A CABINE DE ROUPAS

Um conto erótico de Dragon Sedutor
Categoria: Heterossexual
Contém 6032 palavras
Data: 17/03/2009 16:45:15

- Bom dia, princesa!

Era Roger acordando Naty na manhã de sábado, com uma bandeja de café da manhã, com 02 pães com presunto e queijo, quente, uma xícara de café com leite, um copo de suco de laranja e uma fatia de mamão.

- Bom dia, amor! – respondeu ela, se espreguiçando e ainda sonolenta.

Ela que estava de bruços, foi virando lentamente.

- Nossa amor, que delicia. – disse ela, diante da surpresa.

Ele colocou a bandeja sobre o colo de Naty, e sentou-se do lado.

- Vem, come comigo, sabe que eu não dou conta de comer tudo isso sozinha.

- Ta, vou tomar o café e comer um pãozinho, o restante é seu.

- Vou tentar comer o restante.

Tomaram o café da manhã, entre beijos. Ela tinha comido o pão, a fatia de mamão e tomado o suco, ele ficou só com o café com leite e um pão.

- Vou dar uma arrumada nessa casa. – disse ela.

- Negativo, vamos tomar um banho gostoso agora, depois vamos sair.

- Aonde vamos? – perguntou ela.

- Surpresa. – respondeu ele, sorrindo.

Como é natural da natureza feminina, Naty ficou curiosíssima pra saber aonde iam, e insistiu algumas vezes, mas ele não respondeu.

Tomaram um banho demorado, ele a ensaboava, passando o sabonete pelos seus seios, barriga, vagina, e fazendo uma leve provocação, virou-a de costas e começou a ensaboar suas costas, seu pescoço, seu bumbum, e novamente passou a mão em seu sexo.

Ela já estava excitada, apesar da água quente do chuveiro não deixar sua vagina ficar lubrificada.

Ele passou a mão, ainda cheia de sabão, em sua vagina pela parte da frente, seu membro estava ereto, com a outra mão ele segurou um seio dela e puxou-a para junto dele.

Ela ficando praticamente na ponta dos pés, abriu um pouco as pernas e ele conduziu seu membro à vagina dela e lentamente foi penetrando-a. O sabonete ajudou na penetração, deixando mais liso.

Ela sentia o membro de Roger entrando devagar, escorregando pelas suas paredes vaginais, invadindo-a, era delicioso, ela tentava segurar Roger pela cintura, com as mãos pra trás.

Ele a tinha puxado para junto dele, estavam com os corpos colados. Ele beijava e mordia sua orelha e seu pescoço, com uma mão apertava-lhe o seio e passava, ao mesmo tempo, um dedo em seu mamilo, fazendo movimentos circulares, com a outra mão, ele acariciava seu clitóris, também em movimentos circulares, enquanto a penetrava devagar. Ela rebolava, subia e descia, e foi aumentando a velocidade dos movimentos à medida que sentia o orgasmo se aproximar.

Ele percebeu que ela gozaria a qualquer momento e soltou o seu seio, deixando-a reclinar o corpo pra frente e apoiar as mãos na parede do banheiro, ele segurou em seu ombro, fazendo pressão ao enfiar seu membro, agora, num ritmo mais forte e rápido, mas ainda mexendo em seu clitóris.

Ela sentiu que iria explodir a qualquer momento, não agüentaria segurar nenhum segundo, o orgasmo se aproximava rapidamente, sua vagina começava a pulsar, uma sensação a percorria por dentro, num vibrar, na cabeça uma sensação de um zumbido se aproximando, não resistiria, sua respiração se confundia com seus batimentos, seus olhos reviravam, o corpo estremecia e arrepiava-se, sua audição ficara tão aguçada que o simples respirar de Roger a faria explodir.

E ela explodiu num maravilhoso orgasmo, deixando a penetração ainda mais escorregadia, sentia seus sentidos à flor da pele, todos trabalhavam ao mesmo tempo, e numa velocidade fora de controle e incalculável, sua vagina contraia-se, seus batimentos aumentando, sua respiração ofegante, sua pele arrepiando-se, até seu ânus ela sentia contrair-se, e todas essas sensações a faziam viajar naquele orgasmo.

Ele ainda continuava a penetrá-la com força e rapidez, enquanto ela se contorcia e gemia alto. Sentia que explodiria a qualquer momento, seu gozo se aproximava rapidamente, e enquanto ainda sentia aquela maravilhosa vagina a contrair-se em seu membro, ejaculou intensamente, sentiu suas pernas ficarem fracas, cessou os movimentos, devido à sensibilidade que sentia em sua glande, mas Naty começou a rebolar, exatamente ao ver que ele estava cessando por causa da sensibilidade, ela também sentia suas pernas fracas.

Ela encostou o corpo dela ao dele, ficaram um tempo parados, ele abraçando ela.

Suas respirações intensas foram cessando aos poucos, ele retirou o seu membro de dentro dela, as pernas de ambos tremiam, a respiração aos poucos voltando ao normal.

Terminaram de tomar banho e voltaram ao quarto.

- Vista um biquíni. – disse ele.

Ela ficou sabendo apenas nesse momento pra onde iria.

- Mas vamos agora? – perguntou.

Já passava das 11 horas da manhã.

- Sim, vamos pegar um solzinho e tomar uma cervejinha. – disse Roger rindo.

- Mas quero ir à Extravaganza, comprar um vestido que vi ontem.

- Vamos ao clube, e à tardinha passamos por lá pra você comprar sua roupa, combinado?

- Combinadíssimo. – respondeu Naty, alegremente.

Ela colocou um pequeno biquíni vermelho florido, do tipo cortina, onde a parte de trás fica num formato de triângulo, todo dentro da bunda e amarrado em um dos lados, a parte de cima era pequena, do tamanho que tapava mal o bico dos seios, e por cima do biquíni colocou um short preto e uma camisetinha branca, com uma sandália rasteira de dedo.

Ele colocou uma sunga preta do tipo sungão, com um desenho branco na lateral direita de um tigre, por cima uma bermuda jeans azul, uma regata amarela com um leve desenho nas costas e um chinelo.

Chegaram ao clube um pouco mais de meio dia. Ela estendendo uma toalha no chão, pois não queria nenhuma cadeira de sol, deitou-se de bruços, após retirar toda a roupa.

Ele sentou-se do lado, colocando o pequeno isopor ao lado, com algumas cervejas e refrigerantes, e retirando a camiseta e a bermuda.

- Passa bronzeador. – pediu ela.

- Claro, amor.

Ele começou a passar o protetor solar nas costas dela com suavidade, nos ombros e nos braços também. Adorava ver Naty de bruços, suas costas eram bem traçadas, com uma saliência funda na parte lombar, que a deixava com uma postura superior quando estava de pé, e uma tatuagem abaixo do pescoço, de uma flor de lótus azul.

Ela era uma negra de 1,64m te altura, 55kg, olhos cor de mel, bem claro, lábios carnudos, cabelos curtos e bem cacheados, tinha belos seios, grandes e durinhos, eram proporcionais ao seu tamanho, tinha um bumbum grande e arrebitado, que chamava atenção aonde quer que passasse, com seus 104cm de quadril e 87cm de busto, com uma barriguinha travada, pernas bem torneadas, um corpo desenhado à mão.

Ao passar o protetor nas pernas de Naty, Roger começou pelos tornozelos e foi subindo suavemente pela sua panturrilha, coxa, passando por aquele maravilhoso bumbum, e descendo novamente, escorregando a mão por entre suas coxas, tocando de leve, a vagina dela por cima do biquíni.

Naty estremeceu e sentiu seu desejo aflorar-se, olhando para Roger, deu um sorrisinho sacana.

O membro de Roger já havia reagido, e encontrava-se ereto e apertado em sua sunga, o qual ele tentava esconder, ficando de joelhos e sentado em cima dos calcanhares, enquanto passava o protetor em Naty.

- Deixe-me passar protetor em você. – pediu Naty.

- Agora não. – respondeu ele, sorrindo e olhando para seu membro.

Naty, imediatamente, olhou, como qualquer mulher que sente ciúmes do marido, para todos os lados para ver se tinha alguém olhando e notando tal reação.

- Roger...

- Calma querida, você achar que estou de joelhos por quê? – Disse Roger sorrindo – Assim como estou, não dá pra ninguém vê.

Ela ficou inquieta, agora sentado ao seu lado, olhando para todos os lados, esperando que aquele membro que ela tinha aproveitado algumas horas atrás, voltasse a ficar flácido, mas sentindo um forte desejo, uma imensa vontade de senti-lo dentro dela novamente.

- Pronto, acho que agora posso passar o protetor em você. – disse ela, olhando para o volume que já tinha diminuído.

Roger rindo, sentou-se, esticando as pernas para que Naty passasse o protetor.

Ela ajoelhou-se atrás dele e começou a passar protetor em suas costas, nos ombros, nos braços, esticando o braço e abraçando-o, começou a passar em seu peito. Não resistindo, ela deu uma leve mordida em sua orelha.

- Assim vou acabar reagindo de novo. – disse ele, rindo ao tempo em que se arrepiava.

- Eu sei, mas não resisti.

Naty ficou de frente pra Roger e começou a passar o protetor nas pernas dele, ele a fitava devorando-a, ela levantava a cabeça depois de derramar o protetor e olhava nos olhos dele, o desejo estava estampado nos seus olhos.

Passando o protetor por entre suas coxas, ela roçou suavemente o saco de Roger.

- Ei, coloca esse menino pra dormir. – disse Naty rindo e olhando pro volume que já havia crescido na sunga de Roger.

- Impossível desse jeito, só se você parar de me provocar.

- Iiihh, acho que não vai dar não, estou louca de tesão.

Seus olhares brilharam, um queria devorar o outro, o membro de Roger duro como pedra, Naty sentia sua vagina molhada pulsar.

Naty estava posicionada na frente de Roger, ainda passando suavemente, o protetor nele, mas próximo o bastante, para que ninguém percebesse o volume em sua sunga. Ela aproximou-se devagar dele, beijando-o com suavidade, mas provocativamente.

- Acho melhor irmos pra casa. – sussurrou Roger, com um leve sorriso.

- Não, não, não, vamos tomar o nosso sol, pode cuidar de quietar isso ai. – riu Naty.

- Ah é? Você mexe e depois quer fugir?

- Não estou fugindo, com certeza resolveremos isso mais tarde. – disse ela, piscando e dando um sorriso safado pra ele.

- Será que agüento? – disse ele rindo.

- Claro que agüenta, mas vou continuar te provocando e você vai ter que se controlar.

Roger fez menção de agarrar Naty.

- Olha... estamos no clube, não esquece. – disse Naty, rindo.

- Tá certo, veremos quem resiste mais às provocações. – disse Roger num tom desafiador.

Eles se olhavam, se desejando, e o aroma do protetor lhes entorpecia a mente e aflorava ainda mais seus desejos.

Protetores e bronzeadores sempre têm um aroma provocativo, e o fato de deixar a pele escorregadia e macia, aguça ainda mais o desejo.

Naty saiu da frente de Roger quando ele já tinha acalmado as partes baixas, e deitou-se de bruços em sua toalha.

Roger pegou duas latinhas de cerveja, abriu uma e entregou para Naty, depois abriu a sua, mas antes, passou a latinha gelada no meio das costas de Naty.

- Nossa, filho da... – balbucio Naty, em meio aos arrepios – Aí você já está judiando.

Roger riu, se divertindo com aquela provocação.

Naty ainda ficou um tempo de bruços, depois virou-se, para bronzear a parte da frente, quando foi pegar o protetor para passar, Roger a interrompeu.

- Deixa que eu passo. – disse ele, com uma cara bem sacana.

Roger ajoelhou-se ao lado dela e começou a passar o protetor em seus braços, escorregando pelos ombros e descendo pelo busto e a barriga. Ao passar no busto, provocava-a, passando de leve a mão, quase que entrando em seu biquíni e tocando seu mamilo, na barriga ele escorregava a mão com delicadeza, rente à parte de baixo do biquíni, numa imensa vontade de escorregar mais um pouco a mão e tocar a vulva e, enfim, o sexo de Naty. Passou o protetor nas pernas dela, começando pelo pé e subindo suavemente, sempre olhando nos olhos de Naty, com um sorriso safado na face, quando chegou às coxas dela, passava as duas mãos em cada coxa, como que segurando, e a mão que ia por entre as pernas tocava-lhe o sexo quente e umedecido, e ele fazia isso de propósito, provocando-a, olhando em seus olhos, devorando-a intensamente. Ela sentia um arrepio e uma vontade enorme de sentir Roger, olhava-o nos olhos, às vezes desviando para sua sunga, que já estava volumosa novamente.

Passaram toda a tarde provocando-se, com breves intervalos, e seus corpos pareciam que não agüentariam tamanho desejo. Era intenso, com um fervor incomparável, queriam se entregar ali mesmo, mas era delicioso o jogo da sedução, a provocação que faziam e a sensação que sentiam era maravilhosa, sentiam seus corpos pulsarem num ritmo descontrolado, e suas cabeças giravam freneticamente, misturando tudo, desejo, ansiedade, tesão, inquietação, palpitações, era um total estado de frenesi.

- Vamos à Extravaganza agora? – perguntou Naty, ao saírem do clube, um pouco depois das 17 horas.

- Quer ir à loja? Achei que podíamos ir pra casa.

- Depois de comprar o meu vestido. Temos o final de semana todo, e quer saber de uma coisa? Estou adorando essa provocação toda. – disse ela, rindo.

- Também estou gostando, mas estou ficando louco de vontade...

Naty riu.

Eles estavam com os corpos ainda lisos por causa do protetor, apesar de terem se molhado, e o aroma ainda estava intenso, misturando-se aos feromônios que seus corpos expeliam, fazendo com que o “órgão do sexto sentido”, o vomeronasal, desencadeasse sensações indescritíveis, de puro êxtase.

A bebida lhes causava uma sensação de euforia misturada àquele desejo. Tinham beliscado algumas besteiras no clube enquanto bebiam, mas a bebida tinha deixado-os desinibidos ainda mais, e Naty estava bem “alegre”.

Saíram do clube em direção à loja, no caminho continuaram a se provocar, Naty sempre olhando com cara de safada para Roger, enquanto alisava-o por cima da bermuda.

Ele não pensou duas vezes e começou a alisá-la a coxa, logo depois penetrando em seu short, que era um pouco folgado nas pernas, encontrando sua vagina em chamas, ao tempo que encharcada. Puxou seu biquíni pro lado e começou a penetrar-lhe os dedos, às vezes, tocando seu clitóris.

Naty já tinha parado de alisá-lo, e só recebia as caricias, enlouquecendo, a ponto de ter um orgasmo, o que não estava difícil, em consideração com o tamanho tesão que estava sentindo.

Roger dirigia com uma das mãos e com a outra masturbava Naty, que estava encostada na porta e com um pé em cima do banco, deixando mais vulnerável seu sexo. Pensou várias vezes em desviar o caminho e entrar em um motel, em uma das vezes que fez menção de fazê-lo, Naty logo o reprimiu, deixando-o mais louco ainda.

Ele queria devorar sua esposa, queria dar e sentir prazer, o prazer do ato, mas ela sempre fazia com que ficassem apenas na provocação, o que tinha aumentado com o passar das horas.

Chegaram à loja depois das 18 horas. Com certa dificuldade, devido estar apenas com uma mão livre, Roger estacionou o carro. Naty estava segurando o braço de Roger, para que ele não retirasse a mão de sua vagina, estava a ponto de gozar. Ele se deliciava ao ver o prazer dela, e mexia mais ainda em seu sexo, ela apertava cada vez mais o braço de Roger, puxando ao encontro de sua vagina, fazendo pressão, e explodindo num intenso orgasmo, revirando os olhos, sentindo o corpo ficar mole, esvaindo toda sua energia, sentindo suas carnes tremerem.

Roger sentindo seus dedos ainda mais úmidos, com aquele liquido quente, e não resistindo, baixou-se e começou a sugar todo aquele néctar, Naty delirava de tanto prazer, sentindo aquela língua quente tocar-lhe o sexo, passando pelo seu clitóris, pelos seus grandes lábios carnudos, lisos e negros, encontrando os pequenos, que eram avermelhados e percorrendo por dentro deles, onde era vermelho forte, sugando, às vezes entrando a pontinha da língua dentro de sua vagina.

Quanto mais Roger chupava, mais umedecida ficava a vagina de Naty, e por mais que ele tentasse sugar tudo, a quantidade que vinha era sempre maior do que a que ele engolia. Ficou um bom tempo ali, deliciando-se de Naty, seu membro a ponto rasgar-lhe a bermuda.

- Será que não ganho nada em troca? – perguntou Roger, depois de parar de chupá-la.

Naty riu, ao tempo em que arrumava a roupa.

- A brincadeira era só de provocação, você teve sorte de eu deixar você me chupar, não era pra ser agora. – disse ela, ainda rindo, mas provocando-o com o olhar e louca de desejo por senti-lo dentro dela.

- Você vai me deixar louco desse jeito.

- Que bom, assim você vai fazer loucuras comigo. – disse Naty, rindo.

Roger riu, e imaginou o que Naty estaria pensando em fazer, o no que ele faria, quando os dois estivessem a sós.

Extravaganza era uma loja de roupas femininas, fina por ter uma clientela selecionada, mas com roupas despojadas e bem comuns, não muito grande, vendia também algumas bijuterias e calçados, desde sandália rasteira a botas longas. Seu exterior se resumia a uma grande porta de vidro que se abria em duas partes e ficava entre duas colunas, seguidas de vidros com manequins nos mostruários, no seu interior soava uma música suave em tom ambiente, tinha alguns balcões com bijuterias e calçados, cabideiros altos de dois pavimentos para pendurar roupas, que ficavam espalhados no chão estrategicamente pela loja, prateleiras nas paredes com roupas dobradas e calçados, alguns manequins e espelhos espalhados por toda a loja, havia três provadores com portas sanfonadas de PVC, contendo cada um, uma banqueta Maggiolina, um imenso espelho e alguns ganchos pra roupas e bolsa.

Entraram na loja e Naty foi direto em um lingerie que estava à mostra em um dos manequins.

- Suzana, quanto está? – perguntou Naty.

- R$ 49,90 – respondeu a vendedora Suzana, rindo por ver a alegria de Naty que era uma compradora compulsiva da loja.

- Adorei, Suzana. Você está sozinha hoje, cadê Camila e Vitória?

- Camila está de folga, e Vitória teve que sair, e acho que não volta hoje.

Naty conhecia todos da loja e sempre dispensava a atenção no atendimento, preferindo ela mesma rodar pela loja e escolher, experimentar e comprar as roupas e calçados, mas sempre conversava com todos antes de ir embora.

- Não era o vestido que você iria comprar? – perguntou Roger.

- Amor, olha essa lingerie, quem você acha que vai me ver vestida nela, e o melhor, que vai tirar ela de mim?

Roger não teve nem como argumentar, a lingerie vermelha era realmente linda, o sutiã era meia taça, mas que empurravam os seios pro meio, a calcinha era pequena, a parte de trás ficaria toda dentro da bunda e na frente tinha alguns detalhes de renda, sabia que sua esposa ficaria divina nela.

- Bom, vim atrás daquele vestido. – disse Naty apontando pro manequim e rindo – Mas sabe que nunca levo só uma coisa, e hoje a loja está esplendida.

- Então nem preciso falar pra ficar à vontade. Vou fechar algumas notas. A casa é sua. – disse Suzana rindo e se afastando logo em seguida.

Naty circulou pela loja, escolhendo algumas peças, sempre mostrando pra Roger, querendo saber qual a opinião dele, mesmo ela sabendo que ele não era ligado em moda, mas queria apenas provocá-lo, quando colocava a peça de roupa por cima do seu corpo, fazia cara de sexy.

Ela entrou no provador com algumas peças, enquanto ele ficou sentado no banco, do lado de fora. Não demorou muito, ela saiu com uma mini saia jeans azul curtíssima, deixando à mostra suas maravilhosas coxas, e uma blusa preta, com um decote convidativo.

Ele a devorou com os olhos, observando cada centímetro do corpo dela, e ela gostava do olhar de desejo dele. Ela desfilou na sua frente, ele sentia o cheiro dela.

Roger olhou em volta, pra ver o movimento da loja e reparou que estavam saindo duas mulheres da loja, e se encontravam em seu interior, apenas ele, Naty e Suzana que estava totalmente concentrada em várias notas fiscais.

Naty retornou ao provador e quando foi fechar a porta, Roger segurou e entrou rapidamente, fechando-a logo em seguida.

- Você é louco? Aqui vão nos ver. – disse Naty, sentindo o seu coração se acelerar.

Roger não respondeu, apenas agiu, agarrando ela vorazmente, encostando-a na parede e a beijando com veemência, com uma das mãos ele arrancava-lhe a roupa.

Ela ainda tentou impedi-lo, mesmo sentindo a explosão do desejo em seu corpo aflorar-se, mas ele era mais forte que ela e segurava-lhe com força, pelo corpo e pelos cabelos, beijando os lábios, percorrendo o pescoço, mordendo-lhe a orelha. Ela se arrepiava da cabeça aos pés. Sentiu sua saia subir com força, seu biquíni sendo arrancado num só puxão e sua vagina sendo invadida.

Roger tinha uma habilidade incrível de tirar-lhe a roupa sem danificá-la, seu biquíni tinha sido desamarrado sem que ela percebesse, sua blusa já tinha sido tirada e a parte de cima do biquíni já tinha sido arrancada, Naty encontrar-se-ia totalmente nua, se não fosse pela saia, enrolada em sua cintura.

Num frenesi de sensações, Naty enlouquecia, enquanto era devorada por Roger, que a apertava na parede. Ela já o enlaçava com os braços, apertando seus cabelos, apertando suas costas, sentindo um tesão incomparável ao ver aquele homem louco de desejo.

Roger passou dos lábios carnudos de Naty para a orelha, indo ao pescoço, descendo pelo seu corpo, encontrando seus mamilos, lambendo, chupando, mordendo-os, escorregando pela sua barriga, colocando um pé apoiado na banqueta, indo de encontro à sua vagina úmida, depilada, lisinha, cheirosa, chupando-a com voracidade, percorrendo toda a cavidade dos grandes lábios escuros e dos pequenos lábios vermelhos.

Naty enlouquecia, ao tempo em que tentava controlar-se para não gemer alto, afinal estavam em um provador de roupas de uma loja. Ela segurava na cabeça de Roger, que estava de joelhos, pelos cabelos, puxando com força contra seu sexo. Ele a chupava freneticamente, com uma mão segurava em sua bunda, apertando-a, com a outra, penetrava o dedo indicador em sua vagina e o dedo médio em seu ânus. Ela apertava ainda mais o rosto dele contra sua vagina, mexendo, num sobe e desce, rebolando, esfregando, estava a ponto de explodir, e com todos os sentidos agindo juntos, respiração ofegante, batimentos cardíacos acelerados, pernas estremecendo, seu olfato funcionando a mil, fazendo-a sentir o aroma do sexo, sentindo vontade de gritar, sua cabeça girando, sua vagina pulsando, seu ânus vibrando, ela explodiu num intenso e maravilhoso orgasmo, jamais sentido antes.

Roger sugava todo o liquido quente, quase incessante, que saía daquela maravilhosa vagina depilada, sentindo o pulsar de seus sexos, o vibrar do ânus e da vagina de Naty, sentia que as pernas dela estavam trêmulas, e ao olhar pra cima, percebeu que ela, com a outra mão, tapava a boca, no intuito de evitar gemer ou gritar alto, fazendo com que sua respiração ficasse mais forte ainda.

Roger sugou o máximo que pôde, mas o néctar de Naty parecia duplicar, com o seu ato de lamber, chupar, sugar. Ele levantou-se, ainda a espremendo contra a parede, apertando-a, segurando forte em seus cabelos, beijando com voracidade, ela seguia no mesmo ritmo, abraçando, apertando, arranhando-o.

Virando abruptamente e encostando-a na parede, sem deixar espaço pra ela se mover, ele começou a morder-lhe o pescoço e a nuca, mas sem deixar marcas, abriu-lhe as pernas, como fazem os policiais quando vão revistar alguém, com uma mão tocava-lhe o sexo por trás, escorregando do ânus ao seu clitóris, e do clitóris ao ânus, com a outra, ele segurava no cabelo dela, empurrando seu rosto contra a parede.

- Me provocou o dia todo, agora vai ter que agüentar. – sussurrou ele.

- É? Então dá um jeito na sua putinha... – suplicou ela.

Roger abriu sua bermuda, colocou sem membro pra fora, e penetrou a vagina de Naty por trás, fazendo pressão do corpo dela contra a parede, com o socar agressivo.

- Minha putinha gostosa. – sussurrou no ouvido dela, com uma respiração forte.

- Come a sua putinha, come.

E Roger penetrava com mais força, ela parecia que gritaria a qualquer minuto, ele tapou a boca dela com uma das mãos.

- Isso, com força. – murmurou ela, entre os gemidos abafados.

Roger socava com força e rapidez. Não tinha dificuldade na penetração, pois tinha quase a mesma estatura que Naty. Media 1,69m, e aparentava às vezes quando Naty estava de salto alto, ser mais baixo que ela, porque ficavam da mesma altura, pesava 66kg, tinha olhos azuis, rosto num formato retangular, nariz fino, boca bem desenhada, pela bem clara, cabelos castanhos claros, quase louros, seu físico era atlético, de ombros largos e costas bem trabalhadas, devido ao remo que praticava há vários anos.

Seus corpos deslizavam por causa do protetor, o aroma que exalavam era uma mistura do cheiro natural dos seus corpos, do protetor e do sexo, que os excitavam ainda mais.

Depois de muito penetrá-la e ver que ela gozara, ele sentou-se na banqueta que ficava de frente pro espelho e a puxou pra cima dele.

Ela escanchou-se nele de frente, rebolando, subindo e descendo, arranhando as suas costas, segurando os seus cabelos, fazendo pressão em cada penetrada. Ele segurava em seus cabelos e em sua bunda, puxando-a mais forte para a penetração ser intensa. Um gemia no ouvido do outro, abafadamente, através da respiração forte.

Logo, Roger estava com seu dedo médio enfiado no cuzinho de Naty, num entra e sai intenso, acompanhando o ritmo das penetrações, ele olhava pelo espelho seu dedo entrar e sair daquele cuzinho apertado.

- Aaii amor, que delicia, assim vou gozar rápido. – sussurrou Naty, entre gemidos.

Ao ouvir isso, Roger intensificou ainda mais a penetração vaginal e anal, seu dedo entrava quase que totalmente no ânus dela, seu membro batia no fundo da vagina com força.

Ela gemia mais ainda, mordendo os lábios, sua respiração ficava cada vez mais forte, devido a manter sempre a boca fechada pra não sair gemidos, ou até mesmo, gritos altos, seus corpos estavam extremamente suados, o que ajudava ainda mais no deslizar. Aquele suor exalava um aroma formidável, que os excitavam mais ainda.

- Ai amor, ai amor, vou gozar, vou gozar. – murmurou ela ao ouvido dele, sentindo um arrepio no corpo.

Ele sentia seu dedo sendo apertado pelo ânus de Naty, com seu membro, sentia o pulsar daquela vagina, que agora estava ainda mais lisa, melada em razão do intenso gozo que saia dela. As carnes de Naty tremiam, ele percebia que o corpo dela estava completamente arrepiado. Ela apertava e arranhava as costas dele, abraçava-o com força, sentia suas forças sumirem, estava completamente satisfeita, e sem energia pra continuar, sua cabeça rodopiava, seu coração batia num ritmo frenético, faltava-lhe fôlego, era um dos mais intensos orgasmos que já sentira na vida.

Roger estava prestes a gozar, mas segurara, pois estava curtindo o judiar de sua amada, e por pouco não gozara junto com sua esposa, afinal, ver aquela mulher tendo tamanho orgasmo excitava-o de uma forma inexplicável, e a excitação, além do contato visual, o sentir da pele e do cheiro, é um dos pontos que faz com que o homem goze rápido.

Não agüentando mais segurar, e bem no momento que Naty o abraçou, querendo ficar imóvel, ele tirou ela de cima dele, colocando-a no chão, sentada, pegou seu membro, de 18cm e 4,5mm, e socou na boca dela.

- Toma safada, chupa, e engole tudo. – disse ele, segurando no cabelo dela e socando com veemência, seu membro na boca dela.

Ele explodiu num imenso orgasmo, sua ejaculação era intensa, e com o chupar de Naty, ele se arrepiava todo, e sentia, a cada sugar, suas forças esvaírem-se. Ela segurava na base e sugava com voracidade, sentindo o vibrar daquele membro, o latejar, e engolia toda a porra que saia daquele cacete, sentia a pressão que ele fazia com a mão em sua cabeça, segurando seus cabelos e socando todo aquele caralho em sua boca, às vezes, batendo em sua garganta, mas ela não parava de sugá-lo vorazmente.

Ela sentiu que o vibrar do membro de Roger estava cessando. Ele já não tinha mais forças, todo o seu liquido já havia sido sugado por Naty, retirou seu membro de dentro da boca dela, segurou em seu rosto e deu-lhe um beijo, e a soltou. Ela ficou no chão, sentada, meio que de lado, olhando-o.

- Safada gostosa. – disse ele, dando um leve sorriso, levantando e vestindo-se.

- Adorei ser pega desse jeito. – confessou ela.

Ele a olhou, com um sorriso sacana na face, com cara de quem sabia que ela tinha adorado ser judiada daquele jeito. Virou-se abriu um pouco a porta do provador e espiou fora, viu que não tinha ninguém na loja, a não ser Suzana, que ainda estava a conferir as notas fiscais, ele saiu do provador e sentou-se no banco que ficava do lado de fora e que não dava pra ser visto de onde Suzana estava, podendo ela nem ter percebido a ausência dele naquele banco.

Naty ficou algum tempo no chão do provador, recuperando-se, suas pernas estavam bambas, e tremiam quando ela ficou de pé. Ela percebeu que não conseguiria mais ficar colocando e tirando as roupas, então vestiu sua própria roupa, sentou-se na banqueta e começou a dobrar as roupas que escolhera, sentia-se fraca, toda sua energia tinha se exaurido.

Sai do provador e viu Roger sentado de pernas cruzadas, olhando-a com cara de safado.

- Você acabou comigo. – disse baixinho pra ele.

Ele não respondeu nada, mas ela lia em seu olhar as palavras: “E você adorou tudo isso”.

Ela foi até o caixa com todas as roupas que havia levado ao provador, meio desconfiada, afinal, passaram cerca de quarenta minutos no provador, tempo esse que pra ela, parecia ter sido o triplo.

Suzana estava de cabeça baixa, entretida com as notas, que pareciam estar dando bastante trabalho pra ela. Se ela viu ou ouviu alguma coisa, disfarçou muito bem, pois não deu nenhum sinal de haver percebido que os dois estavam no provador.

- Vou levar todas essas. – disse Naty, colocando as peças em cima do balcão.

- Essas peças realmente estão divinas. – disse Suzana, enquanto passava as roupas e as colocava na sacola.

Naty queria sair daquela loja o mais rápido possível, ela achava que Suzana sabia o que tinha rola, sentia que estava escrito em sua cara o que ela acabara de fazer.

- Amor, vou esperá-la no carro. – disse Roger, já se dirigindo à saída.

- Ta bom. – respondeu.

Ela pagou a conta com o cartão de crédito, se despediu rapidamente de Suzana e saiu com três sacolas grandes com mini saia, vestidos, calça, blusas e uma sandália.

Naty entrou no carro, colocando as sacolas no banco de trás, sentando-se, tirando a sandália e colocando os pés no painel, ao tempo em que reclinava o banco, para ficar meio deitada.

- Estou morta, você acabou comigo. – disse ela, rindo.

- Acabei? Mas nem fizemos tudo. – disse ele.

- E nem vamos fazer, estou esgotada.

“Antes de dormir, tenho certeza que já vai estar recuperada, pelo menos, o bastante para fazermos mais um pouquinho, ai podemos acabar”, pensou Roger, seus olhos brilharam com o pensamento.

- Nem pense em mexer comigo mais tarde, se ta achando que eu estarei recuperada. – disse ela, com um sorriso, como se estivesse lendo o pensamento de Roger.

Foram embora, chegaram em casa às 20hs45min, tomaram um banho e fizeram um breve lanche.

Já deitados, por volta das 23 horas, assistindo, abraçados, ela de costas pra ele, e em meio às carícias, começaram a sentir o desejo aflorando-se. Naty, apesar de ainda sentir-se cansada, sentia seu tesão surgir e tinha vontade de fazer mais um pouco de amor com Roger.

Roger acariciava os mamilos de Naty, que começava a arrepiar-se, sua respiração já se intensificava, ele desceu sua mão até a calcinha dela, que aliás, era a única peça que ela usava pra dormir, encontrou seu sexo já úmido, e como sempre, quente, sua mão já estava dentro da calcinha dela, seus dedos já acariciavam seu clitóris e penetravam em sua vagina, que ficava cada vez mais molhada, sua vagina se lubrificara rapidamente.

Roger, aos poucos, foi tirando a calcinha de Naty, que ajudou, ficando mais fácil a penetração dos seus dedos, devido a facilidade de abrir mais as pernas. Ele escorregara sua mão do clitóris ao ânus dela, às vezes enfiando os dedos em sua vagina, deixando todo o caminho entre o clitóris e o ânus lubrificado.

Com seus dedos já lambrecados, ele começou a enfiar e tirar a ponta do dedo médio no ânus de Naty, para que seu esfíncter relaxasse. Ela sentia um tesão enorme por sentir seu buraquinho tão apertado sendo, ou querendo ser penetrado, com a mão, ela acariciava o membro de Roger, por dentro da cueca, que logo foi tirada, ficando os dois completamente nus.

Roger já penetrava o dedo quase todo naquele cuzinho tão apertado, e já percebia que estava relaxado a ponto de receber seu membro. Retirou seu dedo e Naty direcionou o cacete dele ao encontro do seu buraquinho tão precioso, buraquinho este que Roger demorou muito tempo pra conhecer, pois ela nunca tinha feito sexo anal, mas depois de algumas tentativas não tão bem sucedidas, ele conseguiu, e depois de algumas vezes, ela encontrou o prazer no sexo anal, já sabia que tinha que relaxar seu ânus.

Roger fez menção de romper aquele cuzinho, mas recuou e penetrou primeiro na vagina de Naty, depois retirou e foi colocando devagar no ânus dela, que entrava com facilidade, pois seu membro estava melado e tornava mais escorregadio a entrada.

Rompeu aquele cuzinho vagarosamente, Naty gemia baixinho, pois os movimentos estavam lentos. Ela sentia aquele membro rasgá-la devagar, sentia cada centímetros entrar e sair por completo. Roger intensificou um pouco os movimentos, mas sem exageros, pois de lado não dava pra fazer muito rápido. Naty levantou um pouco a perna, que ele segurava no ar.

Ele beijava sua nuca, ela com a mão pra trás, segurava-o no quadril, puxando a cada movimento. Ficaram nessa posição um bom tempo, até ele tirar seu cacete de dentro dela, e a colocar de quatro em cima da cama. Ela ficou de joelhos, mas seu rosto ficara encostado na cama e seus braços ficaram dobrados sobre a cama, ela apertava o travesseiro que tinha nas mãos. Ele ficara com os dois pés na cama, e numa posição agachada, penetrou-lhe o ânus, seu membro agora, entrando e saindo num ritmo frenético, ele a segurava pelo quadril, colocando mais pressão ainda, a cada enfiada, ela gritava de prazer, com uma das mãos, ela começou a masturbar-se, mexendo em seu clitóris e enfiando os dedos em sua vagina.

Em meio aos gritos, ela explodiu, sentindo toda sua pela arrepiar-se, seu buraquinho vibrar, apertando o cacete de Roger, sua vagina pulsava, seu clitóris estava durinho. Ele não parava de socar aquele caralho em seu rabo, e ela não parava de sentir prazer, parecendo que aquele orgasmo não passaria, as sensações continuavam e ela enlouquecia, mas sentiu, depois de alguns minutos, a sensação do orgasmo desaparecer, ficando apenas a sensação do prazer que sentia no sexo anal.

Roger retirou seu membro de dentro dela, suas pernas pareciam que estavam inchadas, devido ao esforço de ficar naquela posição, mas resistiu ao ver que Naty estava tendo um intenso orgasmo.

Ela deitou-se na cama, ele levantou as pernas dela, e penetrou-lhe novamente o ânus. Ela o olhava nos olhos, gemia alto, grunhia, mordia os lábios, segurava e amassava os seios, ele apoio os pés dela nos peitos, e segurando nas coxas, começou a socar com força, conseguia ver seu membro entrar e sair daquele cuzinho, começou a mexer no clitóris dela, ao mesmo tempo.

- Assim vou gozar de novo. – disse ela.

- Então goze, que eu vou gozar junto com você.

Naty ao ouvir isso, sentiu vontade de explodir, sua excitação foi nas alturas.

- Vem comigo gostoso, vem. – disse ela, entre altos gemidos.

Roger começou a penetrá-la com mais força ainda, sentia seu orgasmo se aproximar rapidamente. Tinha uma visão maravilhosa daquela mulher tendo um orgasmo ao mesmo tempo que ele, olhava seu cacete entrar e sair daquele buraquinho tão apertado, mexia em seu clitóris, abrindo sua vagina, penetrando os dedos, ela apertava os seios, segurava nos cabelos, enlouquecia completamente num total estado de frenesi, sentindo aquele membro vibrar e a pressão daquele jato de porra enchendo seu rabo. Ele urrava e arrepiava-se todo, apertando-a, sentindo o latejar do seu membro.

Ficaram imóveis, ele sentindo seu cacete ir parando, vagarosamente, o latejar. Sentiam suas respirações intensas, seus batimentos acelerados, seus corpos suados, suas forças esvair-se.

Depois de um tempo, foram tomar uma ducha e retornaram à cama, dormindo quase que instantaneamente, agarrados.

Havia sido um final de semana diferente e delicioso, desde o começo da manhã de sábado até o cair da noite de domingo. Loucuras nunca praticadas por eles, apesar de já terem transado em lugares inusitados, como estacionamentos, praias, clubes.

A semana transcorreu normalmente, mas daquele dia em diante, sempre pensavam numa fantasia maluca a ser realizada, e realizavam.

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Comentários

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Estou com uma nova história. Dá uma conferida, https. ://www.casadoscontos.com.br/texto/2015071575

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Obrigado Psuka, espero que leia os outros e comente o que achou também. Um forte abraço

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Um dos melhores contos já descritos por este site...

perfeito, dá para viajar nas imagens!!!

Só não recebe 1000 porque não tem!

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Na verdade, quis variar, colocar os mais diferentes tipos, negras, branquinhas, ruivas, morenas... Minha preferência?... Bem, gosto de mulher de verdade nos seus minimos detalhes, inteligente, bem humorada, decidida... independente da cor. Um beijo, Linda Passista.

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Gostei muito!!Pude perceber sua preferencia até agora pelas mulatas,negras..rss,será impressão minha?? Bjs querido!

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meu irmão tu ja está na lista dos melhores autores!!! mas tem que produzir mais....kkkkk

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kd??? Num vai produzir mais?? acabou a ispiração???

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quero ver se vc vai gostar se alguém disse q vc o deixou de pau duro....kkkk brincadeira..... desconsidere meu primeiro voto ...pensando bem esse vale 10..... e continue produzindo

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Adorei o molhadinha, rs. Dá uma lida na história do churrasco, muito bacana também. Beijos

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Muito bom! Vc é um eximio escritor. Estou toda molhadinha só de ler. beijinhos

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