De repente, no meio da euforia que estava na praia, com a festa na Barraca do Tom, um olhar chamou minha atenção. Um garoto, nissei, com carinha de menino safado, me olhava descaradamente. Seus olhos não desgrudavam do meu corpo mulato, metido numa sunga branca. Eu sorri, e ficamos assim por algum tempo. Aproveitei para pegar uma cerva gelada e ao passar perto do garoto passei a mão em sua bunda. Ele se irritou mas ao se virar para dar uma bronca, ficou desarmado diante do sorriso demolidor que eu lançava.
- E aí, se divertindo? perguntei.
Foi o inicio de um papo descontraído, regado a cerveja gelada e olhares libidinosos. Fui direto ao ponto:
- Quero te comer todinho. senti que tirei a respiração do japa E então, topa?
O moleque vacilou, acho que nunca tinha levado um a cantada tão direta.
- Ta com medo? ele respondeu que sim, e eu continuei Eu sou carinhoso, garanto... pergunta sobre mim, aqui todo mundo me conhece... sou de confiança... e só vou até onde você deixar.
Como o local estava cheio, aproveitei e apertei sua coxa, roçando os dedos no seu pau. Senji, era esse seu nome, tremeu, e tive vontade de segurar seus cabelos um pouco longos, e beijar sua boca ali mesmo.
- Vamos sair daqui... Minha casa é perto.
Ele ainda vacilou um pouco, afinal acabara de me conhecer, mas o tesão era muito forte e sua resposta veio rápida:
- Vamos.
Assim que chegamos em casa, e a típica frase, enfim sós, abracei o nissei e beijei sua boca. Fiquei beijando Senji por muito tempo, para depois livrar-me da camiseta e da sunga, ficando nu, com meus 21 cm, bem duros. Peguei a mão do japinha e a conduzi até minha pica.
- Olha com estou... e a culpa é sua. falei, enquanto ele segurava minha pica e eu o fazia se ajoelhar na minha frente Chupa gostoso, chupa, Senji.
Ele obedeceu e tentou abocanhar minha vara, mas sua boca pareceu menor do que realmente era. Sua língua lambia minha rola, passando da cabeça até a base, depois sua língua brincava com minhas bolas. Não agüentei e despi o moleque com incrível rapidez, deixando seu corpo branquinho expostos à minha tara. Com delicadeza fui virando seu corpo, deixando sua bunda ao alcance da minha boca. Seu buraco era pequeno e minha língua brincou naquele paraíso, preparando para minha pica que parecia maior de tanto desejo. Quando coloquei um dedo no buraquinho, Senji gemeu, e eu fui aos poucos abrindo as pregas do japinha.
Depois de deixar seu cuzinho ensopado de saliva, dei um passeio com a cabeça do pau pelo seu buraquinho, como se examinasse a largura. Sabia que não seria fácil entrar em local tão apertado.
- Vai devagar, por favor, só dei duas vezes... e nunca pra um pau como o seu.
- Fica calmo... já disse que sou carinhoso... disse, já forçando a cabeça no seu buraco.
Quando a cabeça começou a entrar Senji soltou um gemido mais alto.
- Tira, cara, ta doendo...
- Calma, neném... se eu tirar agora você não vai deixar eu meter novamente falei, enquanto forçava a caceta para dentro dele, e mordia sua nuca.
Cada pedaço que entrava era um gemido que saia da sua garganta. Eu lambia o suor das suas costas, virava seu rosto para beijar seus lábios, e continuava enterrando a pica naquele cu apertado. Com o beijo Senji relaxou e eu coloquei o sobrava do pau no seu rabo. O cacete entrou fundo e um grito mais forte logo foi substituído por gemidos de prazer. Fiquei parado, sentindo as paredes do seu reto abraçando minha vara. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo, acariciava seus cabelos, sua pele lisa, seus pentelhos, seu cacete durinho. Fiquei assim até que um pedido saiu da sua boca:
- Enche meu cu de porra!
Eu estava mais excitado do que nunca, e comecei a me movimentar dentro dele. Os gemidos de Senji aumentavam e eu segurava seus cabelos, e acelerava as metidas no buraco que se abria para mim. Sua bunda pequena estava toda preenchida por minha jeba. Meus movimentos ficaram mais intensos, e não demorou para eu gozar gritando, enchendo de porra o cu do japinha. Meu corpo caiu sobre o dele, e ficamos assim um tempo. Sussurrei no seu ouvido:
- E aí, gostou?
- Gostei...
Beijando sua nuca fui saindo de dentro do seu rabo. Carreguei o nissei para o banheiro, e deixei que a água levasse o suor que cobria nossos corpos. Lavei cada pedaço do corpinho gostoso, tendo o cuidado de ser gentil quando lavava sua bunda, sabia que era o lugar que mais doía no garoto. O pau do moleque estava duro e eu lavei com carinho e levei à boca, coube inteirinho. Minha língua brincava no cacete de Senji e seu corpo inteiro tremia aos meus toques. O garoto foi girando o corpinho e, deitados no banheiro, com a água caindo sobre nós, começamos um delicioso 69. A boquinha do guri se abria toda para minha rola. Minhas lambidas no seu pau logo fizeram sua porra encher minha boca. Ao perceber que eu também ia gozar, Senji tirou o meu pau da boca e minha porra cobriu todo rosto do garoto. Estávamos extenuados, e continuamos ali jogados. Sorrimos e deixamos a água nos limpar. Fomos para a sala e Senji me confessou que estava com o rabo dolorido mas que repetiria tudo novamente.