ADORO ESPORRA DE MACHO
Eu não tinha coragem de dizer a minha mulher que gostava de ser corno, vivia assim com aquela ideia me atormentado por não satisfazer meus desejos. É que eu adorava lamber sua cona cheia de esporra de outro macho, batia punhetas pensando nisso, até que certo dia a sorte veio ter comigo.
Minha filha que já tinha 22 anos, era linda e boa de morrer, andava namorando um rapaz e muitas vezes dormia em casa dele. Tenho a certeza que fodia com ele todas as vezes que lá ficava. Um dia ela veio ás 4 da madrugada e eu levantei-me e fui até ao seu quarto para lhe dizer, que assim não podia ser, falamos baixo para não acordar a mãe. Ela desculpou-se que tinha ido a uma discoteca e depois foi dar umas fodas com uns amigos. Aquilo me deu um tesão enorme, mas não me desmanchei. Só lhe disse:
Você quer que sua mãe saiba disso? É uma vergonha você andar assim dando a cona por aí. Então ela muito descarada me disse:
Que quer paizinho! Já sou muito mulher e tenho muito tesão, só que o corno do meu namorado não me satisfaz mais. Tenho que procurar piças para me consolar. Posso ser puta mas não me importa, desde que goze com isso!
Você fala assim com esse descaramento, sua puta de merda!
Se calhar tenho a quem sair... Ou pensa que a mãezinha é uma santa?... Eu adoro levar piça em todos os buracos do meu corpo, até me foderam debaixo dos braços e digo-lhe, uma foda nos suvacos é maravilha...
Ainda agora acabei de foder com dois machos que me consolaram a cona, cada um deles tinha um caralho enorme, com que me arrombaram o cu e a cona. Esporraram-se tanto em mim que até sinto a esporra a escorrer-me pelas pernas abaixo, quer ver? E arregaçando aquele vestido lindo, muito justo com um decoto indecoroso, de seda vermelho e aberto nas costas, mostrou-me aquela esporra escorrendo pelas pernas.
Nem calcinhas trazes minha puta. És mesmo uma vaca puta de merda...
Ela então tira da malinha que trazia a tiracolo, umas calcinhas vermelhas de seda e rendinhas dos lados, rematadas com uns lacinhos de cetim, todas encharcadas de esporra e mostrando-me diz:
Olha para aqui, cheira paizinho... Estão todas molhadas de leite de piça.
Aquele cheirinho me enibriou, deixou-me tão louco, que me ajoeilhei e meti a lingua naquela cona de cadela. A puta encostou-se à parede, segurou o vestido com os dentes e abriu-se toda gemendo de prazer:
Chupa paizinho... Lambe toda essa esporra de macho que trago na cona... Isso... mama o meu grelinho... Aiiii... Que me venho paizinho... Aiiii... Que língua quentinha... Aiiii... que me vou vir paiiizzziiinnnhhhooo.... Enquanto mamava aquela coninha de puta, fui batendo punheta e esporrei-me no tapete. Eu temia que a mãe ouvisse e pedi-lhe que não gritasse. Meti ainda os dedos dentro da cona, para trazer para fora toda aquela leitada, lambei os dedos e deixei-a bem limpinha. Ela se acabou na minha boca e enguli todos aqueles sucos da quela vagina de cadela. Ela prometeu trazer-me mais leitinho de piça, dentro da cona para eu lamber, ficou a ser um segrdinho entre nós.
A partir daquele dia, acabou-se o meu tromento, já não preciso pedir a minha mulher que me ponha os cornos, agora tenho esporra de macho na cona da vadia de minha filha, todos os dias.