O Lolito da Locadora

Um conto erótico de NattoLeal
Categoria: Homossexual
Contém 937 palavras
Data: 18/03/2009 00:30:27
Assuntos: Gay, Homossexual, Locadora

estória que vou contar é verídica e aconteceu no início deste importante ano na minha vida. Meu nome é Rodrigo, tenho 18 anos e neste ano entrei pra faculdade de Direito. Por opção minha, entrei pro segundo semestre. E uma das coisas que mais fiz nesses 8 meses antes de começarem as aulas foi ver filmes no cinema, na TV e no vídeo. E foi dessa atividade que surgiu esse conto erótico.

Eu sou alto (1,80m), magro (72Kg), porém saradinho, sabe? Rasgado. Faço tipo “Lolito”. Que é também meu tipo de homem preferido. Sou branco, bronzeado, vou muito à praia, cabelos castanhos escuros, curtos, topete loiro e um porte bem elegante derivado de anos de dança e natação.

Como já disse, adoro “lolitos”, e um que sempre me chamava a atenção quando via era o “carinha da locadora” onde alugava filmes, às vezes pornôs (heteros). Por muita sorte vim a saber que a locadora, que era perto da minha casa, entregava em domicílio. E adivinha quem fazia as entregas?! Ele – o meu fofo. O Léo.

Ele é mais baixo que eu, deve ter 1,72m mais ou menos, mais fortinho que eu, loiro de olhos azuis... Lindo! Uma boca... enorme! E tinha um par de bicos sempre furando suas camisetas. O que me deixava até de pau duro, às vezes. (acabei de ficar). Havia dias que dava pra ver não só os bicos, mas todos seus mamilos rosinhas. E sempre que podia ia na direção dele, para ele me atender.

Antes de dar o bote, verifiquei que ele não tinha nenhuma relação familiar nem afetiva com ninguém da locadora, era apenas um funcionário muito gatinho e eficiente.

Então um dia à tarde liguei pra locadora e pedi um filme que sabia que tinha muita nudez e cenas de sexo, porém não era pornô. E torci para que ele viesse me trazer o filme. Nesse meio tempo bati uma punheta pra ficar com o pau grande e mole, coloquei um short curto sem cueca e tirei a camisa. Para atendê-lo bem sexy. Quase meia hora depois, tocou o interfone, meu coração pulava pela boca. Era ele! Pensei em desistir de tudo. Era a minha primeira vez com um homem. Mas logo tocou a campainha e já não dava mais tempo de desistir. Abri a porta e imediatamente ele me olhou de cima a baixo fixando um pouco mais no meu bilau e no meu tórax. Pensei: “Já é! ” “Entra aí, cara” – falei. Ele: “com licença”. Fechei e passei a chave duas vezes na porta. Estava muito calor. Muito mesmo. Ele ficava balançando a camisa, se abanando. Ofereci um copo d´água, e ele aceitou.

Suado, sua camisa estava transparente, tornando visíveis seus tão aclamados mamilos. Comecei a acariciar meu pau grande quase duro por fora do short. E o Léo só olhando... Na hora pensei em desistir e falei: “Tô apertadão. Vou mijar.” Tava pronto pra respirar fundo, desistir e então voltar à sala mais comportado e até mais vestido. Mas o que ele faz? Vai atrás de mim!!! Quando dou por mim, ele está “me comendo com os olhos” no meu banheiro! “Fudeu” – pensei. “É agora”.

Sentei na privada, ele logo arriou meu short e começou a cuspir e a bater punheta em meu pau que já estava duríssimo apontando pro teto! Não demorou muito para ele envolver minha cabeça com aquela boca enorme e deliciosa. E ele chupava muito bem. Seus lábios carnudos se movimentavam de maneira que ele arregaçava e fechava a pele do meu pau sem mexer a cabeça, paradinho, só mexendo os lábios. E variava chupando tradicionalmente, beijando, chupando pelos lados... E com os braços esticados acariciava meus peitos me deixando louco. Foi o que faltava para gozar na boca dele. Não jorrei muita porra, pois havia acabado de bater uma antes dele chegar, mas o orgasmo foi intenso.

Ele se levantou e disse que tinha que voltar pra locadora. “Nada disso! Deixa eu chupar teus peitos primeiro” – gritei. Ele tirou a camisa e caí de boca, língua, dentes naqueles peitos lindos rosas, bicudos e gigantes, levantados, salientes. Delícia! Fui descendo, lambendo sua barriga lisinha, descendo... Quando tirei o sinto, abri sua calça e deparei com seu pinto. Pequeno, bonito, durinho apontando pro teto e melado. Retribuí o agrado e lhe paguei um boquete que valeu muito mais que o R$1,00 da taxa de entrega. Chupei muuuuuito. O bichinho não gozava! Fiquei com a boca doendo. Fiz ele gozar lambendo freneticamente seu lindo freio (aquela pelinha de trás que liga a cabeça com o corpo do pênis). Ele gozou forte, longe, em seus peitões , os quais voltei a chupar com tesão. Uma delícia peitos com porra! Humm... E terminamos com um demorado beijo que me fez tremer e gozar novamente. Nos limpamos, ele se vestiu rapidamente e foi embora sem o dinheiro. E eu ainda tive fôlego para entrar na Internet numa sala de bate-papo e contar essa estória pra alguém com quem bati mais uma punheta, demoradíssima.

Hoje em dia já sei onde o Léo mora, nos encontramos de vez em quando por aí... Viramos amigos. E devemos em breve entrar na academia para ficarmos mais gostosos um pro outro.

Ele continua na locadora e me fazendo entregas, que quase sempre pago com punheta ou boquete, bem rápido para não atrapalhar no seu trabalho. Mas o cara demora tanto a gozar que tem vezes que ele vai embora ainda de pau duro e eu só termino o “pagamento” quando ele vem buscar a fita.

Um outro projeto nosso, além de entrar pra academia, é fazer um filme nosso. Aguardem!

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Comentários

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Adorei a imaginação fértil da irmã!!!

viu isso em algum dos filmes que alugou?? ki fofo... kkkkkkkkkkkkkkk

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