que prometia.

Ao chegar, tive que ouvir um sermão da minha mãe, pois passei a tarde toda na rua sem visitar meus familiares. Pedi mil desculpas e abracei e beijei tios, primos e minha avó linda, que tanto amo. Todos entenderam, exceto meu padrasto, que me observava com um olhar de raiva.

Depois, tomei uma ducha, vesti um shortinho larguinho e uma blusinha leve, e enquanto almoçava, conversava com o pessoal. Logo, a galera veio me chamar, pois a batucada já estava prestes a sair pelas ruas estreitas, subindo e descendo ladeiras. Corri para o banheiro para fazer xixi e me trocar: coloquei uma minissaia jeans e uma blusinha do bloco, dando um nó no meio para deixar minha barriguinha à mostra. Ao sair, fui segurada pelos braços pelo meu padrasto, que disse:

(Otávio) __ Está mesmo sem limite garota, chega com bafo de álcool, só falta agora ter fumado e trepado;

(EU) __ Me larga seu grosso, eu não te dou esse direito de falar assim comigo, que raiva...!

(Otávio) __ Você não respeita mais ninguém, nunca abaixa a cabeça;

(EU) __ Eu era uma menina obediente quando joelhava e abaixava a cabeça para mamar seu pau.

Nesse momento Otávio largou meu braço e eu corri ao encontro do pessoal que estava na maior animação. O clima estava bem festivo e eu seguia dando toco nos meninos e meninas, até que Paty me cutucou:

(PATY) __ Môh, olha o Ricardo ali com a Nanda!

Falou apontando para o rapaz que estava dando uns bons amasso na ruiva, visivelmente embriagada.

(EU) __ Nossa, ela é um mulherão amiga, e ele um feioso.

Feioso só porque estava com raiva do menino.

Os dois estavam se pegando bem na minha frente, as mãos do Ricardo eram mesmo ágeis e passeavam sem bloqueio pelas bem delineadas cintura e bunda da Nanda, mostrando inclusive que trajava uma micro calçinha por baixo de sua minissaia. A menina era realmente muito bonita, tinha aproximadamente vinte e três anos 1,75 de altura, rosto lindo e um corpo esguio de abrir apetite e deixar qualquer mortal doido com seus seios volumosos realçados pela ausência de barriga, além de ser dona de longas pernas malhadas e um bumbum, nossa que bumbum maravilhoso!

Seguimos os dois até a concentração do bloco e ao som da batucada percorremos várias ladeiras que estavam bastante cheia de foliões. Muito samba, beijo na boca, alegria, paquera, cachaça, baseado e pouca roupa. Tudo isso estava presente no carnaval aqui de Diamantino. Beijo na boca então nem se fala, apostei com a Paty e com as meninas quem ficava com mais meninos, que sensação legal. Aproveitei o máximo dessa brincadeira e beijei uns dez carinhas. A gente sambava, colocava cachaça numa mamadeira e íamos entornando a cada beijo. Estava agarrada á um rapaz que nem sabia o nome dele, que falava dos nossos futuros filhos, nossa que horror. Sabe quando você dá uma chance pro feio e ele age como se a feia fosse você, estava me sentindo assim. Percebi que Fernanda havia se soltado do Ricardo e estava caminhando em direção a casa que tinha alugado com uma turma. Aproveitei o momento me desgrudei do cara que estava pegando e tentei me proximar do Ricardo. Era difícil de suportar a vontade que eu estava de pegar esse moço mas Paty me segurou dizendo:

(Paty) __ Amiga você está fazendo o papel de abelha, você esta abelhando, isso te afasta da sua essencia natural que é ser o mel

(Eu) __ Ah mas se eu não ir falar com ele, ele não vai falar comigo

(Paty) __ Foda-se ele amiga, outras abelhas vão vir falar contigo, você é o mel, você é perfeita, se liga!

(Eu) __ Amiga, se eu chegar nele ela perde!

Estava na maior animação com a galera que não percebi a chegada do Ricardo que foi logo me puxando pelo braço para conversar. Ricardo me perguntou se eu queria dar uma volta com ele para pegar bebida, de imediato aceitei dizendo pra Paty que quando voltasse iria procurar por ela. Paty rindo falou baixinho no meu ouvido para não abrir as pernas e em seguida fez um sinal de positivo.

Entramos em uma conversa deliciosa, trocando ideias sobre hobbies e manias. Descobrimos que tínhamos vários amigos em comum, inclusive um ficante meu, o Inácio, que é primo dele. Mesmo assim, nunca tínhamos nos conhecido antes. O sorriso e o olhar do Ricardo se tornavam cada vez mais encantadores. Paramos em uma tenda que vendia vodka, tomamos uma dose e acabamos comprando uma garrafa. Ricardo comentou que a república estava muito divertida e que estava aproveitando a companhia de uma menina especial e que nesse momento estava olhando e desfrutando da beleza da sua futura noiva, eu rindo disse que não via uma aliança de noivado no dedo dele. Com um olhar fixo nos meus olhos, ele tirou do bolso duas alianças. Colocou uma no próprio dedo e, em seguida, pegou minha mão, colocando a outra aliança em meu dedo. Com um ar de formalidade, ele se apresentou: "Sou seu namorado, seu noivo e, com muito prazer, apaixonado por você."

Se ele soubesse que eu só queria aproveitar o momento, não se esforçaria tanto para esconder que era casado. A presença dele mexia comigo de uma maneira intensa. Ricardo era um sujeito carismático, com um talento natural para se aproximar. Não era exatamente um galã, mas sua sedução era magnética, e seu perfume, irresistível.

Com a garrafa quase vazia em mãos, seguimos para uma das tendas animadas que tocavam reggae. Eu segurei a cachaça para ele dançar, mas logo deixei de lado, percebendo que, na verdade, ele queria mesmo era me ver dançar. A conexão entre nós crescia, e a vibração estava ótima. Dançamos, nos esfregamos, entregues ao desejo que pairava no ar.

Ricardo se inclinou e sussurrou algo que não consegui ouvir devido ao barulho. Ele me puxou para perto, nossos corpos colados, hesitou ao tentar falar e um silêncio carregado se instalou. Para quebrar a tensão, começamos a flertar com conversas mais atrevidas, repletas de provocações e risadas.

(EU) __ O que tá passando na sua cabeça Ricardo?

(RICARDO) __ É que fazia tempo que eu não sentia tanto tesão por uma menina bem mais nova do que eu, acho que a primeira impresão que você teve de mim não foi boa;

(EU) __ Confeso que achei que você fosse um maloqueiro, idade não importa para mim as vezes seu amigo pode estar comendo verde a menina que você está esperando amadurecer, é sempre bom ficar ligado;

(RICARDO) __ O que as garotas da sua idade procura em um homem mais velho assim como eu?

(EU) __ Você não é tão mais velho, mas que beija bem, bom de cama, safado, que saiba comer sem frescura, gente boa, engraçado e perceiro nas loucuras;

(RICARDO) __ E você é safadinha como suas amigas?

(EU) __ Por incrível que pareça, das minhas amigas eu sou a menos safada, elas me superam. Seja sincero Ricardo, você prefere o cuzinho ou a bucetinha?

(RICARDO) __ Primeiro a bucetinha depois pra fechar com chave de ouro o cuzinho. Mas você gosta de dar o cuzinho?

(EU) __ Tudo que eu queria hoje é puxão de cabelo e tapa na bunda! rs

(RICARDO) __ Quantas no dia você acha que um homem aguenta contigo?

Nesse momento Ricardo apertou o pau que já fazia volume dentro do shorte.

(EU) __ Homem de verdade aguenta mais de três vezes por dia, você é muito engraçado cara, mas você é casado não é, e ainda tem a Nanda;

Perguntei com cara de risos.

(RICARDO) __ Que mané casado, dá onde você tirou isso. A Nanda é uma grande mulher que estou perdendo para as drogas, mas se você quiser não divido meus beijos com mais ninguém;

(EU) __ Então vamos jogar, vou tampar seus olhos, depois vou trocar os copos de lugar, se você escolher o copo vazio, você ganha um beijo meu, se você escolher o copo cheio você tem direito a um pedido, o que você mais desejar!

(RICARDO) __ Hummm vamos lá. Opa! copo cheio, estou com sorte, quero trepar com você agora.

Ricardo muito sacana segurou a mangueira e abriu no máximo a água da torneira apontando na minha direção e me dando um banho de água gelada, começou a dar gargalhadas devido ao susto que tomei. Me vendo toda molhada entrei na brincadeira, corri atrás dele, tomei a mangueira de suas mãos e passei a jogar água no seu corpo. Ele tentou correr, escorrecou e caiu no chão às gargalhadas. De forma bem vingativa apontei a mangueira com toda pressão por dentro do seu shorte. Ricardo me olhou e mais que depressa me puxou pela saia tentando me derrubar, em seguida sentou-se no chão de perna cruzada exibindo para mim seu pau grosso e duro já fora do shorte. Toda aquela situação era bastante excitante, deixei a mangueira de lado e assumi o controle me ajeitando no seu colo sentando por cima pela frente colocando as pernas em torno da sua cintura e apoiando as mãos no seu ombro. Comecei a fazer um movivento de vai e vem com quadril e abrir e fechar as pernas. Nois dois sentados e encaixados abraçados um de frente ao outro trocamos beijos e carícias numa dança das borboletas. O contato visual aumentava nosso tesão, as mãos livres serviam para caricias e para explore o corpo um do outro. Ricardo me puxava pela cintura para que nossos corpos ficasse bem coladoss e eu pudesse esfregar minha xota no seu pau duro que não encontrou em minha calcinha uma barreira para a penetração. Nossos corpos que a poucos minutos estavam gelados pelo banho de mangueira esquentou com o tesão que aquela posição nos proporcionava. Ricardo gozou enchendo a camisinha com seu esperma de aspeto esbranquiçado e viscoso. Mesmo após ele ter gozado ficamos na mesma posição nos beijando, até que Ricardo me chamou para ir para um lugar mais reservado, aceitei de imediato, aquela roupa molhada e o tesão que ainda estava sentindo deixava o bico dos meus seios cada vez mais endurecidos marcando minha blusa. Ricardo percebendo á situação puxou-me pelo braço me levando para atrás de uma tenda onde havia uma porta fechada mais destrancada que logo entramos, lá de dentro conseguíamos ouvir a música perfeitamente, um som excitante e animado. Na sala havia uma mesa com algumas cadeiras, prateleiras e armários, um equipamentos de som e vários cabos.

(Ricardo) __ Menina você é muito gostosa, que tesãozinho você é, toda molhadinha com o farol acesso, é tanta perfeição que até Deus duvida!

(EU) __ Garoto essa boca aí só fala, enfia esse pau gostoso novamente na minha buceta;

Ricardo apoiou as costas na prateleira ficando de frente para mim, percebendo que já estava recuperado avancei em cima dele beijando e entrelaçando minha língua na dele. O suor já escorria em nossos corpos molhados, suas mãos alisavam meu corpo entrando dentro da minha blusa tocando meus seios que foi logo retirado para fora. Ricardo me agarrou começando a lamber e chupar meus peitos com tanta vontade que parecia que ia arrancar meus mamilos. Apoiei-me com as mãos na mesa e me ofereci para ele, Ricardo já sem camisa colocou o pau para fora do shorte me encoxando pela frente, chupando e lambendo meu pescoço, eu gemia alto de tanto tesão. Ricardo subiu minha saia na altura da cintura colocou minhas pernas no ombro dele me fazendo deitar na mesa para sentir melhor o tamanho do tesão que ele tem por mim, ficando mordendo minha xoxota por cima da calcinha molhada. Lambeu minhas coxas e minha virilha, me arrepiei toda quando ele afastou minha calcinha para o lado penetrando na minha xota com a língua e dedos. Quanto mais eu gemia mais ele chupava meu clitóris inchado girando os dedos dentro da minha vagina com movimentos suaves. Eu gemia tanto que chegava a ficar sem força nas pernas, tentava fechá-las, prendendo sua cabeça entre minhas coxas, na hora achei que fosse gozar.

Queríamos trepar de qualquer jeito, não tinha como controlar nosso tesão, ainda aos beijos e amasso Ricardo tirou minha saia e arredou minha calçinha para o lado enfiando seu pau grosso e duro na minha xaninha me comendo sem importar que a qualquer momento poderia entrar alguém. Ricardo metia sua rola com força ao mesmo tempo que me beijava e chupava meu pescoço. Dizia ser o meu homem e que eu o tirava do sério. Até que senti aquela fraqueza novamente nas pernas. Meu corpo começou a tremer, a esquentar tanto que gozei como nunca. Ricardo gozou em seguida jorrando porra e sujando minha calcinha. Transar em pé com a calcinha de ladinho, toda empinada com a mão na parede era só o que eu queria para enlouquecer de prazer.

Ficamos um tempinho trocando carícias até que a vontade voltou. Ricardo me beijou, apertou meu bumbum colocando o dedo indicador no buraquinho do meu anus, forçando a entrada. Senti dessa vez algo gelado no meu cuzinho, virei para olhar e vi que ele estava com um lubrificante nos dedos. Perguntei:

(EU) __ O que é isso, o que você pensa que vai fazer?

(Ricardo) __ É um sache com lubrificante que trouxe, deixa passar no seu cuzinho?

(EU) __ Hoje não vou dar meu cu não, não costumo fazer sexo anal na primeira vez que saio com um homem;

Ele pareceu meio desanimado, mas então falou:

(Ricardo) __ Então deixa colocar só o dedinho!

(EU) __ Ok, só o dedinho!

Ricardo colocou-me de quatro apoiada no encosto da cadeira, abriu bem o meu bumbum e começou novamente a enfiar a língua na minha rosca, continuou me beijando e lambendo meu pescoço, então tirou o dedo e senti algo maior cutucando meu cuzinho, virei e vi o fogo e tesão no seu olhar. Com um jeitinho todo sutil Ricardo ia insistindo até que chegou aonde queria, sem mostrar hesitação, tirei a calcinha suja de porra comecei a pedir para ele penetrar meu cuzinho devagar, com carinho e sem presa, agora era eu que queria sentir seu pau latejando dentro do meu rego.

Ricardo foi colocando a piroca no meu cuzinho, pude sentir rasgando as minhas pregas uma por uma, me abrindo por dentro. Eu gritei alto quando ele enterrou a rola na minha rosca e bombou com força, contrai meu cuzinho quando senti que Ricardo começou a aumentar o ritmo, era tão bom aquele pau entrando e saindo no meu cuzinho que comecei a passar o dedo na minha xota fazendo movimento circular rápido pelo meu clitóris para que eu pudesse gozar também.

Ricardo falou que ia gozar, retirou rápido o pau do meu cuzinho, percebi que a camisinha tinha estourado. Ricardo ficou de pé na minha frente, logo segurei seu pau abocanhei mamando com vontade e batendo uma punheta com a boca, o rapaz gemeu soltando o primeiro jato na minha goela me fazendo engolir. Me limpei com alguns guardanapos que havia no bolso da saia e com a calcinha que acabei esquecendo no bolso do Ricardo. Vestimos as roupas molhadas e voltarmos para o bloco. Eu já não sabia mais onde a galera estava.

Fernanda recuperada dos efeitos das drogas se aproximou, confesso que gelei na hora mais Ricardo me tranquilizou falando que ela não ligava e que isso estava sendo normal entre eles. Foi quando percebi que a batucada estava passando em frente da janela da minha avó e que meu padrasto estava me olhando. Fiz questão de abraçar o Ricardo para deixá-lo ainda mais puto. Minha mãe estava sambando e todos acenaram para mim. Já amanhecendo me via com Ricardo que reservava seus beijos entre mim e Fernanda, não demorou muito estávamos nós duas se beijando de lingua. Ricardo e Fernanda quiseram me levar para continuar a festinha na república mais Paty vendo meu estado de embriaguez me puxou com a ajuda do meu primo Victor, um caso antigo dela, me levaram até o portão do casarão da vó Regina.

😈 SEGUNDO ATO: (SÁBADO DE CARNAVAL - O PREÇO DE UM SEGREDO, UMA MAMADA PAGA?)

Entrando em casa com sintomas de embriaguez e com a roupa molhada do banho de mangueira que tomei do Ricardo dei de cara com meu padrasto com um copo de whisky na mão assistindo filme na sala.

(OTÁVIO) __ Menina não faça barulho o pessoal está dormindo, toma jeito você não é mais criança;

(EU) __ Otávio vai a merda, eu não estou acreditando, você ficou acordado até essa hora da madrugada esperando eu chegar?

Nesse momento meu padrasto veio pra cima de mim me agarrando e calando minha boca com um beijo de tirar o fôlego, me deixei levar pelo sabor do beijo e pelo cheiro gostoso do seu corpo até o momento em que ele levantou minha saia e tentou penetrar seu pau na minha vagina, tentei respirar pra retomar o fôlego e reagir a um possível estupro, dando início a um revezamento de tapas, arranhões e puxões de cabelo para impedir o ato sexual, no momento só vinha nos meus pensamentos a imagem da minha mãe grávida.

(Eu) __ Me larga seu safado, minha mãe está grávida, ela não merece o canalha que você é;

(OTÁVIO) __ Você me provoca e depois não quer trepar, isso só pode ser livramento, macumba sei lá, não consigo ficar sem pensar em te fuder!

(Eu) __ Agora virei livramento, macumba, é isso seu canalha? Mas e as gozadas que você deu na minha buceta e as sugadas que dei na cabeça do seu pau olhando nos seus olhos foi macumba?

(OTÁVIO) __ Você é uma diaba que não consigo esquecer, quem vê essa carinha de neném nem imagina que dá o cú até chorar;

(Eu) __ Me esquecer é fácil, quero ver esquecer o apertar e soltar que eu fazia com a xereca no seu pau quando era apaixonada por você!

(OTÁVIO) __ Me provoca mesmo vagabunda!

Remédio para macho mentiroso é uma sonsa que mente chorando. Para minha salvação, após escutar um barulho vindo da escada, assustado, Otávio me largou e se escondeu atrás do sofá. Era meu outro primo Guilherme de 17 anos de idade que com seus 1,79 de altura havia tropeçado nos degraus da escada. Gui é irmão do meu outro primo Victor. Fui com ele até a cozinha, Guilherme estava aterrorizante fantasiado de bate bola, ele tinha acabado de chegar em casa vindo do bloco. Com um cheiro forte de cachaça e de suor pelo corpo meu primo me abraçou e enxugou minhas lagrimas, tentei distrair o máximo de tempo possível fechando a porta da cozinha para que meu padrasto pudesse sair da sala sem ser visto, mas Gui que não é bobo nem nada logo percebeu o que estava acontecendo.

(Eu) __ Acho que alguma coisa entrou nos meus olhos. E você se machucou na escada, fica aqui na cozinha deixa eu ver isso!

(Guii) __ Deixa disso prima Tio Otávio estava te pegando, só queria bater uma pulheta vendo o tarado te enrabar e acabei tropeçando no degrau da escada. Agora tô com vontade, diz ai o que você pode fazer por mim?

Tentei seduzir meu primo depois que ele falou que me viu quase dando para meu padrasto.

(EU) __ Quero te dar, te dar muito primo, mas essa porra não é certo entre primos, vamos dormir e você esquece o que viu;

Guilherme estava decidido a receber pelo silêncio;

(GUI) __ Vamos dormir no seu casulo priminha, não é de hoje que fico com a pica dura com vontade de foder essa PPK, às vezes bato uma na sua intenção;

(EU) __ Primo, a vontade de dormir ao seu lado é grande, mas a de passar a noite te dando até a PPK arder é maior ainda, só que hoje não posso estou bêbada e fumei baseado;

(GUI) __ Então uma mamada bem babada até eu gozar na sua garganta e prometo que esqueço o que vi entre você e o tio Otávio, é pegar ou largar;

(EU) __ Primo vamos conversar mas coloca esse pau de volta pra dentro da calça, pode aparecer alguém. Uma mamada é o preço do seu silêncio?

(GUI) __ Agora não é mais só um boquete, quero a sua bucetinha e o seu cuzinho. Hoje pode começar dando uma mamada no meu cacete, não vai demorar nem trinta minutos priminha, eu sei que você tem trepado com o feioso do Ricardo, em troca não conto o que você apronta na calada da noite.

Guilherme contou que quando mais novo tinha visto eu e Jorge(está em outros conto meus) transando no quarto dos fundos da casarão. Eu lembrava vagamente dele ter visto alguma coisa mas não imaginava dele ter visto o ato sexual com o Jorge.

(EU) __ Olha Gui você quer mesmo acabar comigo, vou mamar mesmo achando que é errado mas não explana pra ninguém, pelo amor de Deus.

Não tive escolha, ainda mais quando ele desceu as calças e pude ver os pentelhos raspadinho e o tamanho generoso da piroca com aquela cabeça rosada já inchada. A tentação foi tamanha que perdi o controle, o jeito foi deixar rolar e no dia seguinte vingir não lembrar de nada e colocar a culpa nas drogas que tinha consumido. Guilherme me beijou, com um cheiro forte de cachaça na roupa, me ajoelhei e comecei a mamar seu cacete até o momento de engasgar depois que encheu minha garganta de leite. Foi muito rápido acho que não demorou dez segundos para que aquele pau de 20cm voltasse ao tamanho de descanço.

Já estava amanhecendo, subi para o meu quarto no andar de cima com o Gui atrás de mim insistindo por uma trepada. Com cara de debochada falei rindo para ele: "me comer é fácil, difícil mesmo é aguentar mais de dez segundos. Guilherme ficou irritado com as minhas provocações e quis entrar no guarto forçando a porta, fechei a porta na cara dele e continuei a provocação:

(EU) __ Dez segundos e o Bambam perdeu a luta, humilhação não é brochar, humilhação é tentar meter mole! rs

Guilherme puto da vida forçava a porta tentando abrir, para acalmar o garoto falei:

(Eu)__ O que fica no sigilo acontece de novo!

(Gui)__ Coitada de você se acha que vai conseguir me tapiar, é bom você pensar assim ou conto tudo que sei;

(Eu)__ Gui que isso fique entre nós dois custe o que custar, primo isso é sério mexe com a vida de várias pessoas, ninguém pode nem imaginar!

Tomei um banho quente, escovei os dentes, vesti uma camisolinha transparente e bem levinha com uma calcinha com desenhos de morango. Antes de me jogar na cama para dormir pensei, nosso meu padrasto e meu primo me beijaram na boca, beijo de lingua, o Ricardo gozou na minha boca, se eles souberem disso eles vão ficar com muita raiva de mim, putz isso é nojento.

Lembrei que minha mãe não gosta que eu feche a porta com a chave, quando fui destrancar por conta do Guilherme querer invadir meu quarto, para minha surpresa ele ainda estava "de butuca". Dessa vez eu não consegui fechar rápido a porta, meu primo que tem bem mais força do que eu forçou a porta e acabou entrando no quarto. Ameacei gritar mas ele tampou minha boca com a mão falando que eu tinha mais a perder do que ele. Essa situação me deixou assustada e ao mesmo tempo explodindo de tesão, Gui colocou sua mão por dento da minha calcinha que já estava toda molhadinha enfiando o dedo na minha xaninha, depois na sua boca saboreando o melzinho do meu tesão. Que delícia, deveria estar doida das idéias porque me via gostando do que estava acontecendo. Começamos a nos masturbar ao mesmo ritmo, com a mesma intensidade. O suor já brotava em nossas peles, estávamos ofegantese, com o batimentos do coração acelerado e os labios resecados, foi quando nos beijamos. Gui beijava e lambia meu pescoço, meus seios, minha barriga e depois foi descendo até chegar na vagina tirando minha calcinha. Gui se ajoelhou na minha frente passando uma das minhas pernas por cima do seu ombro, pude sentir aquela língua passeando por toda minha vagina e seus dedos me penetrando profundamente. Sua barba cerrada roçava minhas coxas, Gui deitou na cama de costas, ajoelhei por cima do rosto dele esfregando minha xaninha na boca do menino, enquanto recebia lambidas e chupões nas partes íntimas, com as mãos segurei sua cabeça pelos cabelos controlando o logal que mais me dava tesão, até que minha bucetinha explodiu em um intenso orgasmo na boca dele, intenso e maravilhoso orgasmo, eu implorava pra ele não parar, aquela sensação maravilhosa se espalhou por todo o meu corpo, foi um prazeroso beijo do súdito.

Confesso que me surpreendi com o prazer que meu priminho me proporsionou, a maioria dos novinhos tem nojinho de chupar buceta. Foi uma sensação maravilhosa, meu corpo esquentou, minhas pernas ficaram fracas, minha saliva secou, gozei na boca dele é depois ainda fiquei com o buceta dormente por alguns minutos, nunca irei esquecer desse dia, uma chupada bem dada acalma a mente estressada, no meu caso ainda fico apaixonadinha.

Já tinha amanhecido, ficamos apreensivos com a movimentação no corredor do quarto, o pessoal acorda muito cedo, dei tchau para meu primo, depois dele colocar seu pau na minha coxa olhando nos meus olhos e dizendo: Era isso que você queria, né? Guilherme tentou me penetrar mas dificultei o máximo então ele gozou sujando minhas pernas. Meu priminho antes de sair do quarto falou que estava feliz em poder retribuir minha mamada, me deixando acabada na cama apenas sonhando com o dia que faríamos amor por completo.

Quando relaxei e a razão voltou, pensei no problemão que tinha me metido. Será que esse menino vai me chantagear, que droga, isso não podia ter acontecido. Ontem chorando pelo meu padrasto e hoje flertando com dois, porque Deus não tira, ele multiplica. Odéio meu padastro.

😈 TERCEIRO ATO: (DOMINGO DE CARNAVAL - MEU DESTINO É PECAR)

Fui acordar quase no final da tarde sacodida pela Paty, ela queria saber de tudo que havia rolado ontém a noite. Claro que contei!

(Eu) __ Mas tarde é carnaval amiga, deixa eu dormir mais um pouquinho?

(PATY) __ Acorda sua doida me conta tudo...! E ontem você e o Ricardo?

(EU) __ Ah amiga, nem te conto! Rolou...! (risos)

(PATY) __ Como assim rolou? Quero detalhes amiga!

(EU) __ Amiga era para ser só uns pega mas ele foi cutucando gostoso, colocando a cabecinha na entradinha fui ficando fraquinha e acabei dando;

(PATY) __ Amiga você tem que parar de ser besta para certas coisas, você foi maior otária ontem cara!(risos),

(EU) __ Ai amiga meu cú tá doendo, o que eu faço com essa ardência que não quer passar? (risos),

(PATY) __ Definitivamente desisto de você. Porra Monique, se não quer ficar com o cu ardendo não permita que fodam esse seu rabo porra!

(EU) __ Poxa Paty não briga comigo, da outra vez fui inventar de dar o coração veio outra e deu o rabo e eu perdi o boy. Acho que estou ficando especialista em anal ...(risos)

(PATY) __ Amiga você merece coisa melhor;

(EU) __ Eu lá quero coisa melhor, quero aquela porcaria mesmo;

(PATY) __ Cara, ontem você se livrou de boa mulher! Ricardo e Fernanda estavam tão loucos que veio ambulância socorrer.

(EU) __ Caralho amiga, isso é sério, tadinho!

(PATY) __ Os caras não estavam só bêbados não amiga, eles estavam cheirados, e isso depois do menino te comer!

(EU) __ Amiga, tá foda!

(PATY) __ Ai amiga, nem fala!

(EU) __ Amiga, tô com maior problemão, não sei como resolver;

(PATY) __ O que aconteceu dessa vez amiga?

(EU) __ Guilherme, meu primo, irmão do Victor, ele sabe de tudo;

(PATY) __ Como assim tudo amiga?

(EU) __ Amiga ele sabe de tudo, que o Jorge já me pegou e hoje de madrugada quando cheguei ele viu meu patrasto com o pau pra fora tentando me comer;

(PATY) __ E agora amiga, se isso vir à tona você tá fudida, o que você vai fazer?

(EU) __ Não sei amiga, ontem mamei a piroca do Gui, tadinho não aguentou nem quinze segundos e gozou, depois ele subiu invadiu meu quarto e me fez gozar só com a lingua na minha bucetinha. Será que devo procurar o Ricardo, estou apaixonadinha por ele mas agora tem o Gui, o que eu faço?

(PATY) __ Meu Deus amiga você se apaixona todos os dias por caras diferente, agora por dois?

(EU) __ você me conhece amiga, se meter bem, além de dar o cuzinho eu falo que amo!

Pulei da cama, fui tomar um banho, vesti um vestidinho estampado, calcinha de algodão, sem sutiã e passei bastante perfume. Fomos para república, onde o pessoal havia feito um churrasco. Ficamos bebendo esperando a hora da batucada sair. Logo Ricardo se aproximou e perguntou se eu já sabia o que tinha acontecido com ele e com a Nanda, respondi que sim e ele ficou um pouco sem graça mas mesmo assim me beijou. Fernanda que estava pegando cerveja nos olhou com um sorriso encantador. Estar ficando com o Ricardo, e a Nanda querendo ficar comigo me deixava ainda mais excitada.

Ricardo me levou para dentro da república e logo que chegamos no quarto começamos a nós pegar. Podia sentir seu pau duro dentro da bermuda forçando minha xota. Fernanda veio logo em seguida, Ricardo deixou a gente conversando e foi comprimentar dois amigos que tinham acabado de chegar. Fernanda falava de um jeito que me deixava molhada de tesão, sempre olhando nos meus olhos e acariciando meus cabelos. Fernanda revelou que ao longo dos seus 26 anos jamais sentiu algo assim por nenhuma mulher e que queria me conhecer. Sentir meu cheiro, meu gosto. Ela então, aproximou mais ainda e me beijou na boca demoradamente. O pessoal que estava no quarto começou a aplaudir, assobiar. Era perfeito, duas mulheres bonitas e desejadas se desejando. Ela falou em um possível DP á noite no quarto dela quando a galera estivesse na rua. Eu não aceitei, fiquei até acanhada, mas continuamos conversando normalmente. Ela disse que o Ricardo tinha adorado a ideia do DP e que tinha falado maravilhas de mim transando.

A batucada já ia sair, achei melhor ficar comportada só bebendo e fumando baseado com a Patricia e com meu primo Victor, me senti assustada e com medo do que poderia acontecer se ficasse com Nanda e Ricardo.

Voltei para casa com a cabeça rodando com tudo que estava acontecendo comigo, e com a maldita da cachaça que me deixava louca das ideias. Fui tomar banho para refrescar um pouco, com meus pensamentos voltado para o Ricardo e para Nanda, não é paixão e sim uma sensação de tesaõ muito forte. Nua no banheiro tive a impressão que alguém me olhava no buraco da fechadura. Por um instante pensei que fosse o Otávio, ao abrir a porta só de toalha dei de cara com meu primo Guilherme.

(Gui) __ Voltou cedo marrentinha?

(Eu) __ Tava procurando alguém pra aguentar cinco minutos dentro de mim mas não encontrei. E você o que está fazendo no meu quarto?

(Gui) __ Vim ver você deixar essa toalha cair no chão, você nem sabe quantos gemidos tenho guardado só pra você;

(Eu) __ Para de ser safado pirralho, você sabe que é proibido penetração entre primos;

(Gui) __ Não é proibido quando a única coisa que eu quero é seu tesão, não consigo parar de pensar em você, te fodendo com força;

Pensei olhando pra ele na minha frente todo lindinho. Não aguento mais deixar a perereca lisinha e não coisar.

(Gui) __ Essa PPK rosadinha, lisinha, esse melzinho delicioso, nunca mais vou esquecer da chupada que dei!

(Eu) __ Guilherme não aguento com você, vou dormir estou acabada;

Sai do banheiro e fui em direção a minha cama, Guilherme me puxou pelos braços e me deu um beijo de língua, não aguentei e deixei a toalha cair no chão, comecei a sentir uma quentura na minha buceta, fiquei molhada de tesão.

(Gui) __ Eita ferro priminha que corpão gostoso é esse?

(Eu)__ Para que corpão se com esse corpinho que tenho eles já não duram nem cinco minutos,

(Gui) __ Você tem o rostinho de princesa mas o tesão é de uma atriz pornô, é dificil controlar o gozo por muito tempo;

(Eu)__ Quantas vezes você acha que pode me fazer gozar numa noite, quero saber! rs

(Gui) __ Tempinho bom pra te mamar embaixo da coberta, deixa eu dormir abraçadinho contigo essa noite, de conchinha!

(Eu)__ Bateu saudade vem dormi comigo mas é só dormir do jeitinho que a gente dormia quando criança.

Deitamos na minha cama de conchinha, eu vestida de camisola de cetim rosa bem curtinha, com calcinha e sem sutã e ele somente de cueca. Guilherme deitado do meu lado e eu só consigo reparar no tanto que ele é gostoso, mas não vou elogiar pra não ficar se achando. Lá pelas tantas da madrugada quando eu já estava pegando no sono ele começou a passar a mão suavemente na minha perereca, depois jogou a perna por cima da minha, a essa altura eu já sabia sua intenção e fiquei quieta, logo depois ele colocou o cacete pra fora e encosto na minha bunda, continuei a fingir que estava dormindo, ele foi suspendendo bem devagar minha camisola até a altura da cintura deixando meu bumbum aparecendo, arredou minha calcinha para o lado e encostou a cabeça do cacete na minha xoxota e começou a forçar, mas nunca ia entrar daquele jeito, fingi que comecei a acordar, ele continuou com o cacete na portinha mas agora sem forçar a entrada, achei melhor falar com ele que minha PPK tá bloqueada, pra desbloquear precisa colocar dois dedos nela e depois molhar o pau com saliva.

(Eu) __ Pirralho essa sua mão tem cinco dedos, não custa nada colocar dois na minha buceta né;

(Gui) __ Seu coração está batendo rápido prima;

(Eu) __ É porque estou nervosa;

(Gui) __ Por quê se não é sua primeira vez nem nada;

(Eu) __ Mas é minha primeira vez com um primo quase irmão.

O cacete do meu priminho era muito grande e minha buceta estava fechadinha, a vantagem de trepar com garotos de pau grande é que depois que entra não sai com os movimentos. Nunca tinha conversado de sexo com meu primo mas foi o começo de umas das coisas mais gostosas dessa minha vida, ser possuida pelo meu primo que o via como irmão, mesmo sabendo que seria uma trepada proibida. De ladinho arregacei bem as bandas da bundinha com a mão, Gui posicionou o pau, colocando aos poucos bem devagar e logo senti entrar. Gui ficou parado um tempo apertando o bico do meu seio. Meu priminho segurou minha cintura e com uma estocada só enterrou o restante do pau. Dando de ladinho, ele segurando meu pescoço e socando sem dó, credo que delicia. Gui jogou o pesso do corpo encima no meu me deixando de bruços na cama, como se fosse um pouso forçado em mim. Meu corpo e meu cheiro deixava meu primo violento, seu corpo me imobilisava de um jeito que eu não conseguia me mexer, Guilherme era maior e bem mais forte do que eu, me segurava com força e enterrava ainda mais o cacete, foi uma sensação maravilhosa, eu gemia a cada bombada, meu primo enfiava a pica na minha xoxota e me mandava ficar quietinha. Fiquei de quatro sem deixar ele tirar o pau de dentro, meu primo ficou bombando sua pica dentro da minha xota, as vezes devagar, as vezes forte, fiquei com tanto tesão que pedi pra ele me encher de leite na minha xoxota, então ele me disse:

(Gui)__ Tá maluca, quer meu leitinho dentro da bucetinha, quer engravidar.

Fiz o que ele pediu, empinei bem a bundinha pra entrar tudo, Guilherme deu mais duas estocadas forte antes de gozar, senti cada centímetro da vara dentro da minha xoxota, pedi pra ele não tirar de dentro que eu estava gozando, jatos forte de porra inundou minha xoxota, meu primo ficou bravo comigo só porque segurei ele e não deixei sair só para sentir o leite quente dentro. Comigo a regra é clara, se o pau é grande e grosso tem que jogar dentro. Nesse noite meu priminho me comeu mais duas vezes e pela manha assim que acordamos bebi leite de macho pra começar bem o dia. Depois desse trepada tive a certeza que ainda faltava algo para o meu segredo ficar guardado para sempre, dar o cuzinho pra ele. Guilherme me presenteou com um plug anal e um lubrificante que tinha comprado na internet para usar com uma ficante mais ela não quis, depois ele me deu um beijo de lingua se vestiu e voltou para sua casa.

😈 QUARTO ATO: ( SEGUNDA FEIRA DE CARNAVAL - TRISAL: UM É SIRIRÍCA, DOIS É BOM, TRÊS É PERFEITO )

Acordei as três horas da tarde pensando se bato uma siririca ou arrumo alguem pra me comer, quando estava iniciando uma siririca debaixo do lençol recebi uma mensagem do Ricardo dizendo que estava com saudades e queria me ver na república, na mesma hora pulei da cama, tomei uma ducha para relaxar, vesti a blusa do Flamengo do meu primo Gui que ficou parecendo um vestido em mim, com uma calcinha preta confeccionado com microfibra super confortável e sem sutiã. Fiquei esperando a batucada da sacada da janela com minha avó e meus tios. Minha mãe e meu padrasto tinham ido para uma cidade vizinha.

Quando a batucada passou na minha janela eu corri para a república. Fui até a porta do quarto da Nanda e comecei a ouvir barulhos, resolvi conferir. Entrei sem fazer barulho, Ricardo estava apenas de bermuda, com seu tórax de fora, um belo corpo, diga-se de passagem e Fernanda com seu jeitinho hippie encantador sentada na beira da cama de vestido soltinho chupava babando o pau do menino. Na hora fiquei estática por causa da cena e muito excitada. Como não consegui me mover a tempo Fernanda acabou me vendo. Ela continuou mamando o cacete do Ricardo só que agora olhando para mim com aquele olhar que me perturbava, me deixando doida de tesão e ao mesmo tempo com as pernas travadas. Eu então fui até eles e quis agradecer por terem me chamado. Foi então que Fernanda se levantou e veio até mim, alisando meu braço levemente ela fez minha pele arrepiar e com a voz baixa e gostosa ela disse “que bom que veio”. O clima já era diferente, quando senti que Ricardo já estava na minha frente, seu rosto já próximo ao meu, ele passou a boca pelo meu pescoço, me arrancando um suspiro. Então me beijou firmemente que minhas pernas até estremeceram. Aquela boca grossa na minha e aquela mão na minha cintura. Podia sentir as mãos de Fernanda pelo meu corpo, me alisando e deixando um rastro de desejo.

Ricardo com seu jeito cafajeste me segurou mandando eu me juntar a eles. Quando Ricardo me soltou, eu estava desnorteada, sem saber o que fazer. O que era aquilo? Porém meu corpo desejava os dois, desejava muito aquele momento. Foi quando Fernanda me pegou pelo rosto e me beijou. O beijo dela era diferente do Ricardo. Era mais leve e suave, molhado, lento e doce. Os dois tiraram minha blusa e me deixaram apenas de calcinha. Eles beijavam meu corpo, eu ali, ainda de pé. Em seguida, despimos Fernanda, que tinha um belo corpo. Pernas grossas, bumbum firme, seios grandes e quadril bem definido. As duas de calcinha, fomos logo tratar de deixa Ricardo sem roupas. Fernanda foi logo colocando o membro do Ricardo pra fora. Fiquei extasiada quando vi a menina colocar o pênis de seu namorado na boca. Ela começou chupando bem lentamente. Com certeza meus olhos brilhavam ao ver aquilo. Ela então se virou pra mim, como se me oferecesse aquele mastro. Não me neguei nem por um segundo. Hipnotizada, levei minha boca até ele e abocanhei. Chupei Ricardo enquanto Fernanda dava beijinhos em meu ombro e alisava meus seios.

Quando subimos na cama, retiramos nossas últimas peças de roupa íntima. Fernanda subiu sobre mim e beijou minha boca, nós duas estávamos trocando beijos ardentes quando senti Ricardo abrir minhas pernas. Sua língua tocou minha buceta e eu gemi na boca de Fernanda sem poder me conter. Ela sorriu pra mim e subiu mais um pouco. Enquanto Ricardo se dedicava a me chupar, Fernanda me deu de mamar em seus belos peitinhos. Chupei seus mamilos durinho e excitados. Ricardo lambia minha pepeca e depois a de Fernanda que estava de quatro pra ele. Então vi Ricardo se pôr de joelhos atrás dela e a penetrar lindamente. Fernanda, gemeu gostoso e ele agarrou sua cintura com firmeza. Ricardo comeu ela em cima de mim. Eu a beijava e até segurava seu bumbum para Ricardo penetrá-la melhor. Fernanda se levantou um pouco, passou a mão na língua e levou até a minha buceta. Ela ficou me masturbando enquanto era comida por Ricardo. Quando ela saiu de cima de mim, Ricardo guiou seu pau até a entrada da minha xana, que estava ensopada e louca para recebe-lo. Ele enfiou em mim e foi mais e mais fundo. Começou a me comer deliciosamente. Eu gemia e Fernanda nos olhava sorrindo. O pau de Ricardo era tão grosso e gostoso, que me fazia delirar. Quando ele descolou o corpo do meu, ficou me bombando enquanto Fernanda chupava meus seios ou me beijava.

Fernanda sentou sobre seu namorado e cavalgou de forma brilhante. Ela rebolava e cavalgava com vontade. Ricardo me puxou e me fez sentar na cara dele. Chupou meu grelinho enquanto ela continuava sentata no pau dele. Eu e ela nos acariciávamos de frente uma pra outra. Era bom demais.

Ricardo me colocou de quatro, puxou meu cabelo e calorosamente fez minha xereca sentir cada centímetro de seu pau, entrando e saindo. Eu revirava os olhos e ele me fodia com mais força. Fernanda o abraçava por trás e via de camarote, por cima dos ombros dele, eu ser fodida magistralmente. Foi um orgasmo tão forte e intenso que eu sorria de prazer.

Me ver gozar deixou Ricardo mais animado e ele bombava Fernanda com mais força. Ele foi o próximo! Escutei ele urrando e então estava gozando dentro de Fernanda, maravilhosamente. Pra minha surpresa, quando ele sacou o caralho de dentro dela, colocou a cabeça bem na minha boca. Ainda havia gozo ali e ele despejou bem na minha boquinha. Tão quentinho e gostoso.

Deitamos juntos na cama, os três para recuperar o fôlego, não parávamos de rir do que tinha acontecido até que Ricardo colocou a Fê de quatro e passou a lamber bastante seu cuzinho, aplicou um gel lubrificante no pau e na rosca dela e foi enfiando devagar no cuzinho da moça. Nanda soltou um berro, ela gritava e gemia muito. Enquanto isso fui por baixo e comecei a tocar no clitóris dela e enfiar meus dedinhos na sua xereca. Fernanda gritou, gemeu e até teve um orgasmo e o Ricardo enfim comeu e gozou muito dentro do cuzinho da menina.

Fomos os três para o banheiro, lá começou novamente toda a provocação embaixo do chuveiro. Nos abraçamos como um sanduíche de gente, Ricardo por atrás, Nanda pela frente e eu no meio nos permitindo que nossos corpos roçasse a procura de mais prazer. Eu e a Fê chupando o pau do Ricardo que logo voltou a ficar duro. Enquanto ele me comia, ela me lambia. Enquanto ela me beijava, ele metia a vara nela. Ricardo pediu para gozar em nossas bocas. Ficamos chupando, mamando e batendo punheta até ele gozar encharcando nossos rostos, engolimos tudo num frenético beijo e lambidas entre nós duas. Ricardo me deu mais uns beijos na boca e disse que se eu quisesse, poderia voltar amanhã. Eu falei no ouvido dele que ele era o meu macho e que meu sonho mesmo é ter um amigo para me macetar no off. O safado riu e me beijou com mais intensidade. Fernanda com um sorriso lindo me disse eu te amo. Me vesti e fui embora muito feliz.

😈 QUINTO ATO: ( ULTIMO DIA DE CARNAVAL - QUANDO MEU PRIMO PEDE PARA REBOLAR A PPK MELADINHA NA PIROCA DELE ATÉ ELE GOZAR TUDO DENTRO, DOU ATÉ O CUZINHO )

Minha avó e minha mãe as seis horas da manhã me parabenizando por acordar cedo, elas só não sabiam que eu tinha acabado de chegar em casa depois de ter trepado a noite toda. Estava feliz da vida com tudo que tinha acontecido, nenhum skincare me deixa tão bem quando ser macetada a noite inteira. Fui no banheiro fiz xixi, escovei meus dentes, coloquei um shortinho de malha soltinho com uma camisetinha e desci. Na cozinha bebi água e quando sentei na mesa para tomar café minha mãe veio me comunicar que iríamos voltar para o Rio de Janeiro amanhã bem cedo pois meu padrasto queria descançar em casa, ele tem plantão no hospital. Meu primo Guilherme estava deitado no sofá porém acordado.

(Eu) __ Escutou o que minha mãe falou Pirralho, vou embora amanhã bem cedinho

(Gui) __ Como vai ficar nosso trato, tem que ser hoje ou de madrugada;

(Eu) __ Vai dar não primo, é muito doloroso.

(Gui) __ Vai arregar agora, trato e trato priminha;

(Eu) __ Desculpa mas vou negar sim, não vou viajar com o cú doendo!

(Gui) __ Dor de cuzinho só dura quinze segundos e depois fica uma maravilha;

(Eu) __ Atá, não é seu cú que vai doer;

(Gui) __ Poxa, eu achava que ia chupar novamente sua bucetinha rosadinha, depois passar a lingua na rosquinha antes de arregaçar seu cu;

(Eu) __ Vai doer muito primo seu pau é grande e grosso, mas vou pensar.

Minha Vó que estava observando nossa conversa sem poder escutar por causa da distância se aproximou dizendo que a gente formava um casal muito lindo e que se não fossemos primos ela ia fazer gosto de um casamento. Ficou lembrando que sempre fomos bastante unidos desde pequenos, de mãos dadas, um segurando a felicidade do outro. Uma das coisas que ela falou que me fez rir foi, "minha netinha adora leitinho, sabe Guilherme ela parou de mamar com pouco mais de um aninho, por isso que ela é essa gostosura de menina". Pensei, se ela souber que mamei o pau do Gui e ele me fez engolir todo seu leitinho ela infarta. Gui escutava a vó falar me olhando com deboche e quando ela perguntou se eu era virgem e eu falei que sim, Gui começou a dar risada e logo me entregou. Estava pouco me importando com as caras e bocas que ele fazia, na minha cabeça ainda achava que as atitude dele era muito paia mas o tesão que eu estava sentindo superava a minha razão. Assim que a vó se afastou Gui levantou do sofá e sentou do meu lado na mesa. Na frente da familia, eu e meu primo somos como irmãos, mas dentro do quarto somos como marido e mulher, acho que toda família tem disso mas não falam.

(Eu) __ Continua vacilando mesmo vida, que te mostro porque minha mãe dá risada quando eu falo que tô apaixonada!

(Gui) __ Foi só uma brincadeira, calma! Já gozou hoje?

Quando a gente tá discutindo e do nada ele coloca o pau pra fora e eu não consigo me conter.

(Eu) __ Pirralho, hoje eu só preciso disso;

(Gui) __ Uma rapidinha lá no quarto, rola?

(Eu) __ Humm! Como tô com vontade de ser penetrada, uma rapidinha não seria nada mal;

(Gui) __ Vamos então, vou subir pro guarto, espera cinco minutos e me encontra lá!

(Eu) __ Porra seu louco, tem que ser uma gozada bem rapidinha!

Tem horas que eu mesma estranho minhas atitudes, fico provocando mas no fundo sei que não aguento um beijo no pescoço, até tento não querer mas trepar com meu primo mas logo quero que ele me enforque e me dê tapas na bunda. Minha tia gritava procurando pelo seu filho pela casa e eu só queria subir para ser macetada por ele. No quarto Guilherme me encostou na parede e me pegou de frente tampando minha boca, levantou uma das minhas pernas segurando na altura da cintura, afastou meu shortinho junto com a calcinha para o lado penetrando seu pau na minha bucetinha. Aquele beijo quente com pegada no momento em que empurrava tudo para dentro com movimentos de tirar e colocar deixou dentro da minha buceta o melado do seu gozo. Guilherme fez uma cara de bravo porque segurei seu corpo e não deixei tirar o pau só para sentir o leitinho cremoso e quente dentro da minha bucetinha. Foi bem rapido mais o prazer que senti não tem como descrever, aquela transa que não dá nem tempo de tirar toda a roupa também tem seu valor, Gui correu para o banheiro limpou o pau na pia e antes de sair me pediu para usar de noite o plug anal que tinha me dado de presente, depois desceu para falar com sua mãe que não parava de gritar pelo seu nome. Fui tomar banho para encontrar com o pessoal na república onde continuava rolando o churasco. Me arrumei, depois de horas de indecisão com qual roupa usar coloquei uma calça legging com saia selene preta, parte da frente e de trás feito saia e laterais livres, e um top preto com as faixas que cruzavam no pescoço, tênis da nike e um banho de perfume Carolina Herrera 212. Depois de quase surtar, coloquei o plug anal dentro da bolsa e fui. Confesso que estava lacrando, meu ego estava nas alturas.

Chegando na república pernoitada fiquei conversando com a Fernanda que cada dia que passava parecia mais bela. Papo vai papo vem, Fernanda contou que estava gostando de ficar com o Ricardo e que provavelmente eles vão continuar ficando depois do carnaval, falei que estava na torcida pelos dois porque Ricardo merecia uma pessoa bacana como ela. Fernanda confessou que eu não saia dos pensamentos dela e que agora ela tinha certeza da sua sensualidade, que da mesma forma que ela tinha tesão pelo Ricardo ela tinha tesão por mim. Eu deixei claro que era bi e que ela me atraia muito mas no momento não queria nada sério. Fernanda se aproximou segurou meu rosto e me beijou. Um beijo de lingua correspondido com sabor de quero mais que demorou o tempo necessário para entendermos que nossa história não estava terminando ali. Logo após do beijo veio uma crise de choro, uma tristeza, um sentimento estranho que apertava meu coração como fosse uma despedida. Fernanda me abraçou forte e começamos uma conversa bem descontraida para melhorar nosso astral.

(Nanda) __ Mônique eu adorei quando nós nos beijamos e tu passaste a mão na minha perereca mesmo por cima da caça jeans... rs

(Eu) __ Nanda se você fosse minha marida e minha resposta fosse sim pra tudo, o que você me pediria?rs

(Nanda) __ Guria não faz isso comigo. Sexo o dia inteiro! rs. Flor, não dá pra explicar a safadeza que existe por trás desse seu rostinho fofo;

(Eu) __ Fica dizendo gracinha pra ver se já já eu não tô ajoelhada na tua frente beijando sua perseguida ... rs

(Nanda)__ Guria, eu vou te visitar lá no Rio de Janeiro, vamos curtir muito as baladinhas e se tu deixar quero ti curtir muito.

(Eu) __ Promesa é divida, vou está te esperando!

(Nanda) __ Barbaridade como tu é linda, seja minha namorada Môh, se tu quiseres podemos manter segredo pra ti sem presa ir preparando seus familiares, depois nos assumimos e falamos que nos amamos e queremos ficar juntas.

No momento que ia responder Ricardo chegou, totalmente drogado e me lascou um beijo de lingua, fiquei sem jeito quando reparei que dessa vez Fernanda não aprovou o beijo, convesso que não sei se ela não queria mais me dividir com Ricardo ou dividir o Ricardo comigo. No momento em que Nanda levava Ricardo para a dentro do quarto Guilherme apareceu e me puxou pelo braço me fazendo juntar ao Victor e a Paty que passavam enfrente a república sambando no meio da batucada.

Paty reparou que estava rolando alguma coisa diferente entre mim e o Gui, Victor por sua vez estava tão enrabichado pela Paty que não percebeu que seu irmão já estava me comendo. Paramos em frente a um quiosque, fui no banheiro colocar o plug anal, queria me preparar para melhor sentada que meu primo já ganhou. Ficamos bebendo e dançando, quem me vê dançando, nem imagina que eu tô com um brinquedo no cuzinho. Victor acendeu um baseado, ficamos passando de mão em mão. Já de madrugada Paty e Victor cansados se despediram da gente dizendo que iam picar a mula. Eu estava com vontade de voltar para república para saber como estava o Ricardo mas o Gui não quis ir comigo falando do meu gosto estranho por velhos e viciado mas na verdade ele queria ir logo para o casarão me comer. Como já estava quase amanhecendo achei melhor voltar para casa da Vó. Em casa toda suadinha, bastante exitada mas um pouco sonolenta com todo álcool e maconha que rolou fomos direto para o meu quarto, acabei fechando a porta sem passar a chave.

(Eu) __ Acho que não dou certo com ninguém porque Deus tá livrando as pessoas de mim;

(Gui) __ Será que não é porque você não demostra o que sente?

(Eu) __ Mas eu não sinto nada, é só sexo, tipo olhei, gostei, fiz me notar, conversamos, enrolei, as vezes transamos e enjoei, enfim, eu!

(Gui) __ Você merece coisa melhor prima, Ricardo não vale nada;

(Eu) __ Eu lá quero coisa melhor, quero aquela porcaria mesmo!

Guilherme me agarrou por trás segurando meu pescoço e me enforcando querendo brincar de lutinha, eu bem mais fraca nem tentei sair até que cai no chão.

(Gui) __ Azar no amor, azar na luta e sorte no azar. Se quiser me derrubar tem que se levantar primeiro, nem parece que treina academia

(Eu) __ Sabe pirralho vou ter que parar de treinar agachamento. Tõ aguentando tanto tempo sentando que os meninos não tão dando conta; rs

(Gui) __ Evita ficar muito perto de mim prima que dá vontade de trepar

(Eu) __ Hoje eu só queria um ombro amigo, daqueles que eu coloco as pernas em cima, sabe primo? Vou fazer xixi e já volto.

(Gui) __ Vai lá que te espero aqui.

Entrei no banheiro demorei alguns minutos pensando no beijo com mordidinha na ppk, aquela puxada na cintura, aquela mão que desce e vai na bunda, além daquela pegada que molha a calcinha. Só de pensar dá calor. Sai enrolada na toalha comecei a seduzir meu primo, doida para cair de cú na rola dele. Gui me olhava fixamente.

(Eu) __ Pirralho estou cheirosa?

(Gui) __ Para de me chamar assim, você sabe que não gosto;

(Eu)__ Pirralho!

(Gui)__ Eu vou te mostrar o pirralho

Ele grudou seus lábios dando início a um beijo quente;

(Gui)__ E quem é o cara que você quer, você pegou o Ricardo?

Estava somente de toalha e quando sentei na beira da cama minha xaninha ficou bem amostra ele continuou me beijando e começou a passar a mão na minha perna por dentro da toalha, então respondi:

(Eu) __ Pirralho eu quero você, ou seja, primo eu quero você! rs

Nessa hora senti que o pau dele subiu, dei risada e disse:

(Eu) __ Vontade que eu tô de sentar em você, lenta e calmamente. Sentindo cada veia pulsar dentro de mim;

(Gui) __ Lidar contigo é dificil, nunca sei o que tu quer, é cedo ou já pode pedir um sexo selvagem com tapa na bunda e enforcada no pescoço?

(Eu) __ Lidar comigo é fácil, é só me obedecer em público e mandar em mim na hora da sacanagem. Estou pronta pirralho!

(Gui) __ Prima que delicia de buceta suadinha, como ela está, molhadinha? Se voce deixar eu mostro minha piroca que está do tamanho desse seu celular de oito polegadas.

Apaguei a luz do quarto deixando só a luz do abaju acesa para dar um clima romantico em seguida deixei a toalha cair no chão. Guilherme deu um sorriso pediu para eu dar uma voltinha e em seguida começou a morder, beijar minha barriga e bater uma siririca com a ponta dos dedos na minha bucetinha ao mesmo tempo que passava a lingua, eu puxei seu shorte o suficiente para permitir que seu cacete pulasse para foro.

(Gui) __ Que delicia, como sua bucetinha é rosadinha, eu tenho que te falar, eu nunca comi um cuzinho;

Eu já sabendo que a intenção do menino era fuder meu cuzinho, fui no armário peguei o lubrificante e fiz uma surpresinha para ele, mostrei o plug anal enfiado no meu cuzinho, contudo pra minha surpresa Guilherme me jogou na cama pegou o plug anal e ficou colocando e tirando varias vezes da minha rosca. Sua boca beijava minha xoxota, lambia e chupava enquanto o plug anal continuava entrando e saindo do meu cuzinho.

(Eu) __ Por favor vem me comer logo garoto tô cansada de esperar, também nunca dei o cuzinho!

A vontade de rir foi mais forte do que eu, tentei me segurar, coloquei a mão na boca, mas aí a gargalhada saiu como um ronco pelo nariz, chamando a atenção do meu primo, se é pra mentir então vamos mentir juntos. Gui me empurrou me deixando deitada de bruços na cama, aquela maravilha de piroca começou a penetrar na minha buceta, em certo momento confesso que pedi para ele se controlar, estava doendo pra cacete pois ao mesmo tempo que ele metia o pau com força na minha xota o plug anal estava enfiado no meu cu, mas felizmente ele não parou atolando tudo bem no fundo. Guilherme me comia com violencia, metia como se estivesse comendo uma puta, me batia nas ancas, tentava morder minha orelha ao mesmo tempo que puxava meus cabelos e dava tapas no meu rosto. Eu gozei, mas gozei tanto que não sabia o que estava acontecendo, aquela rola imensa e inchada dentro de mim, achava que meu gozo nunca iria acabar, deixando a rola do menino bem molhada.

Gui falou que não estava mais conseguindo segurar e que ia gozar. Eu que já não ouvia mais nada pois estava em estado de transe, sequer respondi. Quando percebi ele tirou o pau de dentro meteu novamente de uma só vez, e com duas estocadas gozou, minha xota se encheu de leite cremoso que logo começou a escorrer para o lençol da cama. Com o pau ainda meio duro, Gui correu para o banheiro para se limpar na pia e secar o pinto na toalha de rosto, continuei deitada de costas recuperando o fôlego. Gui deitou do meu lado rindo da minha cara lembrando que eu disse que não iria dar o cuzinho e estava doida para dar. Acareciei seu pau que logo endureceu, comigo homem de verdade goza dentro e continua macetando, retribui sentando e encaixando minha rosca movamente no pau dele sempre olhando para trás numa cavalgada Invertida assumindo assim, o controle da profundidade e da intensidade do ato.

(Eu) __ Agora vou deixar de ser fofa e fazer com que você nunca mais esqueça dessa foda,

(Gui) __ Você é linda, você é maravilhosa, você é especial demais para mim, eu te amo, te quero do meu lado pra sempre.

Direcionei o pau do menino para a entradinha do meu rabinho e falei para ir forçando devagar enquanto eu sentava. As vezes eu parava um pouco porque doía e falava para tirar um pouco, e assim de pouco em pouco ia sentindo cada pedaço do pau dele entrando e rasgando minhas pregas uma por uma, eu gemia de um jeito diferente, pois o prazer anal é muito diferente que o normal.

Para meu desespero no momento que estava já bem relaxada sentada com o pau do Gui engatado no meu cu, subindo e descendo, apertando e soltando o cuzinho e esfregando a xota com a palma da mão, no momento em que eu quicava e a quentura veio, minha mãe entrou no quarto. Foi uma mistura de orgasmo com susto. Minha mãe ficou paralisada por alguns segundos olhando de frente para mim sem entender a cena que estava presenciando, em seguida sem perceber o que estava fazendo ela se acachou pegando no chão o plug anal e colocando na mesinha proximo da cama. A reação dela depois foi colocar a mão nos olhos. No momento em que processei o que estava acontecendo, que minha mãe estava no quarto, Gui encheu meu cuzinho de porra. Minha mãe saiu do quarto, fechou a porta para não deixar a gente ainda mais constrangido.

(Eu) __ Que merda Gui, que vergonha minha mãe viu tudo!

(Gui) __ Será que ela viu que era eu que estava socando seu cu, você estava na minha frente, eu acho que ela não viu. Agora não tem o que fazer priminha, depois a gente conversa com a tia Laura.

(Eu) __ Fica na sua deixa eu resolver isso sozinha, mas se ela viu que foi com você que transei, amanhã vou ouvir

(Gui) __ Então deixa o meu menino descançar um pouco que a gente faz de novo, vamos aproveitar e brincar bastante.

(Eu) __ Nossa pirralho, como isso tudo esteve dentro do meu cu?

(Gui) __ Que loucura tribal aconteceu com a gente.

Todo mundo tem um passado obuscuro, mas nenhum deles é recusar quando ele diz: bora mais uma, o boneco dele já estava em pé e a brincadeira continuou. Já estava amanhecendo, corri para o banheiro com o esperma escorrendo pelas pernas. Meu priminho saiu do quarto com cuidado para ninguém vê-lo, depois dessa foda maravilhosa fui dormir completamente destruida.

Mau deu tempo de tirar um soninho, levantei e fui tomar um café bem forte, pegar as malas, despedir do pessoal. Para o Gui deixei uma mensagem no seu instragram que dizia assim: A foda mais gostosa que eu já tive foi aquela com seu sorriso fodendo o pouco de juízo que me restava.

Pegamos a estrada para o Rio de Janeiro, não queria demostrar o meu desconforto com a ardencia que estava sentindo no cuzinho. Minha mãe as vezes me encarava com um sorriso no rosto e eu fingindo que não estava assada depois de presentear meu priminho com o cuzinho, quase que eu não tô conta viu. Percebi que ela estava pensando em como iniciar a conversa quando chegássemos em casa, mas, de alguma forma, fiquei mais tranquila com a reação dela. Pelo sorriso que me deu, parecia que não tinha percebido que era meu primo que estava na cama comigo, mas sim um ficante qualquer que eu, erradamente, levei para minha cama no casarão da vovó. Mas, vamos combinar: quem nunca trouxe alguém para o quarto enquanto a família dormia não sabe o que é viver uma aventura.

Esse carnaval foi muito vivido e pouquíssimo postado. Entre tudo que já vivi não conheci nada mais prazeroso e valioso do que a minha liberdade para fazer escolhas. No quarto deitadinha na minha cama com Gui dormindo agarradinho de conchinha quase todos os dias me sentia uma mulherzinha completa. Na verdade, me senti uma puta realizada. Meu celular não parava de receber mensagens do Ricardo e da Nanda que já estavam com saudades. Guilherme também mandou mensagem, estava querendo saber se eu estava preocupada da gozada que ele deu dentro da minha bucetinha e que estava imaginando a vida se ele morrase comigo todos os dias. Eu não sabia que ele era tão engraçado.

Galera que a vida seja livre, as risadas sem culpa e o amor sem medo.

FIM

BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 12Seguidores: 6Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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eu não era tarado mais agora sou por ler suas histórias. Contato: nunes_personal@hotmail.com

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moça voce me deixou com muita tesão por favor manda mais historias pra mim e no meu e-mail para trocarmos experiencias. martinhogabriel@live.com.pt

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Moça que conto! Vc é espetacular...simplesmente nota 10! Tb n sou lésbica, mas gosto d euma suruba com ambos os sexos...ai se ti encontro por essas ruas!

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Omelhor ocn to q eu ja vi... Contos grandes nao sao um problema qdo sao bons

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amamos,vc é uma verdadeira puta

entre em contato com nos se for possivel.

matttos21@hotmail.com

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HAAAAAAAAAAAAA GOZEI!!!!!!!!VC É UM TESÃO!!!ME ADD E VAMOS BATER UM PAPO bigloversexy@hotmail.com.bjsssssssss!!!

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mô querro falar com vc meu msn é:bruno_52@yahoo.com.br me add..

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só pode ser 10 né, moh me passa seu msn ou add o meu

marcelo_mrcl-@hotmail.com

bjs

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