Bem, eu vou revelar aqui meu segundo conto...
Narrativa sempre verídica de alguns momentos da minha vida intima.
No mesmo ano de 2006 fomos acampar a uns 70Km de POA/RS num riozinho tranqüilo com muita mata ao redor e quase nenhum contato com o mundo. Um lugar daqueles que podemos esquecer de tudo e onde o tempo parece ter parado.
Então, estávamos eu, a Daí, seu filhinho de quatro anos, meu irmão e minha cunhada.
Passamos o dia brincando de pescador na beira do rio, bebemos umas cervejas, comemos um churrasquinho e nos acariciávamos muito. Apaixonados um pelo o outro.
Logo a noite se aproximou, fizemos uma fogueira onde nos aproximamos para nos aquecermos e aproveitamos que o filhinho dela havia se cansado e meu irmão e cunhada tinham ido se deitar na barraca deles que ficou estrategicamente a uns 200mt da nossa.
Ficamos durante muito tempo nos beijando e nos tocando ali na beira do fogo... ela sacou logo meu pau pra fora da calça e iniciou uma punheta inesquecível. O Calor do fogo parecia aquecer ainda mais sua mão deliciosa... ela molhava a mão com sua própria saliva e tocava a cabeça do meu pau que a essa hora já estava para explodir...
Eu me ajeitei, baixei mais as calças e ela pode então mamar meu pau como se estivesse com muita sede. Como se do pau pudesse sair algo que matasse sua sede...
Chupava com força... mordia a cabecinha... lambia as bolas e corria sua língua de baixo a cima e de cima a baixo em movimentos combinados.
Eu fervia e lembro-me de pedir: Pára, pára... quero te chupar tb... assim eu não agüento !
Ela com todo meu pau na boca me olhava nos olhos e balançava a cabeça dizendo NÃO... agora é eu quem o quer... e assim continuou por mais uns 15 minutos... até que sem poder mais segurar, avisei: Vou gozar!!! Dito isto, ai sim que ela aumentou o ritmo das mamadas... nossa, eu me retorcia e ela chupava... e eu urrei... Gozei enchendo toda sua boca com meu leitinho quentinho... chegou a escorrer no cantinho da boca dela... e ela sorria com um ar de satisfação... levantou, tirou a roupa e ficou linda. Com seu corpo moreno e lisinho onde a lua podia ser refletida, todo a mostra... seus cabelos avermelhados soltos e sua xotinha raspadinha (a meu pedido), deitou sobre o capô do carro que estava à beira do rio, abriu as pernas e sem dizer uma palavra me chamou com o olhar. Nessa hora eu entendi que deviria fazê-la gozar em minha boca, assim como eu havia feito minutos antes... me ajoelhei em frente o carro e sentindo o macio dos seus pés e pernas em minhas costas, iniciei uma deliciosa mamada... como uma criança que come um doce, me deliciei naquela bucetinha úmida... escorria na minha língua aquele mel de sua tesão... eu já de pau duro, chupava aquela xaninha e batia uma punheta deliciosa... ela se retorcia e apertava as coxas em minha cabeça, puxava meus cabelos e me arranhava as costas... gemendo alto e dizendo: isso, assim, chupa minha bucetinha, fode com a língua o meu grelinho... chupa sua putinha... só sua... e eu sem me fazer de rogado, chupava com fervor... até que derepente sem avisar, ela abafa o gemido e eu sinto aquele melzinho quentinho e delicioso escorrer em minha língua... eu parei com a boca aberta para deixar entrar aquela delicia de sabor... assim que senti seu corpinho amolecer, reiniciei as chupadas até que novamente ela gozasse, dae sim, sem poder segurar... berrou... aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que delicia !!! Percebi que nesse momento alguém se moveu na mata... acho que meu irmão e minha cunhada... mas percebendo o motivo do grito, eles recuaram e nos deixaram continuar...
Me levantei e com o pau ainda ardendo de tesão e ela deitada sobre o capô, quase sem forças, a penetrei... a cabeça do meu pau nem parou, entrou direto naquela bucetinha lambuzada de tesão... fodi por mais uma meia hora, revesando as posições do seu corpo... de quatro em pé na frente do carro, deitada sobre o capô, de costas e no chão da mata... foi então que não resisti e a coloquei com as mãos sobre o capô, de costas pra mim e iniciei um processo de linguada anal... lambi seu cuzinho que piscava e piscava... enfiei um dedoaaaaaiiiii)... lubrifiquei meu pau com minha própria saliva e encostei a cabeça latejando na portinha daquele cuzinho recém desvirginado... e sem avisar, enfiei... ela gemeu um gemido de dor... e em seguida cravou as unhas em minha bunda, me forçando para dentro dela... meu mastro arrebentava aquelas preguinhas e daí sim, um som delicioso de prazer... ela emitia gemidinhos rápidos de tesão enquanto pedia: Fode, fode esse cuzinho que é só seu... fode meu amor, meu macho... e eu fodi... fodi tanto que minutos depois eu estava quase gozando e ela com uma voz doce disse: Amor, deixa eu chupar seu pau ? deixa eu sentir o gostinho do meu cuzinho... deixa ? Eu a virei e ela se ajoelhou... mamando como uma terneirinha, sugou todo meu gozo... que não pode (nem que eu quisesse), ser contido.
Depois disso, ela sentada nua, coberta apenas por um cobertor que eu trazia no carro, a beira da fogueira, fumando um cigarro, me disse assim: Agora sei pq vc adora chupar o meu cuzinho... ele é delicioso...
Rimos e bebemos enquanto nos recuperávamos... no outro dia meu irmão e cunhada disseram não terem ouvido nada... mas eu duvido.
Abraços a todos que curtirem.
Contato: fpmpoa@hotmail.com
Até o próximo.
