- Vai, fala!
- Para com isso Nana, me deixa gozar...
- Não. Só depois que você prometer que vai me ajudar.
Ele estava deitado, devidamente amarrado em nossa cama, o pau latejando esperando o momento do alivio que apenas eu poderia dar. Minha xaninha pingava de tanto tesão a apenas alguns centímetros daquele pau gostoso. Enfiei só a cabecinha com muito cuidado, fazendo pequenos movimentos circulares na entrada da minha grutinha. Nem sei até quando eu própria agüentaria, mas o objetivo era nobre... Eu tinha que ser forte e continuar.
- Por favor, Nana! Eu não agüento mais. Já estamos nisso a um tempão.
Ele ofegava, todo suado tentava se soltar das amarras. Se ele se solta eu estaria perdida... deliciosamente perdida e como não sou boa em nós, tive que ser mais rápida que ele e desviar sua atenção da tentativa de fuga. Abaixei-me, engolindo lentamente e completamente o seu pau com minha xana... - aiiiiiii que delícia... Ele arfou e soltou um suspiro forte.
- Ahhhhhhhh...assim!!!
Comecei um movimento de vai e vem, apertando seu pau com as paredes de minha buceta, que, por estar muito molhada, deslizava facinho, facinho naquele cacete gostoso. Fui acelerando aos poucos, mais rápido, mais rápido, mais forte e quanto percebi que ele estava perto de gozar novamente, retirei completamente, com muito pesar, aquela vara latejante de dentro de mim. Por que ele não cede logo, porra! Eu também estou no meu limite!
-Droga Nana! Já estou ficando zangado com essa esculhambação. Quando eu me soltar daqui você vai ver como é que se trata um Homem.
Eu ri, ele fica ainda mais lindo zangado, se é que isso é possível. Estamos casados há dois anos e eu sou apaixonada por ele desde os meus treze aninhos, quando ele me tratava como uma pirralha metida a besta e filhinha do papai. E o pior é que eu era isso tudo mesmo e mais um pouco. Sou filha única de um grande fazendeiro do interior da Bahia e ele... era filho do vaqueiro da fazendo e cinco anos mais velho do que eu, um gato totalmente convencido de sua beleza, mas que não enxergava a guria magricela que o seguia para todo lugar. Não o culpo, na época eu era muito mimada, achava que todo mundo tinha que fazer minhas vontades. Culpa dos meus pais que faziam tudo que eu queria. Hoje eu estou com 25 anos e a magricela encorpou como costumamos dizer por aqui e virei uma falsa magra. Tenho 1.60m de altura, 52 quilos, cintura fina, um bumbum delicioso, como os de quase todas as baianas, apesar de não ser mulata, e ter a pele clara, me esforço para mantê-la sempre bronzeada, o que fica fácil com o sol que faz por aqui em quase todo o ano. Meus cabelos, que neste momento estão molhados de suor e grudados nas minhas costas nuas, são longos, lisos e castanhos bem clarinho, quase loiro, principalmente com as mechas claras que eu insisto em fazer sempre, coisa de mulher (risos). Meus olhos também são castanhos mel, e meus seios hummmm... para mim eles são a melhor parte do meu corpo, médios e firmes, com os mamilos bem rosadinhos e super sensível. Meu garanhão é um verdadeiro pedaço de mau caminho! Não é um homem muito bonito, para os padrões de estética de hoje, ele é um homem acostumado ao trabalho pesado ao ar livre, não tem nada de delicado ou frágil nele, muito menos músculos exagerados e moldados em academia. Ele é todo másculo e viril de uma forma natural, primitiva, um macho das antigas, que sabe como comer uma mulher e que nesse momento está completamente submisso a minha vontade contra a sua própria e eu, confesso, estou adorando cada minuto desse raro momento de dominação feminina entre nós. Esse privilégio de comandar a transa eu ganhei em uma aposta, que em outra oportunidade eu conto pra vocês, mas agora vamos ao que interessa... eu preciso da ajuda dele.
- Você sabe como conseguir o que quer...é só me dar o que eu quero. Disse isso soprando o seu pau para esfriá-lo um pouco e reter o gozo que estava quase chegando. Eu o soprava olhando pra ele com cara de menininha sapeca. Eu adoro o sexo dele. Gosto do tamanho (20 cm) do peso, do cheiro, do sabor, do diâmetro, daquela cabeçona inchada e molhada que nesse momento deixa escorrer um caldinho, do saco, dos poucos pêlos que se espalham ao redor, e que às vezes ele rapa, só pra me torturar. Molhei bem meus lábios e passei a língua só na cabeça, deixei ela bem molhada, depois soprei novamente. Ele se arrepiou todo.
- Nossa! Faz assim não, porra!
- Não ta gostando não meu garanhão? Duvido. Sei que você adora minhas chupadas. Dessa vez vou engolir ele até o talo... sente só... - E fui engolindo ele aos pouco, pressionando bem meus lábios molhados e quentes ao redor daquele mastro teso. Hummmmmmmmmmm.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, vai minha gostosa, engole todo, ahhhhhhhh iiiisssss. Quero gozar na tua boca Nana!
Subi com os lábios até a ponta do pau dele e desci novamente o máximo que eu pude, voltei para a cabeça e passei a chupá-la com um pouco mais de pressão. Ele levantou o quadril, louco pra enfiar o pau todo na minha boca, eu o soltei imediatamente e ri com a sua cara de desespero.
- Puta. Vem cá...me dá do teu mel vai? Deixa eu te chupar também.
Só se eu fosse boba pra deixar ele com a boca na minha buceta do jeito que estava excitada. Com certeza eu não agüentaria nem mais um minuto e acabaria dando o que ele queria sem conseguir nada e todo trabalho seria em vão.
- Não me chame assim que eu me apaixono (risos). Eu estava adorando faze-lo sofrer e lembrando de todas as vezes que ele também me fez implorar pelo alívio. Você ta sofrendo por que quer, vamos... não te custa nada fazer o que eu estou pedindo. E voltei ao pau dele, dessa vez engolir todo, sem tortura, retornei o vai e vai imitando o modo como ele fode minha xaninha. Subia e descia a boca no pau dele, lambendo, chupando, engolindo até onde dava e mais uma vez o soltei sem pena.
- Vai... não para... você ganhou...eu te ajudo a escrever nossas transas.
- Obaaaaaaaaa!!! E com esse grito montei nele, pois também não agüentava mais e queria gozar. A rola do meu garanhão entrou gostoso, e comecei a cavalgá-lo com maestria, pulando sem parar, aumentando a velocidade dos movimentos dos meus quadris, subindo e descendo com gosto. Minha grutinha enlouquecida, toda molhada escorregava fácil.
-Mais rápido, mais rápido! Vai minha putinha! Goza logo!
Com essa ordem, a única dele que eu obedeci nessa noite, gozei. E ele veio logo depois, com jatos fortes, que parecia que não Iriam parar. Eu cai acabada por cima do peito dele, nossos corações disparados.
E foi assim que eu consegui a liberação e a ajuda do meu maridão para narrar nossas transas pra vocês. Esse foi o primeiro conto, espero que gostem. Na próxima vou contar como o conquistei.
Aqui meu nome fictício vai ser Adriana, mas podem me chamar de Nana. Aceito qualquer crítica que sirva para o meu aperfeiçoamento, pois nunca escrevi nada parecidoxeiro...