Minha amiga que irei chama - lá de Tuka tem 24 anos é clara, baixa, 1,56mt aproximadamente, cabelo castanhos na altura das costas lisos, pele macia, seios médios e durinhos, bunda redondinha média é uma linda menina.
No primeiro contato que tivemos, quando ela veio trabalhar conosco já nos demos bem, pois ela reclamou que o pessoal não gostou muito dela por ela ter um jeito metido/autoritário. Eu por sua vez à adorei! Ela é do tipo mignon e anda sempre empinadinha. Passamos a conversar bastante e na hora do almoço, sempre nos encontrávamos para jogar uma sinuquinha em uma mesa que ficava a nossa disposição.
Quando ela me viu jogando, logo se ofereceu pra fazer dupla comigo(jogo até bem), deixando a modéstia de lado, ela fumava e este era o único defeito que eu via, pois até pegar no taco ela o fazia com maestria. E desta forma nossa amizade cresceu, e quase todas as sextas nos saíamos para uma partidinha de sinuca, após o expediente, eu ela e mais algumas amigas do serviço. Certa vez fizemos uma aposta, que se eu deixasse ela com sete bolas eu poderia fazer o que quizesse com ela. Ela aceitou.
Jogamos as primeiras e ela sempre escolhia as bolas, sempre no estouro sobrava uma e ela matava. Na última partida, eu estourei e percebi que ela estava afim mesmo, pois eu estourei e matei duas bolas na sequência, porém deixei uma na reta pra ela, mas ao jogar ela falhou o taco e deu um sorrisinho, nesse momento eu passei por trás dela e a segurei pela cintura, puxando-a contra mim e disse no seu ouvido:
-Eu tô doido pra tirar essa tua calça molhada!
-Se você demorar não é só a calça que vai estar molhada! Falou isso esticando o braço pra trás e puxando minha cabeça para um beijo. Que beijo delicioso.....Virou um tesão puro, como ninguém á conhecia, a cada jogada era um beijo
Meu pau demonstrava todo meu tesão por ela e quando ela ia para a jogada eu ficava de frente e esfregava o taco em meu pau que estava fazendo um volume indisfarçável na calça, ainda bem que estávamos na penumbra e continuávamos sem energia elétrica..completamente duro. Saímos dalí, pois eu só imaginava comer aquela gatinha de todo jeito.
Quando entrei no carro ela me perguntou o porque de eu estar de pau duro, fiquei sem graça e ela deu um sorriso de safadinha e me perguntou se eu não iria responde-la então disse a ela que era impossível não ficar de pau duro vendo beijando ela daquele jeito, ela sorrindo disse que achava que como somos amigos ela não precisava esconder nada de mim, que ela não ia trair o Keko, essas coisas. Eu disse que os beijos já eram traição e que transar agora não iria ter nada demais.
Pousei minha mão e como o bairro todo tava sem luz, ela pediu para que eu parasse que precisávamos conversar, percebi logo que as coisas iriam esquentar e parei e estacionei embaixo de uma arvore grande. Ela começou a dizer que adorava ser minha amiga, pois eu nunca a deixava na mão, e disse que não sabia como me agradecer por tantas vezes que eu a aconselhava, mas que não queria perder minha amizade. Então disse que ela não precisava se preocupar, pois era com muito prazer que eu ajudava e à abracei forte e disse que eu estava sentindo algo diferente por ela, que nem uma das meninas que eu conhecia haviam mexido tanto comigo, no momento que eu disse isto ela me beijou loucamente e como não sou bobo, continuei é lógico.
Ela parou e me disse que não estava mais agüentando, o tesão. Sem dizer nada, beijei-a novamente e ela me abraçou forte e pudi sentir aqueles peitinhos durinhos se esfregando em mim, meu pau ficou durasso, parecia que ia rasgar a calça, então ela saiu do banco do passageiro e se esticou em direção ao meu colo, senti seu bico do peito sob à blusa e enfiei minha mão em seu decote e coloquei um dos seus seios para fora, ela gemia bem baixinho a medida que eu acariciava seu seio e sua xaninha por cima da calça, ela voltou a me beijar loucamente, depois pediu que eu chupasse seu seio e que eu não parasse de massagear sua bucetinha, ela abriu minha calça e tirou meu pau para fora e começou a me masturbar.
Estávamos com tanto tesão que ví que eu iria possui-la ali mesmo, reclinei o banco e fui tirando sua calça, a visão que tive me deixou enebriado. Uma tanguinha branca de renda e minúscula, afastei-a e meti minha língua em sua rachinha, não queria parar de chupar aquela xotinha tão saborosa. Ariei minha calça até os joelhos e fui por cima dela, ela estava no banco do carona e trouxe seu joelhos até junto ao ombro, eu pincelei meu pau em sua xana e ela gemeu gostoso dizendo:
-Põe! Vai coloca em mim! Me fode bem gostoso!
Soltei meu corpo e meu pau entrou escorregando por suas paredes vaginais. Iniciei um vai e vem bem lento e fui aumentando o ritmo ao mesmo tempo ela fazia um esforço para oferecer sua boca ao meu beijo e eu beijava e mordia aquela boca, gostosa, carnuda e gulosa. Ficamos assim, sentindo um ao outro e nem me toquei que eu estava na rua, o tesão era tanto que não conseguia controlar e coloquei ela de quatro, pincelei meu pau por toda a extensão de sua vagina.
-Vai soca forte ela dizia!
Eu segurava seus peitos e bombava gostoso em suas entranhas, quanto mais eu enterrava minha pica, mais ela pedia mais. A baixinha parecia uma mulher que agüentaria até um cavalo, seus gritos eram altos e fortes, ainda bem que estávamos completamente no escuro e poucos carros passavam na rua. Senti uma descarga elétrica em minha coluna e senti que o gozo viria logo, sai dela e sentei no banco, ela rapidamente veio por cima e com uma mão direcionou meu pau novamente para sua boceta e sentou, engolindo minha pica por completo.
Senti seu corpinho se movimentar e seu balançar me deixava quase grogue, sua vagina se contraia como se estivesse mordendo meu cacete, era uma sensação maravilhosa.
-Goza! Gooooooooza em mim. Ela dizia
-Me inunda com essa porra quente!
-Vai! Vai! Vou goooooooooooozar! E gozou, senti meu saco úmido e gozei fartamente com ela, inundando sua buceta! Ela ficou sobre meu corpo por alguns instante. Nos recompomos e fomos em direção à sua casa.