A Mulher do "Bacana"

Um conto erótico de O Galinho Garnize
Categoria: Heterossexual
Contém 1334 palavras
Data: 03/03/2009 10:35:25

Após indicação para serviços da firma do "Bacana", para uma obra, acabei ganhando um insistente convite para passar o carnaval em seu sitio. Avisei que voltaria as noites para passar o carnaval na rua, pois estou separado e o momento seria oportuno para mim.

Ao chegar no sábado, notei que o clima era bastante familiar e fiquei mais na minha. Um pouco deslocado no ambiente e nos assuntos entre os "bacanas" comecei a tomar conta timidamente do churrasco. Assim começou meu dia. Nadava um pouco, brincava com as crianças e cuidava do churrasco. Qdo ja era mais tarde, eu estava levando alguns espetos para a mesa, qdo o "Bacana" puxa para baixo meu short e todos riram, pois ainda andei com espetos na mão e o short nos joelhos uns cinco metros ate a mesa. Todos ja bem tontos em função da bebida e eu bem prudente pois iria voltar para a noitada na cidade.

Qdo foi mais tarde antes de sair, ouço o "Bacana" ofendendo sua mulher próximo ao local onde estava. Fiquei aguardando terminar ofensas e ao passar pelo local vejo a mulher dele sentada num canto chorando. Eu ja tinha sido apresentado à ela ao chegar, e havia visto o charme de uma mulher pouco acima dos 30, com aproximadamente 1,65 e toda bem distribuida.

Perguntei se precisava de ajuda e blá, blá, bla... Até consegui pegar em sua mão e dar um beijo, falando palavras de motivação, superação e etc. E mais tarde fui para o carnaval na rua.

Ao chegar bem cedo, pois imendei a noitada, encontro a mulher do "bacana" na cozinha e começamos a conversar um papo bem agradável, onde comecei a ajudar preparar café da manhã e ganhando sua simpatia. Fizemos uma mesa de frutas que foi sucesso. A manhã de domingo transcorreu normal qdo as 11:00hs pedi à ela para arrumar um local para eu dormir pois estava sem dormir ate aquela hora. Ela me arrumou um comodo bem tranquilo onde dormi ate quase às 18:00hs.

Nisto o "bacana" ja tinha brigado novamente com ela reclamando que a cerveja iria acabar por causa da incapacidade dela de não ter comprado de acordo. Ele tinha em sua casa na cidade um congelador cheio e por ser domingo a noite e eu sendo o único sem beber no meio de todos os homens, acabei sendo a pessoa ideal para ir buscar mais cervejas.

Já que era para buscar cervejas na casa dele, quem é que iria juntamente comigo?

Ela foi na caminhote do "bacana" e eu no meu carro pois eu não iria voltar para poder aproveitar mais uma noite de carnaval.

Na casa deles o congelador encaixou direitinho na caminhonete atraves de uma rampa. Foi rápido. Uma casa linda, onde ela me chamou para comer um sanduiche natural, pois sabia presumiu q gosto. O papo começou legal, e ela ao começar a queixar do marido, abriu precedentes para eu começar a tecer elogios. Comecei a ficar mais próximo dela e o desejo aguçou. Seu charme me enlouquecia. Ela vendo minha excitação comentou que havia visto a brincadeira chata do "bacana" baixando meu short pela janela lateral a area da churrasqueira.

A partir daí a conversa ficou mais picante, onde ela notava minha excitação pelo volume da bermuda. Abri o verbo qdo disse era melhor eu ir embora pois meu cassete estava duro demais eu respeitar. Neste momento o silêncio pegou por uns segundos e rolou o primeiro beijo.

Não esperava ter uma mulher tão linda como ela. Comecei explorando suas costas, seus cabelos, seus ouvidos, nuca, cintura e apertando cada vez mais, ja roçando meu cassete com força naquela mulher maravilhosa. Os beijos eram tão molhados que ensopavam nossos rostos. Ja tinha lhe arredado ate a parece, e procurava melhor lugar para poder desfrutar e proporcionar todo prazer aquela mulher sedenta. Ao lado da copa, tinha uma poltrona e abraçando bem apertado a conduzi bem afoito ate perto da poltrona onde fiquei parado e comecei a tirar sua roupa bem aos poucos.

Ja falava tudo que sentia que ela gostava de ouvir em seus ouvidos. Ela gemia gostoso. Comecei a fazer ora para tirar pedaço por pedaço de roupa. Ela somente de calcinha na minha frente e com a mão em meu cassete por dentro da bermuda, gemia feito louca. Dei ordens para tirar minha roupa, e ela tirou primeiro a bermuda o tenis depois a camisa. Ela olhava meu cassete com os olhos brilhando.

Ainda em pé ao lado da poltrona comecei a chupar seu corpo todo. Amei seus seios. Lindos. Maravilhosos. Tirei sua calcinha bem devagar, fazendo ela girar aos poucos e lambendo cada milimetro que desnudava. Ela sentada na poltrona recebeu minha primeira linguada na xotinha com poucos pêlos. Fiz suas pernas arregaçarem ao maximo e consegui lamber seu cuzinho com o nariz enfiado em sua xota. Ela gemia alto. Ja fazia sacanagem enfiando o dedo no cuzinho enquando chupava seu clitoris. Enfiava um dedo no cuzinho outro na xota e chupando seu clitoris. A gemeção que ela fazia não deu para perceber o quanto gozou, pois foram seguidas vezes suas contrações loucas.

Qdo pensei em enviar meu cassete naquela xotinha gostosa, recebi um boquete onde fiquei em pé acariciando seu rosto e mandando ela olhar nos olhos de seu macho com carinha de puta. Ela pirava tanto que chegava a doer de tão louca que ficava.

A fiz levantar, onde ela queria ir para a cama, mas sentei na beirada da poltrona e a fiz sentar encima de meu cassete, com suas pernas cruzadas nas minhas costas. Ali o queixo dela tremia qdo meu casste entrava aos poucos. Qdo entrou tudo e ela acostumou como o tamanho dele, eu comecei a puxar seus ombros para baixo e com força. Dizia que queria arregaçar a xota dela toda pro corninho ver. Neste momento ela gozou gritando alto, palavras bem sacanas ofendendo o corninho "bacana".

Agora sim quero te fuder na sua cama. Andando e vendo aquela bunda gostosa na minha frente, disse: Vou te comer de quatro igual uma puta na cama do corninho. Somente uma olhada seguida de um sorriso voltado para trás.

Qdo chegamos na cama, ela logo se posicionou de quatro e pediu para lhe fazer de sua putinha. Respondi que puta agente come o cuzinho e goza na boca dela. Claro que a resposta foi negativa. Ja antes de enfiar o cassete naquela xota, ela ganhou o primeiro tapa na bunda. Falava que putinha q dava na cama do marido tinha que apanhar primeiro. Ela começou a gostar. Enfiei o cassete de uma vez só na sua xota, onde ela gritou alto. Tirei e enfiei rapidinho minha lingua no seu cuzinho. Ela ja fazia contrações ajudando minha lingua penetrar seu cuzinho. Enfiei novamente o cassete na sua xota e o dedo começou a esplorar seu cuzinho. E assim tivemos nosso primeiro orgasmo juntos.

Deitados por alguns minutos começamos a beijar novamente onde troquei a camisinha e pincelei seu cuzinho com ela deitada no papai mamãe, mas com as pernas para cima. Ela reclamava demais da dor dizendo que meu cassete não iria entrar pois é muito grosso. Levantei e no banheiro mesmo de camisinha, ensaboei bastante meu cassete. Ela receosa não queria, mas acabou cedendo meu pedido e deixando a cabeça entrar. Após acostumar com meu cassete em seu cuzinho, consegui colocar seus joelhos colados nos seus ombros. Nosssssssssssssssa. Era tudo que eu queria.

Ali pude controlar a sacanagem o quanto queria. Fiquei fudendo o cuzinho dela que ja adorava e unhava minhas costas me puxando mais pra dentro de seu cuzinho faminto. Gozei bem gostoso lhe chamando de putinha mais linda que meu cassete ja comeu. Ela era so felicidade.

Ficamos ainda bom tempo na cama. Conversamos bastante. Sei que ela é uma mulher especial, e não quero atrapalhar a vida de ninguem. Vamos deixar acontecer e talvez quem sabe o tempo nos proporciona outra oportunidade.

Um abraço,

O Galinho Garnize

ogalinhogarnize@yahoo.com.br

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Comentários

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Que foda maravilhosa...vc fode gostoso, gostei de vc....também sou casada e adoro um cacete grosso, se quiser me escreva, quem sabe podemos fuder a noite toda, comendo meu cuzinho. lsdc@bol.com.br Nota 10

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