Fudendo como loucos

Um conto erótico de FABÃO POA/RS
Categoria: Heterossexual
Contém 1275 palavras
Data: 17/03/2009 17:46:20

Meu primeiro conto, mas como sou um leitor quase que “viciado”, me senti à vontade para narrar algo que aconteceu comigo em meados de 2006.

Moreno claro, 1.80mt, 90Kg, olhos verdes, cabelos curtos, lisos e pretos...

Eu acabara de iniciar um curso técnico, quando em uma turma do curso técnico em enfermagem eu conheci por intermédio de uma colega, a Daiane.

Uma morena clara 1.60mt, 55Kg, olhos castanhos escuros, cabelos avermelhados, lisos e abaixo dos ombros.

Sua cintura fininha e sua bundinha arrebitada me deixaram sem palavras. Sua boca carnuda parecia me chamar para um beijo quente.

Ficamos amigos e em algumas semanas, estávamos no último andar nos beijando ardentemente.

Um casal de amigos que subiram junto conosco, já estava um pouco mais adiantado, pois a menina que era colega da Daí, pagava um delicioso boquete no meu colega. E eu apenas nos beijinhos.

Saímos dali e fomos com o meu carro até o calçadão de frente pro rio Guaíba, cartão postal de do RS. Naquela manhã que matamos aula pra ficarmos juntos, chovia muito. Mas muito mesmo.

E por isso, ficamos nos amassando dentro do carro... ouvindo um som e nos bolinando.

Ela pegava meu pau e o punhetava divinamente... eu enfiava meus dedos com maestria em sua xotinha lisinha e quente... ela se babava de tesão... e gozava entre meus dedos... eu por minha vez, sem poder agüentar, gozava e gozava cada vez mais.

Aquele carro fedia a porra e sexo... não me importava. Estava adorando aquilo tudo.

Fomos para o motel. Lá mal saímos do carro e nos atracamos em beijos deliciosos. Fomos pra cama já nus e latejantes... meu pau parecia uma trave de tão duro... e a bucetinha da Daí, nossa... se babava toda... tanto que escorria pelas pernas.

Ao perceber que Daí estava tremendo de tesão, abri bem suas pernas e a chupei como se essa fosse a última buceta de minha vida. Ela se retorcendo gritou que iria gozar. Gritou de uma forma animal... acho que se alguém passava por perto da porta, poderia ouvir os berros... encharcou meus lábios, minha boca se encheu eu engoli aquele néctar de sua racha... ela se virou em um movimento rápido e fizemos um meia nove pra não botar defeitos...

Quando ela abocanhou meu pau, eu o vi sucumbir em sua boca aveludada. Ela engolia meu pau e com a língua, tocava minhas bolas... isso me fazia endoidecer.

A virei novamente e sem dó, nem piedade, enterrei meu pau até o fim em sua bucetinha carnuda e lambuzada.

Ela urrava de prazer gritando alto: “Isso, me fode... me fode...” e eu a fodia e mamava seus peitos firmes... chupava-os e mordia levemente seus biquinhos rijos...

Me deitei e ela veio por cima... eu lhe dizia: “Assim... fode minha pica dura... vamos putinha deliciosa e safada... fode meu pau...” ela clamava por sexo e pedia leite à toda hora: “Goza... me enche de porra, vai meu macho... me fode, fode sua putinha tarada”.

Assim se foi até que ela anunciou a gozada... disse que iria gozar e gozou um rio em minhas bolas...

Eu a deitei na cama e levei meu pau até seus lábios e punhetando eu derramei sobre seu rosto uma quantidade nunca antes vista de porra... eu me retorcia de tesão e êxtase pelo momento. Uma fêmea acaba e um macho sedento, entregue ao prazer.

Não demorou muito e nós fomos para a banheira. Água morna em nossos corpos trêmulos. Minhas pernas não paravam de tremer... e ela reclamava o mesmo...dizia que estava bamba... e ardida.

Na banheira, entre um arreto e outro, bebemos alguns drinks. Conversamos.

Ela me contou que teve um único namorado em sua vida e que com ele teve um filho, que na época já tinha quatro anos. Mas que o seu marido não era o mesmo... e que não topava sexo sem barreiras... sempre colocava empecilhos em realizar os desejos dela e se ela insistisse, a chama de puta e logo perguntava onde ela aprendera isso ?

Diante disto, a puxei e reiniciei nosso sexo... chupei-le os seios enquanto acariciava sua xotinha que mesmo dentro d’água, eu pude sentir se arder... senti tb uma “gosma” e sem pensar trouxe os dedos até sua boca e disse: “Sinta seu gosto.” Ela provou e disse: “Prefiro de seus lábios.” A coloquei sentada na borda da banheira e voltei a chupar sua xaninha... ela colocava os pés em minhas costas e gemia... gozou em minha boca mais uma deliciosa vez e pediu: “Deixa eu chupar esse pau gostoso... deixa agora.” Eu me levantei e o coloquei em sua boca que já estava inundada de saliva... escorria saliva em minha bolas... e ela ia cada vez mais longe com sua língua deliciosa... até encontrar meu cu... estranhei, mas fiquei a vontade, pois ela me disse que sempre quis sentir um cu de macho em sua língua, mas que seu marido não topava por dizer que não era “gay”... eu sem me importar com rótulos e por saber de minha orientação, me deliciei nesse novo prazer... enquanto ela lambiscava meu cu, batia uma punheta divina. Em minutos eu gritei;”Pára... pára pq eu vou gozar... eu to quase gozando...” dito isso ela lentamente engoliu meu pau inteirinho em sua boca e sugou, sugou e sugou mais... eu sem querer reagir, gozei...pude ver sua boca se encher de minha porra e percebi que ela engolia em goles todo meu leite quente...

Depois disso, fomos pra cama... nos deitamos e adormecemos...

Passada quase uma hora ela me acordou com um boquete violentíssimo e me disse: “Oi meu amor... acorda...” eu de pau duro feito rocha, acordei e a deitei na cama de barriga pra cima, retribuí a chupada e a lambidinha em meu cu... chupei aquele cuzinho cheiroso com desejo... ela então pediu com uma voz doce: “Amor, come meu cu ?! Tira minha virgindade, fode meu rabinho... fode...” eu com o pau na mão, lambuzei a cabecinha na sua xotinha encharcada e muito lentamente levantei suas pernas como se fosse enterrar em sua bucetinha... ajeitei seu corpo e procurei seu cuzinho com o dedo... encontrei-o e lentamente brinquei em sua portinha até que meus dois dedos entrassem... feito isso disse que ela deveria relaxar e coloquei a cabecinha na portinha... confesso que seu cuzinho era algo muito apertado e sentia, a medida que passava a cabeça, parecia que seu cuzinho se apertava mais. Como se quisesse decepar a cabeça do meu pau... nossa... doeu de tão apertado, mas quando entrou...

Que delícia... meu pau entrava e saia com uma facilidade que eu não pude entender... ela, muito louca gritava aos berros: “Isso, isso, fode meu cu... fode o cu dessa tua putinha, só tua... isso, come meu cu meu macho...”

Eu literalmente enchi o cu da minha putinha com minha porra...

Quando eu tirei meu pau meio amolecido, escorria leite daquele furinho que piscava sem parar...

E ela dizia: “Isso que é foda... fudeu minha buceta e arrombou meu cu... perdi bem perdido minha virgindade do rabo...” eu ria e ela se esfregava no lençol...

Dormimos algumas horas e ela me pediu pra levá-la pra casa... eu a levei e ficamos juntos por um ano...

Resultado: Eu me separei e ela tb. Curtimos nossas noitadas e fedíamos a sexo, pois fazíamos em qualquer lugar a qualquer hora.

Hj ela e eu estamos em outra. Seguimos caminhos separados, mas eu confesso que ainda sonho com ela e peço que um dia voltemos a nos encontrar. Quem sabe né ?!

Tenho outras histórias, todas verídicas como esta. Se curtiram, me avisem que eu as publico.

Mulheres... fpmpoa@hotmail.com

Bjs

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Comentários

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Oi Nana... que bom que gostaste. Sim, é meu primeiro relato. Tenho outro... se vc desejar que eu conte, faça contato... lhe aguardo. Bjs molhadinhos...

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Oi Fabão! Foi realmente seu primeiro conto? Parabéns, muito bem feito, realizou o objetivo de um conto erótico...me deixou excitada...quero mais.Merece um 10 bem gostoso...bjs

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Karka, tenho 30 anos. Mas pra mim, a isso não quer dizer nada. A idade é algo que realmente não importa. Bjs e faça contato.

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fABAO. MERDA IGUAL A ESSA, ATE HOJE NAO SE VIU, SE VC FOR O AUTOR, VA PRA PUTA QUE O PARIU. nOTA .

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Muito bom, fiquei curiosa, quel sua idade...

Bjs

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