Boa Leitura!!!!
# Uma história fictícia cm pessoas e eventos fictícios.....Qualquer semelhança será mera coincidência #
Dos meus 21 e aos 23 anos, eu tive uma pendência séria com a minha
irmã. Éramos só nos dois e minha mãe. E nem ela e nem eu, que éramos de
pais diferentes, conheceu o pai. Ela me odiava. O problema era que,
apesar de novinha, ela era do tipo cheinha, tinha os seios fartos e a
bunda grande e eu queria comê-la.
Até minha mãe sabia que eu era capaz de comer ela. Mas não ligava muito
pra isso. Desde a primeira vez que, falhadas todas as tentativas de
convencer a Nadir a me deixar brincar um pouco com ela e eu a bolinei
na marra, começando por querer mamar nos peitos, ela ficou sabendo que
a nossa pendência seria apenas entre eu e ela, minha mãe não deu muita
importância ao fato, pelo contrario, era meio machista, gostava muito
de mim e desaprovou mais a frescura e as reclamações dela, justificando
que eu era macho e que ela que se cuidasse ou deixasse de frescura, que
a minha tentativa.
A velha não gostou nada de ser incomodada por ela com esse assunto da
primeira vez e tirando algumas vezes que pedia, até com jeitinho, para
eu parar de encher o saco da minha irmã, já havia demonstrado que não
estava nem um pouco a fim de ficar cuidando da boceta da Nadir. Por
isso ela havia desistido de contar com a proteção da nossa mãe e a
partir desse dia estabeleceu-se uma guerra fria entre eu e minha irmã
dentro de casa. De um lado, ela, bufando de ódio e fazendo questão de
demonstrar seu desprezo e nojo de mim saindo dos ambientes onde eu
entrava, e do outro, eu, cínico e debochado, fazendo questão de
irrita-la e à espreita de uma oportunidade para terminar o serviço, que
eu queria completo. Mas ela não se dava mais o trabalho de aborrecer
minha mãe com isso.
Apesar de ter os peitos grandes, os quadris largos e a bunda farta,
Nadir era do tipo solitária e mal humorada, vivia dentro casa,
engordando feito uma leitoa para o abate e, apesar dela agora está
prevenida contra mim, eu sabia que mais cedo ou mais tarde, eu ia comer
ela. Só não podia ser na frente da minha, porque eu a respeitava. E só
por isso ela não tinha ido pro saco ainda, porque a coroa estava sempre
em casa. E Nadir sabia que a presença da minha mãe era a sua única
salvação. Quando nos finais de semana, que era quando eu estava em casa
de dia, minha mãe precisava dar um pulo aqui ou ali, se ela não pudesse
ir junto, se trancava imediatamente no quarto e só saía quando a velha
voltasse.
Esse jogo de gato e rato com minha irmãzinha rechonchuda dos peitos e
da bunda grande, tudo tenro e fresco daquele jeito, dentro de casa me
deixava excitado. Mas ela muitas vezes se irritava com a minha
constante e implacável perseguição.
- Ô inferno! Porque não vai caçar mulher lá fora e me deixa em paz?
dizia ela as vezes, não diretamente para mim, quando notava que eu a
estava cobiçando, de propósito, descaradamente, tanto para irrita-la
quanto para ela saber que eu continuava querendo.
E continuava mesmo, embora eu fosse bem apessoado e não tivesse
dificuldade com as mulheres, comer a minha irmã havia se tornado uma
questão de honra, um desafio. Não deixaria ninguém tocar nela antes de
mim, e talvez nem depois.
Nessas ocasiões, como já não era mais segredo pra ela, eu lhe
respondia, como extensão da cobiça e para deixar claro que ela não ia
ter paz enquanto não me desse o que eu queria.
- Porque eu quero é você, irmãzinha .
Ela bufava com desprezo e saía de perto.
Irritar ela, principalmente com esse assunto, era um outro prazer que eu tinha.
Mais de ano se passou assim. Até que um dia a oportunidade que eu esperava apareceu.
Minha mãe tinha arrumado um namorado, um coroa bem de vida, e faltando
uma semana e pouco para a data, nos comunicou que no final de semana
prolongado que se aproximava, ela ia viajar com ele para o litoral e
nós ficaríamos sozinhos por quatro dias. Deu até um friozinho na
barriga de tesão e só para irritar eu falei:
- Tudo bem, mãe, pode deixar que eu cuido da Nadir.
É claro que ela não ficou calada e dispensou os meus cuidados dizendo
que não precisava que ela sabia muito bem se cuidar sozinha. Eu adorava
a rejeição da minha irmã, me dava mais vontade de pegar ela assim
rebelde.
Resolvi dar uma trégua para ela nesses dias, afinal teríamos todo o
feriadão para resolver o nosso problema. Só esperava que ela não
conseguisse nesse tempo que faltava dar um jeito de também se ausentar
nas datas. E ela bem que tentou. Pediu a minha mãe para deixar ela
passar esses quatro dias do feriado na casa de uma amiga, a única que
tinha. Mas felizmente minha mãe deu como resposta um solene e
categórico "não" e reafirmou que queria os dois em casa, nem eu poderia
sair à noite. Eu vibrei com a decisão. Nadir, como era de se esperar,
não, mas conformou-se.
Nos dias que antecederam a viagem da minha mãe, Nadir estava pensativa,
parecia até que finalmente ponderava a possibilidade de levar minha
rola. A minha vontade era dizer, "perdeu, maninha", para provoca-la,
mas tinha decidido não incomoda-la até o dia de ficarmos a sós e apenas
a observava. Ela tentou uma última cartada para me afastar tentando me
fazer sentir nojo dela. Enfiava constantemente o dedo no nariz na minha
frente, abria a boca quando estava comendo e me mostrava a comida
mastigada. Nada disso adiantava, pelo contrário, aquele desespero todo
para não ser comida só me excitava mais e eu pensava comigo: "você eu
vou comer até cagada, maninha".
Finalmente chegou o dia e o namorado da minha mãe passou em casa logo
cedo para pega-la. Mal tinha amanhecido. Eu carreguei as malas e ajudei
minha mãe a embarcar no carro dele. Nadir não se levantou, continuou em
seu quarto dormindo e minha mãe achou melhor não acorda-la. Na
despedida minha mãe me deixou em dúvida se aquela oportunidade tinha
sido um acaso.
- Tenha paciência com a sua irmã... seja carinhoso... vá devagar... ela sussurrou olhando profundamente dentro dos meus olhos.
Eu podia jurar que ela sabia dos meus planos e era minha cúmplice, mas
não havia tempo para confirmar isso. Dentro de um minuto o carro partiu
levando ela e me deixando sozinho com a minha irmã, tendo quatro dias
pela frente para conseguir o que eu queria.
Não consegui dormir mais, estava ansioso para ver a cara da Nadir
agora. Mas procurei relaxar, tinha muito tempo pela frente ainda.
Somente lá pelas 13 horas, eu estava calmamente vendo televisão na
sala, vi a porta do quarto dela se abrir. Eu sabia que ela estava
adiando ao máximo aquele momento. Ela saiu descabelada e ainda de
pijama, que se resumia um short de malha surrado e uma camiseta velha,
passou calmamente diante de mim para o banheiro. Lá, deve feito o seu
xixi, deu um jeito nos cabelos, se dirigiu à cozinha e comeu alguma
coisa. Depois, veio calmamente para a sala e sentou numa das poltronas
à minha frente, do lado direito, e passou também a olhar a tv. Tudo
isso sem olhar para mim, sem me dar bom dia ou boa tarde e sem falar
comigo. Ainda estava de pijama e eu olhei demoradamente para o corpo
dela. Era gordinha, mas era gostosa a filha da puta. Os peitões, as
coxas, a bunda, a cara rechonchuda, sempre emburrada, a boca pequena,
que parecia estar sempre molhada.
Ela coçou a perna e bocejou preguiçosa.
- Dormiu bem? Perguntei, na esperança de que a coisa pudesse vir a ser por algum milagre amistosa.
Ela se recusou a responder.
Dei mais um tempo e resolvi pôr as cartas na mesa. Era hora da verdade. O jogo havia acabado.
- Você sabe que eu vou te comer, não sabe?
Pela primeira vez ela olhou pra mim, e ficou me olhando. Os seus olhos,
oscilando entre medo, resignação, indiferença e vazio, buscavam alguma
coisa nos meus, que eu sustentava firme, cheio de desejo e
determinação. Ficamos assim por alguns segundos e ela voltou a olhar
para a tv sem dizer nada.
Dei mais um espaço de tempo de um minuto ou dois, respirei fundo, me
levantei e me ajoelhei diante dela. Não porque isso fosse algum tipo de
reverência ou súplica, mas porque assim, eu teria acesso mais fácil ao
corpo dela, principalmente os peitos. Ela voltou a me encarar, olhando
nos olhos e mais uma vez eu a encarei por alguns segundos. E foi assim,
olhando nos olhos, que eu falei:
- Chega de frescura, maninha. Acabou.
E me curvei para dar-lhe um beijo no rosto. Em seguida levantei por
completo a blusa dela e expus aqueles dois peitões grandes, redondos e
pesados. Ela não reagiu, seguiu apenas me olhando, agora com os peitos
de fora. Eu os contemplei por alguns segundos e, segurando-os, os
abocanhei. Ela continuou não reagindo. Brinquei com a pontinha da
língua nos bicos, chupei-os, lambi-os e os amassei o quanto quis.
Procurei por duas vezes a boquinha dela com a minha para beijar, mas
ela se recusou virando o rosto. Mas na terceira ela deixou e eu toquei
aqueles lábios quentes e frescos com os meus. Chupei-os carinhosamente
e forcei ela a abrir mais a boca, buscando-lhe a língua, que logo veio
para completar o beijo. Pus a mão dela no meu pau por cima da bermuda
enquanto beijava e depois sussurrei em seu ouvido:
- Vá pôr aquela sua mini saia azul que eu quero te comer usando ela.
Me afastei, deixando ela sair, ela se levantou e foi em direção ao
quarto. Esperei com o pau de fora. Estava duro e eu estava arregaçando
ele. Em dois minutos ela retornou. Tinha me obedecido e estava vestida
na mini saia que eu mandei. Tinha trocado também a blusa. Mandei ela se
sentar no mesmo lugar. Ela olhava sem expressão para o meu cacete em pé
e exposto, pronto pra ela, e sentou-se.
No fundo ela era uma garota inteligente, sabia que na guerra que
travávamos já a quase dois anos, a viagem da nossa mãe à praia e a
falta de permissão para se refugiar na casa da amiga tinham ocasionado
a sua derrota e naquele combate final, que ela não tinha nenhuma
condição de vencer, só lhe restava deixar que o vencedor usufruísse dos
louros da vitória. Louros estes que seriam extraídos do seu corpo
rechonchudo com aquela pica que ela estava vendo em pé, ali na sua
frente. Mas ela era uma boa guerreira e se continuasse assim, uma boa
perdedora, apesar de eu pretender usufruir dela agora pelo resto da
vida, começando por aqueles quatro dias, eu ia ser gentil com ela.
Eu continuava de joelhos e a altura do assento do sofá era mais ou
menos a mesma dos meus joelhos ao pau. Ela ia pro saco ali mesmo,
sentadinha. Abri-lhe um pouco as pernas e ela não se opôs. Vi lá no
fundo, no entre pernas, a calcinha, sabendo que embaixo dela estava a
preciosa buceta. Ela apenas me olhava, sem emoções, somente a espera do
meu passo seguinte. Alisei o lado de dentro de uma das coxas dela e fiz
a mão deslizar na direção das virilhas. Ela apenas apertou os lábios e
os lambeu quando sentiu a minha mão tocar na vulva por cima do tecido.
Massageei um pouco por cima da calcinha e em seguida comecei a enfiar
os dedos debaixo dela pela lateral. Primeiro, senti os pentelhos,
depois, procurando, os lábios vaginais, que acariciei. Estava ali a
entrada da gruta, e estava molhada.
Eu já tinha comido várias bucetas e até alguns cus. De mulher eu
entendia. Ela apertou novamente os lábios e dessa vez olhou pro alto.
Pensei comigo enquanto corria os dedos pelos lábios vaginais dela: "Tá
resistindo, né, maninha? Mas a bucetinha não mente. Vamos ver até que
horas você vai conseguir ficar apenas me olhando, sem querer curtir".
Depois, abandonei por um momento a gruta dela e, segurando pelas
laterais da peça nos quadris, fiz menção de tirar sua calcinha. Não
precisei falar nada, ela ergueu um pouco a bunda e me deixou puxa-la. O
pedaço de pano, que era a última proteção daquela xaninha, deslizou
suave pelas pernas dela até sair pelos pés. E não adiantou ela olhar
com carinha de súplica para a peça, parecendo pedir para ela não lhe
abandonar. A calcinha foi pro chão a um metro e meio de distância e
ficou lá, abandonada. Foram separadas uma da outra. A rachadura
cabeluda que ela tinha entre as pernas agora estava totalmente
desprotegida e ela ficou olhando com piedade por alguns segundos para a
calcinha jogada ali no chão, enrolada. Parecia um náufrago olhando
conformado os pedaços da sua tábua de salvação que acabara de ser
destruída. Aquela calcinha parecia ser sua velha companheira, estava
velha e surrada. Mas agora sua boceta ia ser apresentada a um outro
objeto, alguém que a muito queria conhece-la.
Tirei a camiseta dela e os peitões pularam para fora novamente,
balançando. Abri novamente as suas pernas, dessa vez ao máximo, o que
fez a mini saia dela subir para a cintura, e vislumbrei, parecendo ser
o centro de onde partiam as duas pernas dela e todo resto do corpo que
havia para cima, sua vulva. Era cabeluda, mas não em exagero, e tinha
um belo talho no meio, talvez pela posição, deixando aparecer os
chamados pequenos lábios que ficavam internos, nas laterais do talho.
"Maninha, você é demais", quase falei pra ela. Senti imediatamente
vontade chupar, mas isso podia ficar para depois.
Enquanto eu olhava para a buceta dela, ela olhava para minha cara. De
certa forma, embora mais comedida, ela parecia ter a mesma curiosidade
que eu, só que a dela era quanto as minhas reações e o que eu ia fazer.
Decidi não perder mais tempo e comer logo aquela chavasca virgem da
minha irmã. As demais explorações e reconhecimentos eu faria depois. Me
livrei rapidamente do shortão, da cueca e da camisa e comecei a me
encaixar entre as pernas dela, colocando a cabeça do pau, que estava
duro e em pé que parecia ferro, a uns quatro dedos da boceta dela.
Agarrei ela com os dois braços pelas ancas e puxei pra mim até sentir o
racho macio, molhado e morno encostar na cabeça do meu pau. Ela engoliu
em seco, nervosa, e eu falei:
- Me dá um beijo e abocanhei a boquinha dela, puxando ela contra minha pica.
Era apertadinha e dentro de instante ela começou a sentir os efeitos da
cabeça da pica alargando a entrada do seu canal. Arregalou os olhos,
apertou-os, abanou com os braços no ar, gemeu abafado pelo meu beijo,
mas eu continuei firme até sentir a pica entrar. No entanto, naquela
posição não dava parar enterrar tudo, com muito esforço passava um
pouco da metade, mas eu comecei a foder assim mesmo. Era muito gostosa.
Soltei a boca dela um pouco e mandei ver com ela fazendo caras e bocas
de dor. Mas eu sentia necessidade de pôr tudo e, depois de um tempinho,
resolvi mudar de posição.
Tirei o pau ensangüentado da buceta dela. O sofá também estava com uma
manchinha. E mandei ela se deitar no tapete. Ela olhou para o sangue
com naturalidade e obedeceu calada. Levantei as duas pernas dela,
arreganhando e dobrando na direção do tronco, fazendo a boceta suja de
sangue ficar totalmente à disposição e fui por cima. Ela me olhava, me
ajeitando sobre ela e posicionando a cabeça do pau novamente na entrada
da sua racha, ligeiramente apreensiva. Sabia que ia doer de novo. Eu
lembrei de todas as vezes que ela já tinha me rejeitado, encarei ela
agora ali arreganhada embaixo de mim, com os meus dezessete centímetros
de pica posicionados na porta da buceta dela, pronto para invadi-la, e
com as palavras "toma irmãzinha" ecoando na minha cabeça, eu cravei a
pica até o talo, até o meu púbis amassar o dela. Ela deu um meio grito,
meio gemido, perdendo o restinho do cabaço, e ficou meio desorientada.
"Rasguei, filha da puta", pensava eu, experimentando o prazer
indescritível de estar todo dentro daquela buceta apertada da minha
irmã. Ela ensaiou um choro sem lágrimas, mas não insistiu nele, e eu
comecei a foder.
Como era gostosa aquela buceta!
O entra e sai do meu pau e as estocadas que eu dava, comendo-lhe a
periquita, começou a mexer com ela. Não sei em que momento a dor foi
embora, mas notei que logo ela começou a revirar os olhinhos, engolindo
em seco para segurar os gemidos de prazer.
Fodi, fodi, fodi... em todos os ritmos, me deliciando com aquela gruta
quente, macia e apertada. Reparei que quando acelerava os movimentos,
ela gostava mais e quase não se controlava. E comecei a insistir
enquanto indagava:
- Num é gostoso, maninha?
Até que numa das vezes, ela, torturada pelo prazer, confirmou tímida, quase gemendo:
- Um rumm.
Isso me fez sentir mais tesão e fode-la com mais gosto, soltando todo o
peso do meu corpo sobre o dela e sussurrando em seu ouvido:
- Sua boba... com um bucetão gostoso desse... seu irmãozinho louco pra comer e você sem querer dar...
Pela primeira vez senti sua mão nas minhas costas. Ela estava sem
jeito, mas o tesão a obrigava a me acariciar. Empurrei o outro braço
dela para cima de mim, demonstrando que aceitava o carinho e ela me
abraçou. Fodi tanto e com tanta rapidez a buceta dela nessa hora que
quase, ou arranquei, seu primeiro orgasmo. Agora estava fodendo como
normalmente é uma foda: os dois se entregando, se curtindo e buscando o
prazer, a realização.
Senti que o meu orgasmo estava se aproximando e acelerei os movimentos
mais uma vez. Na hora "H", arranquei de dentro e, socando o pau com a
mão, esguichei porra sobre ela. Os jatos atingiram sua barriga e os
seus peitos e ela ficou me vendo gozar, curiosa, acompanhando os
espirros do pau e a minha fisionomia com toda atenção. Quando terminei,
o seu rostinho era de satisfação e orgulho. Cai cansado, abandonando o
combate, ao lado dela.
Enquanto eu me refazia, notei que ela brincava com a ponta do dedo
indicador com as poças de porra sobre ela. Parecia ligeiramente bem
humorada se entretendo com a porra e está satisfeita por ter arrancado
aquilo de mim, talvez por ter visto a minha cara de sofrimento ao
expelir. Parecia querer ter contato com o produto e estar tentando
fazer algum desenho com ele. Mal sabia ela que daquele dia em diante
seu contato com a minha porra ia ser freqüente e que muitas vezes ela
ia sentir até o gosto.
O sangue da virgindade dela tinha borrado bastante o meu saco e sujado
os meus pentelhos, mas já estava seco. O mesmo borrão de sangue seco
podia ser visto entre as pernas dela, nas virilhas e na parte de baixo
dos lábios vaginais, onde o meu saco batia.
Mas o meu tesão pela minha irmãzinha rechonchuda não era coisa que se
extinguisse com uma única foda e, depois de descansar um pouco, eu
disse que iríamos tomar banho e mandei ela tirar a saia. Fiz ela ir à
minha frente totalmente nua e fui atrás, seguido-lhe os passos e
apreciando aquele bundão volumoso. Quando chegamos no banheiro o meu
cacete já estava novamente em pé.
Liguei o chuveiro e, puxando-a para debaixo dos jatos de água, peguei o
sabonete e comecei a passar no corpo dela. Ela deixava, eu diria que
gostando, as minhas mãos deslizarem, massageando e acariciando todo o
seu corpo, as costas, as nádegas, os seios, entre as pernas. Mas agora
ela procurava não me encarar para não me deixar perceber o quanto
também me desejava. Quando eu tentava buscar seus olhos, ela desviava
os dela com uma expressão de sorriso e vergonha, o que me agradava.
Lavei também o meu pau e em seguida virei ela de costas, dedicando toda
a minha atenção a aquela bundona. Fiz bastante espuma nas mãos e
comecei a massagear com força as volumosas nádegas, deslizando com
freqüência a mão por entre elas. Com o auxílio da espuma minha mão
escorregava atolando por dentro do vão. Podia ouvir a respiração
ofegante de Nadir, excitada e, como é natural, lutando contra o tesão
para não se perder nele enquanto eu fazia isso. Num desses passeios da
mão por entre as sua nádegas, localizei seu cuzinho e passei a
massagear a entrada dele com a ponta do dedo. O pau estava pronto para
invadi-lo. Sussurrei no ouvido dela:
- Arrebita essa bundinha para o seu irmãozinho, arrebita.
Antes de eu terminar a frase, aliás, acho que logo que a comecei,
Nadir, como se estivesse ansiosa para fazer isso e esperando só o
pedido, arrebitou o traseiro. Carinhosamente, enfiei o dedo, que
deslizou macio até fim, para dentro do cuzinho dela. Movimentei ele
para frente e para trás algumas vezes e tirei porque o meu cacete já
não agüentava mais ficar fora daquele buraquinho. Fiz ela encostar na
parede de costas para mim, mandei que continuasse com a bunda
arrebitada e tomei posição atrás para enraba-la. Segurando aberta tanto
quanto era possível com as mãos ensaboadas uma de suas nádegas, guiei a
cabeça da pica, também devidamente ensaboada, para a entrada do cuzinho
dela. Forcei e não houve dificuldade. Embora apertadinho, o cu macio da
minha irmã engoliu o meu cacete inteiro. Ele afundou deslizando macio
nas paredes aveludadas do cu dela como se tivesse sido tragado, ficando
atolado até a base na bundona dela, e a guerreira gemeu abafado, mas
não abandonou o combate, continuou com a bunda arrebitada. Fiz-lhe umas
carícias nas costas, beijei-lhe o cangote e apalpei-lhe os seios
enquanto dava aquele tempinho básico para ela se acostumar com a
penetração e depois comecei a foder. Que dilícia que era o cu da minha
irmãzinha! Estoquei gostoso enterrando tudo, por uns vinte minutos, e
acho que dessa vez ela gozou, porque gemia muito se apoiando na parede
e arrebitando cada vez mais e decididamente o traseiro enquanto eu
atrás lhe ajuntava a bundona com toda a força dos meus quadris. Dei uma
gozada fenomenal dentro dela, que mordendo furiosamente o lábio
inferior rebolava o traseiro. Tirei o pau de dentro e, cansados,
terminamos de tomar banho em silêncio. Mas ninguém tirava mais a
expressão de vida nova e feliz que minha irmã tinha no rosto.
Depois, comemos alguma coisa que nossa mãe tinha deixado pronto e
voltamos a assistir televisão. Mas não éramos mais os mesmos. Agora
trocávamos comentários sobre o que víamos e mais tarde até ligamos o
som e dançamos agarradinhos.
Naquela noite dormimos juntos na minha cama. Acordei já comendo ela,
dessa vez na cama, dessa vez ela querendo também. E assim foram os
quatro dias na ausência de nossa mãe. Nos tornamos amantes a partir daí
e praticávamos sexo sempre que tínhamos a oportunidade, sem que nossa
mãe soubesse, ou soubesse, mas preferisse fingir que não sabia. Disso
sempre tive duvidas.
Com o passar do tempo, fomos esfriando e aumentando o tempo entre as
nossas transas, até que paramos naturalmente. Simplesmente não
aconteceram mais.
Hoje minha irmã, que já é casada e tem filhos, como eu, é minha melhor amiga e parece que nada disso nunca aconteceu.
****Votem e comentem...please!!!****