Antes de qualquer coisa, me perdoem por possíveis erros de gramática, como este conto é um tanto grande, torna-se complicado encontrar todos os erros.
O que vou relatar agora se passou durante minhas férias escolares, em julho, quando cursava o 2º ano do colegial, quando estava com 16 anos. Como relatei em outro conto, eu era do tipo gordinho, nada exagerado, mas tinha uns pneuzinhos (os quais me assombram ainda hoje) e creio que meu ponto forte era (e ainda é) meus olhos verdes. Bom, eu estava de férias, já na segunda semana, e estávamos (eu e minha mãe) arrumando as malas para viajem (nós iríamos para nosso sítio, nada muito grande, mas é legal pra relaxar) quando ela vem e me fala Ah! Filho, esqueci de te avisar, sua tia vem ai, você quer pega-la no aeroporto quando ela chegar? Lógico que quero, estou com muita saudades dela falei, meio surpreso pela noticia Você gosta muito dela,né? Ô, e como respondi, e minha mãe deu um sorriso simpático, mas aposto que não o teria feito se soubesse de que maneira eu gostava de minha tia. Ela se chamava Renata (nome fictício), era mais nova que minha mãe, tinha uns 36 anos, era mais baixa que eu, media cerca de 1,6m e eu 1,73m, seios medianos e bem durinhos e uma bunda bem redondinha, enfim, era um tesão. Já havia me masturbado pensando nela, inclusive já havia espiado ela tomando banho algumas vezes.
Eu e minha mãe terminamos de arrumar as malas e ficamos esperando minha tia ligar para irmos pega-la no aeroporto (ela morava em RJ). Deu 15:30 e ela ligou avisando que havia chegado. Nós fomos buscá-la e eu tive a oportunidade de vê-la após 8 meses. Ela usava uma calça jeans, que acentuava as curvas de suas coxas e seu bumbum redondinho e empinado, e também utilizava uma camisa regata com um belo decote. Logo de cara fiquei babando, mas me recompus e fui cumprimentá-la Oi tia, tudo bem? Oi sobrinho! Que saudades! dito isso ela abriu os braços e eu a abracei carinhosamente. De fato, naquele momento eu havia deixado os pensamentos obscenos de lado e estava matando minhas saudades dela. Após darmos as boas vindas a ela, fomos para minha casa, onde esperaríamos meu pai chegar para sairmos.
Enquanto meu pai não chegava, eu, minha mãe e minha tia conversávamos alegremente. Por volta das 17h meu pai ligou avisando que chegaria em casa só lá pelas 21h e que ainda teria uma reunião dia seguinte as 8:30. Minha ficou meio desanimada, pois a Renata tinha vindo só pra ir para nosso sítio. Meu pai disse para nós irmos então, que no dia seguinte, logo após a reunião ele iria para se juntar a nós. Minha mãe não pareceu gostar da idéia, mas como eu queria ir ao sítio, incentivei-a a aceitar a proposta e minha tia também, o que acabou fazendo minha mãe ceder. Saímos as 18h e chegamos as 19h. Já estava tudo escuro, um breu só, por isso entramos na casa e lá ficamos. Estava bem frio, devia estar uns 12°C, então minha mãe fez um chocolate quente, misturando um pouco de conhaque no copo dela e da minha tia (pra mim ela não pôs, ainda me achava novo de mais para bebidas alcoólicas). Após um bom tempo conversando resolvemos ligar a TV. Ficamos vendo um filme na globo (La a TV pegava sinal via antena interna). O filme acabou às 22h e, apesar de cedo, resolvemos ir dormir. Na casa havia 2 quartos, 1 banheiro e 2 suítes, fora a cozinha e a sala (as quais não possuíam nenhuma divisão). As suítes ficavam em um lado da casa e os quartos no outro, sendo necessário atravessar a sala para se ir de um ao outro. Minha mãe foi dormir em uma das suítes e eu fui dormir em um dos quartos, junto de minha tia. Nesse quarto havia uma cama de casal e uma de solteiro. Minha mãe havia arrumado ambas, mas como estava frio, resolvi dormir com minha tia na de casal.
Eu arrumei os cobertores e deitei, esperando minha tia para apagar a luz. Ela estava usando o banheiro e como a acústica da casa era um lixo, eu ouvia seu xixi saindo e caindo na privada. Não teve jeito e os pensamentos obscenos voltaram. Fiquei cheio de tesão imaginando ela usando o banheiro, e começaram a surgir inúmeras situações impossíveis em minha mente. Em uma, minha tia saía do banheiro e me agarrava, em outra ela deitava e eu a abraçava e a forçava a transar. Fiquei delirando assim até ela sair do banheiro e vir deitar. Ela estava usando uma camiseta branca e um shorts bem curto. Tu vai morrer de frio assim disse, apontando para seu shorts Vô nada, e se ficar muito frio a gente pega um cobertor mais pesado Mesmo com cobertor acho que você vai passar frio Ah! Ai você me abraça e eu fico quentinha nossa, apesar de não haver malícia alguma em suas palavras aquilo me deixou mais excitado ainda. Mas, apesar dos meus hormônios dizerem o contrário, dei um risinho e disse que não ia deixar ela se aproveitar de mim. Ela sorriu e disse que estava brincando, então ela deitou e apagou a luz. Nós ficamos cada um virado para um lado da cama e assim ficamos até o dia seguinte.
Acordei deviam ser 8h. Não havia dormido muito bem, demorei a pegar no sono e acordei várias vezes, mas a atmosfera de lá parece que te revitaliza, por isso não acordei cansado. Minha mãe estava preparando a mesa pra tomarmos o café, perguntei onde minha tia estava e ela disse que ela estava tomando sol. Imaginei que só uma carioca para ir tomar sol 8h da manhã e ainda por cima em um lugar onde nem é tão quente, na verdade estava até um pouco frio. Troquei de roupa e sai para dar bom dia a minha tia. Ela estava em uma cadeira, dessas de praia, na grama tomando sol de biquíni. Não enxerguei direito ela à primeira vista devido à claridade, mas logo consegui focalizar. Ela estava usando um biquíni preto, a parte de cima era bem pequena, tanto que grande parte dos seios ficava à mostra, mas não chegava a ser nada pornográfico, já a parte de baixo era tão justa que dava pra ver a saliência de sua xana. Tendo aquela visão logo ao amanhecer tornou meu dia ótimo. Já nem mais sentia frio, só muito tesão. Mas me contive e dei bom dia. Bom dia sobrinho! Dormiu bem? Ah! Dormi sim, você não sentiu frio não? Nem tanto, e você dizendo que eu ia morrer de frio. Ficamos conversando assim durante uns 10 minutos e logo minha mãe nos chamou, anunciando que o café já estava pronto. Comemos sem pressa, conversando e rindo. Após o café minha tia foi tomar sol novamente e eu falei que iria também, só para poder admirar o lindo corpo de minha tia.
As 10:30 o celular de minha mãe tocou. Era meu pai, dizendo que a reunião havia sido adiada para as 14h e que por isso não poderia vir para o sítio naquele dia. Minha mãe, compreendendo que a reunião era muito importante e que meu pai estava se sacrificando por nós disse que tudo bem, apenas pediu para ele não se esforçar de mais. A notícia me deixou meio desapontado. Eu gostava de caminhar com meu pai, e sem ele por lá eu não faria nada a não ser ficar deitado na rede, e assim passei o dia. Fiquei deitado na rede até as 16h, quando fui acordado por minha tia para irmos jogar dominó ou baralho. Propus um joguinho amigável de poker, onde as apostas seriam grãos de arroz cruz. Elas aceitaram e ficamos jogando por 1h. Então minha mãe declarou que queria jogar buraco, eu aceitei após protestar um pouco (estava ganhando no poker). Ficamos jogando até a noite cair.
Eram 18h quando paramos de jogar. Ficamos ainda na varanda da casa, conversando, até umas 20h, quando começou a esfriar bastante. Minha tia disse que tomaria um banho e minha mãe resolveu entrar. Fiquei sozinho na varanda, pensando em qualquer coisa, quando ouvi o barulho de um chuveiro ligando. Era minha Renata que iniciava seu banho. No banheiro havia uma janela que dava para o lado da casa, e ela estava aberta. Fiquei morrendo de vontade de vê-la tomando seu banho, mas a janela era muito alta e eu não alcançava. Peguei uma cadeira e, cuidadosamente, posicionei-a em baixo da janela e subi nela. Eu conseguia ver o banheiro, mas minha tia não, pois ela estava perto de mais da janela e como ela era baixinha não conseguia vê-la. Resolvi esperar ela acabar o banho e tentar ver novamente. Foi o que eu fiz e deu parcialmente certo, ela estava se secando perto da porta do banheiro, e isso me possibilitou ver seus lindos seios, o que me deixou com um tesão tão grande que quase gozei. Acho que o que mais me excitava era a sensação de perigo.
Fiquei ali, contemplando ela se secando e apertando meu pau por cima de minha calça. Estava alucinado com aquela visão e a sensação de perigo, até que ela olhou para a janela. Na verdade ela mais passou o olho, coisa de meio segundo, mas isso foi o suficiente para eu quase me jogar da cadeira no chão, o que eu não fiz apenas com medo que alguém ouvisse e viesse ver o que havia acontecido. Desci com cuidado, meu pau, apesar do susto, continuava duro, mas eu estava apavorado, queria sumir. Fiquei do lado de fora por mais 20 minutos até criar coragem e entrar.
Minha mãe e Renata estavam vendo TV na sala, parecia tudo normal, minha mãe perguntou se eu ia sair de novo ou se ia tomar um banho. Disse que ia tomar meu banho e foi o que fiz. Procurei ser rápido, imaginando que se me demorasse minha tia pensaria que eu estava me masturbando, o que confirmaria o que ela tinha visto. Nem sei se ela realmente me viu, mas eu estava com muito medo. Tomei um banho de uns 3 minutos, 5 vezes mais rápido que o normal. Sai do banheiro sem coragem de encarar minha tia e resolvi deitar. Minha mãe estranhou o fato de eu querer dormir cedo, mas eu disse que era o frio que me deixava assim. Ela nem questionou porque estava frio mesmo. Fiquei acordado até umas 22h, quando adormeci. Após um breve cochilo eu acordei com a cama se mexendo, era Renata, que estava deitando. Tá acordado? Hum? Que horas são? Meia noite. Chega pra lá que eu quero deitar me disse ela, pois eu estava ocupando toda a cama. Obedeci e me virei, me lembrando do acontecido, mas ela parecia não ter visto nada, pois agia muito naturalmente.
Ela deitou e novamente viramos cada um para um lado da cama, e assim ficamos durante uns 5 minutos, quando ela me chamou Ei, você pode me abraçar? Por quê? falei, meio espantado Tá frio demais hoje! Você quer que eu pegue uma coberta? perguntei, torcendo por uma resposta negativa Não precisa se incomodar, só me abraça que ta bom. vibrei com a resposta e logo abracei ela. Ficamos na posição de conchinha e senti que ela relaxou e relaxou até que ficou totalmente solta. Parecia estar dormindo, sem mover um músculo sequer.
Não pude evitar e meu pau foi ganhando vida. Não conseguia me entender, a pouco tempo queria sumir e nunca mais ver a Renata, agora eu queria ficar ali abraçado com ela eternamente, podendo sentir seu corpo encostado ao meu e sua bunda pressionando meu membro, o qual já se encontrava totalmente ereto. Fiquei sentindo sua bunda encostada no meu pau e comecei a me movimentar de leve. Então Renata se mexeu um pouco, se arrumando na cama, quando parou de se mexer sua bunda pareceu abrir e meu pau ficou enterrado nela, por cima de seu shorts (ela estava usando o mesmo conjunto da noite anterior).
O Tesão estava tão grande que não resisti e comecei a acariciar seus seios por cima da camisa, com a mão que estava abraçando ela. Eu sentia os biquinhos durinhos, apertava elas, pegava os seios inteiros e descia a mão, indo até sua barriga sarada. Fiquei indeciso se deveria tentar tocar sua xana ou não, o tesão me fazia querer, mas o medo me fazia me segurar. Por fim o desejo venceu e eu fui, muito lentamente, colocando a mão por debaixo de seu shorts até sentir sua xana. Ela não estava usando calcinha, isso eu já imaginava, o que eu não imaginava é que sua xana fosse raspadinha. Pelo que eu sentia haviam alguns poucos fiozinhos, o resto era carequinha. Mas o que mais me surpreendeu foi sentir sua xana molhadinha. Não imaginei que ela se excitaria dormindo, na verdade não achava isso possível. Claro que ela poderia estar sonhando, mas está possibilidade eu logo descartei, pois ao primeiro toque senti sua pele se arrepiar. Ela só podia estar acordada, tinha de estar, mas porque não fazia nada? Resolvi por à prova se ela estava ou não acordada. Comecei a alisar aquela xana lisinha, esfregando seu grelinho carinhosamente. Senti sua respiração ficar forte, então enfiei um dedo e ela gemeu baixinho.
Não podia acreditar. Ela estava acordada, tinha plena consciência do que estava acontecendo, e estava gostando. Fiquei masturbando ela durante uns 7 minutos até ela ter seu primeiro orgasmo. Foi inevitável seu gemido, que eu tratei de abafar com minha mão para evitar que minha mãe acordasse, pois, como eu disse, a acústica era horrível. Você gostou? perguntei, cochichando em seu ouvido Demais. Como eu posso te agradecer? Bom, no momento só há um modo. dito isso eu puxei sua mão de encontro ao meu pau, que eu havia colocado pra fora há muito tempo já. Ela entendeu e começou a me masturbar lentamente, fazia movimentos cadenciados com sua mão esquerda e, mesmo estando de costas pra mim, estava fazendo um ótimo trabalho. Então ela se virou pra mim e pediu para que eu ficasse de barriga para cima. Eu obedeci e ela, após tirar as cobertas de cima de mim, começou a pagar um maravilhoso boquete, tão bom que até fez o frio sumir. Apesar de estar muito bom eu queria mais e pedi para ela parar e sentar no meu pau, e ela obedeceu. Encaixou a cabeça de meu pau em sua vagina e sentou de uma só vez, e logo se pôs a cavalgar. Ela estava gostando muito e, apesar de estarmos tentando fazer silencio, era inevitável que ela soltasse uns gemidos de puro prazer. Ela ficou cavalgando por uns 5 minutos até que percebi que o orgasmo dela estava pra surgir. Comecei a estocar também, para gozarmos juntos, o que aconteceu em menos de um minuto. Gozei muito na xana de Renata, os jatos de porra a deixaram cheia e, mesmo após termos nos esgotado, permanecemos juntos, com meu pau na buceta dela, até que ele já estivesse mole. Nós dormimos assim e no dia seguinte pude ver o estrago que fizemos na cama. Os lençóis estavam imundos e as pernas da cama, que era bem antiga, estavam frouxos. Minha tia inventou uma desculpa para lavar a roupa de cama e eu inventei outra para o fato da cama estar com as pernas bambas.
Apesar de ter sido uma foda fantástica e de eu ter fantasiado por muito tempo com ela, antes de acontecer, não pude deixar de sentir um pouco de culpa. Eu não sou um cara muito religioso, até me considero meio ateu, mas eu havia transado com minha tia, quer dizer, e depois, o que viria? Eu transaria com minha mãe? Mas esses pensamentos não duraram muito. Eu cheguei a transar mais uma ou duas vezes com a minha tia, mas não nesse ano.
Talvez contos de incesto, ainda mais envolvendo uma tia, estejam já fora de moda, mas não pude deixar de dividir este momento com vocês.
