Me vesti com esmero, olhando no espelho vi que a saia não era mini, mas micro. A blusinha deixava toda as minhas curvas marcadas e minha barriguinha de fora. Meu corpo saciado com o prazer proporcionado pela Pri, agora estava tremendo esperando meu homem, meu macho.
O tempo não passava, arrumei a casa toda, deixei meu consolo na gaveta vi a noite chegando e apaguei todas as luzes da casa. O telefone tocou e pulei no sofá, era minha mãe perguntando como eu estava, enrolei dizendo que havia passado o dia estudando e que ia cedo para a cama. Ela dizia que queria voltar logo pois a vovó estava melhor, mas pedi para ela não se preocupar, que eu estava bem e uma colega iria vir passar o domingo comigo para estudarmos. Até disse que ela poderia ficar mais tempo se precisasse, mas que eu estava com muitas saudades. Mamãe ingenuamente sugeriu que minha colega dormisse lá em casa pois provavelmente eles só voltariam na segunda a tarde. Adorei a idéia. Nos despedimos e eu liguei para a Pri para falar da sugestão da mamãe, ela concordou na hora e disse que iria no dia seguinte, logo depois do almoço lá pra casa.
A campainha tocou e me despedi da Pri. Fui atender a porta era meu garanhão, com mais uma caixa com um presente para mim. Ele entrou e fomos para sala.
-- Vi que gostou dos presentinhos que te mandei. Veja este outro que te trouxe.
Abri a caixa, era um lindo vibrador, enorme, roliço... e alguns lenços de seda. Larguei a caixa e fui para o colo dele.
-- Adorei! falei enquanto me esfregava no pau dele que sentia latejar sob a calça. E seu amigo? Quando chega?
-- Tua ansiedade me excita mais.
Ele me beijou com doçura. A campainha tocou de novo, era o amiguinho, um negão lindo com quase dois metros de altura. (Vou chama-lo de Jô) Ele sorriu e entrou cumprimentado meu macho.
-- Vamos subir para o quarto desta vadiazinha. disse ele guiando o rapaz pela escada. E tu pega os teus presentinhos e sobe.
Obedeci e os segui. Estava um pouco apreensiva, mas curiosa.
Chegando ao quarto, estava tudo completamente escuro, a janela havia sido fechada, alguém segurou meu braço e me puxou. Me assustei e gritei. Senti arrancarem a caixa da minha mão e, na penumbra, percebi que a caixa estava sendo aberta. Fui arrastada até a cama e minha boca foi coberta por um lenço, dos que estavam na caixa. assim como meus olhos. Fui amarrada a cama, com as pernas e os braços abertos. Comecei a chorar com o susto. Uma voz conhecida sussurrou em meu ouvido:
-- Tu não quer ser putinha? Agora tu vai ver o que é ser uma putinha de verdade. -- as mãos dele percorriam meu corpo, por cima da roupa. Senti outras mãos fazendo o mesmo, era o Jo. Hum! A putinha se depilou, deixou tudo lisinho? a mão deslizou por sob a saia e invadiu a calcinha. Eu já estava encharcada.
Ouvi a janela sendo novamente aberta.
-- Eu vou te soltar, mas não quero ouvir nenhum grito. Você vai dançar e tirar a roupa, mas não vai sair da faixa de luz que está vindo da janela.
Minhas mãos foram liberadas. Soltei minhas pernas levantei, retirei a mordaça e a venda dos olhos. Comecei a dançar, sem música, fui imaginando a melodia. Tirei os tênis e fui tirando a blusa, mas ele mandou que eu ficasse só de blusa e calcinha. Fui tirando o resto da roupa e notei que havia alguém sentado na poltrona no canto do quarto, não consegui ver quem era. Ele mandou eu me deitar de bruços na cama e ficar com as pernas bem abertas, assim o fiz. Novamente fui vendada, mas com mais delicadeza. Não ouvia o Jo falar. Comecei a sentir novamente as mãos subindo por minhas pernas suavemente, senti uma boca beijando a parte interna os meus joelhos, eu estava arrepiada. Os beijos foram subindo até o meu rabinho, minhas polpas foram abertas e senti uma língua quente me invadir. Senti algo encostando meus lábios, pelo tamanho era meu novo brinquedinho, o vibrador era enorme, mal cabia em minha boca, fui ordenada a chupá-lo. Senti a língua descer até minha boceta que já pingava de tanto tesão. Uma almofada foi colocada sob a minha barriga para que eu ficasse mais empinada. Minha cabeça foi colocada mais junto a beirada da cama e um pau, já conhecido, foi colocado em minha boca. Chupei como nunca enquanto rebolava na cara do Jo. Agora eu sabia quem estava onde. Senti aquele pau enorme pincelar minha boceta, e minha minúscula calcinha, que havia sido puxada para o lado, ser arrancada com brutalidade. Ele se ajoelhou na cama, me levantou e me penetrou, como estava completamente encharcada, não houve resistência, mas sentia aquele pau enorme me rasgando. Enquanto ele bombava dentro de mim, seu dedo, também enorme, adentrava meu rabinho. Eu gemia e chupava. Gozei como louca.
Jo saiu de dentro de mim, me levantou. Meu macho deitou na cama e me sentou com o rabinho em seu pau, desci rebolando e gemendo, pois Jô não parava de brincar com meu grelinho. Fui puxada para trás e minhas pernas foram totalmente abertas, senti novamente Jo me penetrando, enquanto meu macho rasgava minha blusa e acariciava, meu cu com seu pau, e meus seios com uma de suas mãos. Jo pegou o vibrador e começou a enfiá-lo novamente em minha boca. Não resisti e gozei várias vezes. Aqueles dois paus em sincronia bombando dentro de mim. Me senti fêmea, caça, puta... Tinha dois machos me comendo. Senti seus paus latejando e seus leites me completando. Gritei de tanto tesão. Jo levantou e eu, as cegas, o puxei e chupei seu pau até deixá-lo limpo. Sai de cima do meu macho e fiz o mesmo com o pau dele.
Meu macho mandou-me tomar banho, sem tirar a venda, fui guiada por Jo até o chuveiro. Lavei-me e voltei ao quarto. Jô tirou minha venda e deitou-me no tapete acariciando meu corpo, de costas pra ele senti seu pau, novamente duro, entre minhas pernas, comecei a rebolar e ele enfiou, calmamente tudo em minha bucetinha, sussurrando em meu ouvido:
-- Quero teu cuzinho apertadinho.
-- Teu pau é muito grande, vai doer.
-- Vou passar um creminho, tu vai gostar. Vou comer teu rabinho e enfiar o consolo enorme na tua bucetinha.
A cada palavra sentia meu cu vibrando, novamente seu dedo começou a explorá-lo, mas agora sentia algo mentolado sendo introduzido. Que sensação deliciosa. Jô tirou o pau da minha bucetinha, me colocou apoiada na cama de quatro e começou a enfiar tudo aquilo em meu rabo. Meu macho deitou-se no chão, sob nós, e começou a me chupar e abris mais minhas nádegas para facilitar a penetração. Meu corpo estava em brasa, eu corcoveava como uma égua no cio. Eu estava no cio! Jo puxava meus cabelos e agarrava minha cintura enquanto enfiava todo o pau em mim. Eu ouvia seus gemidos e sentia seu corpo todo vibrando. Senti o vibrador maior sendo introduzindo em minha boceta e sendo ligado, uma parte dele ficava estrategicamente encostado em meu grelinho. Quase desmaiei de tanto prazer. Jô agora tapava minha boca, para que eu não gritasse. Meu macho prontamente, retirou-lhe a mão e enfiou o pau novamente em minha boca. Ele segurava minha cabeça e enfiava cada fez mais fundo. Senti mais uma vez o corpo do Jo tremer, ele anunciou o gozo e eu apertei-o com meu cuzinho. Ele agarrou-se em mim me mordendo o ombro. Não senti a dor, só o prazer. Jo se afastou, com o pau saciado e mole. Meu macho vendo que o vibrador mantinha meu tesão saiu de minha boca e enfiou-se em meu rabo arrombado e cheio de porra. Puxei o Jo e deixei que ele se deitasse na cama. Chupei-o como louca, mas ele não conseguia mais reagir. Estava acabado, mas feliz. Meu macho gozou muito em meu rabinho e desligou o vibrador. Caí desfalecida sobre o tapete.
Ao acordar, estava sozinha. Ainda no tapete, mas tapada com um edredom. Meu corpo todo dolorido. Levantei e fui tomar um banho. Ao sair do banheiro vi que meu tapete estava todo manchado com nossos líquidos. Vesti uma camisolinha e desci. Eles haviam ido embora. Fui a cozinha, fiz um lanche e subi novamente ao quarto. Arrumei a bagunça e recolhi os brinquedos e fui me deitar com meu novo consolo. Comecei a me acariciar, senti-me dolorida, mas não resisti e enfiei o vibrador na xaninha molhada e liguei-o. Assim gozei mais uma vez e fui dormir sonhando com meus dois machos e minha amiguinha Pri.