Olá meu nome é Bruno. Sou professor de judô de uma conceituada academia em Campo Grande-RJ. O conto que vou narrar é verídico e aconteceu há alguns dias.
Antes de descrever o ocorrido vou descrever-me um pouco para que os leitores tenham a noção de que não se trata de um homem fora do comum, porém não sou descartável.
Sou branco, 1,80 de altura; cabelos pretos e curtos; em forma e dono de um belo físico, não escultural, mas bonito.
Bem, eu já vinha desconfiando que a mãe do meu aluno lançava uns olhares para mim no decorrer de minhas aulas. Fazia até questão de dar mais atenção ao filho dela justamente para dar a chance de um dos dois chegar no outro. Mas não foi por iniciativa nossa que isso aconteceu. Si (como vou vou chamá-la daqui para diante) tinha uma espécie de secretária chamada Penha. Ela sim, foi a intermediária e promotora do primeiro encontro.
Em uma determinada quinta-feira, Penha chegou para mim e disse, de forma sorrateira, que a sua patroa me achava um homem muito atraente. Meio sem-graça, agradeci e retribui dizendo que a Si também era uma mulher de muitos encantos e feliz o homem que a tem. Ao ouvir esse galanteio, Penha sorriu e saiu.
Na semana seguinte os nossos olhares se intensificaram. Si parecia ter ficado a par dos meus elogios. Ela estava um encanto, como sempre.Si, uma mulher bonita, cabelos cumpridos e castanhos, olhos da cor de mel, 1, 70alt, formas bem definidas, dona de um par de pernas lindas, trajava um mini-saia que exaltava a beleza de suas pernas. Estava totalmente desconcentrado da minha aula. Procurei por Penha, ela estava na outra extremidade da sala observando e com um sorriso malicioso. Ao acabar a aula me diriji a Penha para saber o por que da insistência nos olhares da Si, Penha prontamente respondeu: ela adorou saber dos seus elogios e que adoraria ouvir isso de verdade. Respondi que falaria a ela com o maior prazer e na hora que ela quissesse. A secretária sorriu e disse para me preparar pois semana seguinte surgiria essa oportunidade. Pronto, meu fim de semana foi uma eternidade, não pensei outra coisa que não na Si.
Chegado dia da aula, ainda havia o dia todo para esperar pois a aula com o filho da Si era das 17h às 18h. Neste dia chovia e fazia um pouco de frio. Si chegou com sua secretária e seu filho pouco depois do início da aula. Ela estava com um sobretudo, uma gata. A roupa realçava ainda mais a sua beleza. Quando a aula terminou, seu filho foi para o vestiário tomar banho. Tomei coragem e fui até a ela. Cumprimentei-a e perguntei se havia gostado dos eleogios, ela respondeu que sim e disse-me o que a Penha já havia me dito: Queria ouvir de mim, mas acrescentou que deveria ser em um local mais apropriado. Marcamos na casa dela, com uma condição: seria apresentado ao marido dela como o namorado da Penha, assim eu teria livre acesso a casa. De acordo, marcamos para às 21h. Pontualmente estava lá. O marido de Si, dono de uma auto-peças era um homem de aparente saúde debilitada. Fomos apresentados e conversamos bastante, a conversa rolou regada a cerveja. D, marido de Si, pediu licença e disse que iria dormir pois já estava na sua hora. Ficamos nós três na sala. Eu ao lado de Penha e Si de frente para nós dois. Passada uma hora e meia, Si se retirou e não tardou para voltar. Sua ida foi para certificar-se de que o marido estava dormindo. Quando voltou, veio em um vestido colado ao corpo, exaltava mais ainda as sua belas formas. Agora era a vez da Penha se retirar. ficamos a sós. Ela veio sentar-se ao meu lado...olhei dentro de seus olhos, um pouco amendrontado pela situação e confessei a minha admiração por ela. Sem muito pudor, nos beijamos. As mãos buscaram seus tesouros. A apalpei de todas as formas, ela gemia, delirava e cada vez pedia mais. Sua mão veio direto em meu pau, ela pedia para possuí-la. Meu desejo falava que sim, minha razão dizia que não...sem muito me controlar, pus o pau para fora...ela o abocanhou gulosamente, chupou com volúpia, minhas mãos, nesse momento se encontravam, uma passeando pelo seu belo corpo e a outra, dedilhando-a...sentia que a qualquer momento explodiríamos de prazer...Nada e ninguém poderia estragar aquele momento...gozamos...um gozo de muito tesão. Nos recompomos e marcamos para o dia seguinte a nossa noite de amor, visto que o marido dela estaria viajando para uma fazendo no norte do Rio.
Esse encontro conto para vocês no próximo conto.