Adoro esporra de macho

Um conto erótico de Tindaro
Categoria: Homossexual
Contém 576 palavras
Data: 21/03/2009 19:28:15

ADORO ESPORRA DE MACHO

Eu não tinha coragem de dizer a minha mulher que gostava de ser corno, vivia assim com aquela ideia me atormentado por não satisfazer meus desejos. É que eu adorava lamber sua cona cheia de esporra de outro macho, batia punhetas pensando nisso, até que certo dia a sorte veio ter comigo.

Minha filha que já tinha 22 anos, era linda e boa de morrer, andava namorando um rapaz e muitas vezes dormia em casa dele. Tenho a certeza que fodia com ele todas as vezes que lá ficava. Um dia ela veio ás 4 da madrugada e eu levantei-me e fui até ao seu quarto para lhe dizer, que assim não podia ser, falamos baixo para não acordar a mãe. Ela desculpou-se que tinha ido a uma discoteca e depois foi dar umas fodas com uns amigos. Aquilo me deu um tesão enorme, mas não me desmanchei. Só lhe disse:

— Você quer que sua mãe saiba disso? É uma vergonha você andar assim dando a cona por aí. Então ela muito descarada me disse:

— Que quer paizinho! Já sou muito mulher e tenho muito tesão, só que o corno do meu namorado não me satisfaz mais. Tenho que procurar piças para me consolar. Posso ser puta mas não me importa, desde que goze com isso!

— Você fala assim com esse descaramento, sua puta de merda!

— Se calhar tenho a quem sair... Ou pensa que a mãezinha é uma santa?... Eu adoro levar piça em todos os buracos do meu corpo, até me foderam debaixo dos braços e digo-lhe, uma foda nos suvacos é maravilha...

— Ainda agora acabei de foder com dois machos que me consolaram a cona, cada um deles tinha um caralho enorme, com que me arrombaram o cu e a cona. Esporraram-se tanto em mim que até sinto a esporra a escorrer-me pelas pernas abaixo, quer ver? E arregaçando aquele vestido lindo, muito justo com um decoto indecoroso, de seda vermelho e aberto nas costas, mostrou-me aquela esporra escorrendo pelas pernas.

— Nem calcinhas trazes minha puta. És mesmo uma vaca puta de merda...

— Ela então tira da malinha que trazia a tiracolo, umas calcinhas vermelhas de seda e rendinhas dos lados, rematadas com uns lacinhos de cetim, todas encharcadas de esporra e mostrando-me diz:

— Olha para aqui, cheira paizinho... Estão todas molhadas de leite de piça.

— Aquele cheirinho me enibriou, deixou-me tão louco, que me ajoeilhei e meti a lingua naquela cona de cadela. A puta encostou-se à parede, segurou o vestido com os dentes e abriu-se toda gemendo de prazer:

— Chupa paizinho... Lambe toda essa esporra de macho que trago na cona... Isso... mama o meu grelinho... Aiiii... Que me venho paizinho... Aiiii... Que língua quentinha... Aiiii... que me vou vir paiiizzziiinnnhhhooo.... Enquanto mamava aquela coninha de puta, fui batendo punheta e esporrei-me no tapete. Eu temia que a mãe ouvisse e pedi-lhe que não gritasse. Meti ainda os dedos dentro da cona, para trazer para fora toda aquela leitada, lambei os dedos e deixei-a bem limpinha. Ela se acabou na minha boca e enguli todos aqueles sucos da quela vagina de cadela. Ela prometeu trazer-me mais leitinho de piça, dentro da cona para eu lamber, ficou a ser um segrdinho entre nós.

A partir daquele dia, acabou-se o meu tromento, já não preciso pedir a minha mulher que me ponha os cornos, agora tenho esporra de macho na cona da vadia de minha filha, todos os dias.

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Comentários

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O que é que um pastor está fazendo aqui num site de contos eroticos???????

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