MARIA MERCEDES
Era terça feira de carnaval, lá em casa d. Maria fazia greve de sexo, é um poder que as mulheres tem. Para esparecer um pouco fui até a casa de um amigo, no percurso passei frente a casa de uma professora toda boa, bem clara, olhos verdes, paranaense, lecionamos na mesma escola por um tempo, sempre a cobicei, mas não tive oportunidade de dizer A Mercedes, Maria Mercedes (esse era seu nome) que ela era meu sonho de consumo. Ao passar por sua casa, ela limpava a calçada, parei para cumprimenta-la e ela perguntou-me se eu tinha furadeira, pois precisava colocar uma luminaria, disse que sim e prontifiquei a ajuda-la, retornei em casa, disse a D. Maria (que tava uma fera, ela sempre ta uma fera) que o amigo estava precisando da maquina e que iria ajuda-lo, voltei, fui até a casa da Mercedes, aquilo não era um fusquinha, era sim uma Mercedes e que Mercedes, o portão estava aberto, fui entrando... pegamos a escada e fomos, eu e ela colocar a luminaria, ela sempre muito prestativa, segurava a escada, agradecia pela ajuda e disse que eu era o marido de aluguel que ela tava precisando, coloquei a luminária, funcionou direitinho e logo ela disse que a luz do banheiro da piscina também não acendia, fomos pra lá, colocamos uma cadeira para eu subir, por ser muito pequeno o banheiro, a porta se fechou e normalmente continuamos o serviço, ela segurando a cadeira, acabei o serviço, desci e ficamos de frente uma para o outro... Ela riu, instintivamente coloquei as mãos em sua cintura, ela disse: Você não vai fazer o que estou pensando? Disse: Como marido tenho que fazer o serviço completo! Ai meu Deus disse ela, ai minha deusa digo eu e puxei para mim, ela fechou os olhinho e ergueu a perna esquerda, Beijei-a, nos abraçamos, ela resmungou, eu não entendi...Eu estava precisando disso, disse ela, passei as mãos pelo seu corpo subi sua blusa apalpei seus peitos médios, que já estavam com os biquinhos pontiagudos, ela deixou seu corpo escorado ao meu, desci sua bermuda e desvendei um calcinha de algodão já ensopada, desci também até os pés e fique de cara com sua perseguida de topetinho, raspada somente na região da vagina, uma vagininha toda vermelhinha, cheirei, beijei, passei a língua la embaixo até o topétinho, ela segurou minha cabeça e pressionou contra si, ali bem pertinho do topete aproveitei para sentir o gosto de seu arrepiado clitóris... ela resmungava e me apertava, puxou-me para cima e disse: Me penetre, me penetre logo, em pé, ela colocou um dos pé sobre o vazo e eu apontei o Juninho e penetrei-o-a, entrou escorregando, úmida e muito quente tava sua periquita e absorveu o Juninho por inteiro, senti cada milimetro daquele vulcão, seu liquido descia pernas abaixo, ela falava alto, dizia coisas desconexa, tava necessitada mesmo. Virei-a de costa pra mim, e a comi por trás, ela praticamente botou a cabeça no chão, pois ficou com aquele bundão pra cima, peguei as bandas de sua bunda e abri para ter-me por todo dentro daquela gostosa, senti a quentura de suas bandas... Ela gozou umas três vezes e eu já estava quase pra explodir... Disse-lhe: Agora vou eu te encher com o meu combustível da saudade.. e me despejei por todo dentro daquela maravilha... Nos recompomos, suados e ofegantes rimos muito. Você ta alugado, no minimo uma vez por semana quero seus serviços, concordei e pensei comigo, o tempo é o senhor de tudo, e Esperança não só é nome de sogra.