DOMINANDO MEU GARANHÃO. Como tudo começou. Parte I

Um conto erótico de Nana.love
Categoria: Heterossexual
Contém 2159 palavras
Data: 22/03/2009 16:43:39
Última revisão: 26/05/2010 00:12:29

Dominando meu garanhão. Como tudo começou entre Nana e Miguel. Parte I

Esse é mais um conto verídico sobre eu e meu garanhão, então senti necessidade de contextualizar antes da narrativa erótica, por isso, quem não quer entender nossa história pode ir direto para os finalmente logo após os asteriscos. Boa leitura.

Faltava quase um mês para meu aniversário de 18 anos, estávamos recebendo visitas de amigos da nossa cidade no interior. Após a separação dos meus pais eu e minha mãe nos mudamos para a Salvador e a partir de então nossa casa virou um entra e sai de conterrâneos, que ficavam hospedados conosco quando tinham que resolver alguma coisa na capital. Minha mãe adorava essas visitas, pois assim ficava sempre atualizada sobre todas as fofocas. Para mim, a única notícia que me interessava seria sobre Miguel, e estas estavam cada vez mais raras.

O blá, blá, blá entre elas estava começando a me incomodar, pois eu teria prova antes do feriado de Nossa Senhora da Conceição, e eu precisava passar. Já havia perdido um ano, na oitava série e não queria repetir o último ano do ensino médio, pois era muito chato ser a mais velha da turma e a única virgem aos 18, mas esse segredo eu guardava debaixo de sete chaves. Acho melhor não brincar com a sorte e ir terminar meus estudos no meu quarto.

- Ah Dona Júlia, você nem imagina quem vai casar agora no final do ano com Celina, a amiguinha de Nana.

- A Celina vai casar?

- Vai, com o Miguel.

Eu gelei.

Meu Deus! Será que eu escutei direito?

- Com o Miguel? Perguntava a minha mãe, olhando de canto para mim. Ela sempre desconfiou que eu tivesse uma quedinha pelo filho do vaqueiro da nossa fazenda. - Mas os dois são tão novos! A Celina tem a idade da minha Adriana e o Miguel...Quantos anos têm o Miguel mesmo Nana?

Eu estava em estado de choque. Não! Ele não poderia casar com aquela coisinha!

- Adriana! Estou falando com você!

- Oi, mainha! O que foi?

_Qual a idade do Miguel?

- Sei lá.

Mentirosa! Claro que eu sabia a idade dele, não tinha nada sobre ele que eu não soubesse. A não ser essa última novidade sobre o casamento é claro.

- Acho que uns 23.

As duas continuaram no papo entusiasmadas sobre como o Miguel é um rapaz ajuizado, trabalhador, conseguiu fazer faculdade com todas as dificuldades financeiras da família e que a Celina tirou a sorte grande e blá, blá, blá. Enquanto elas continuavam com a exaltação ao Miguel, o cara tem um fã clube forte lá no interior, eu silenciosamente arquitetava um plano. Ele poderia até se casar com aquela coisinha, mas antes ele iria tirar meu cabaço... Ah, com certeza perco a virgindade antes dos 18 e vai ser com o meu Miguel.

O ônibus até que estava vazio. Isso seria bom, não iria ninguém do meu lado e eu poderia me esparramar no banco visinho e assim relaxar. A viagem seria longa, mais de 6 horas até minha cidade. Foi até fácil convencer a minha mãe a me deixar passar o feriadão com meu pai na fazenda. Fazia quase três anos que não voltava lá. Meu pai sempre dá um jeitinho de ir me ver em Salvador, mas eu nunca mais retornei ao interior depois da separação, principalmente por que não queria ver aquela mulher ocupando o espaço que era da minha mãe. Eu fechei os olhos e meus últimos momentos vividos na fazendo passaram em minha mente como um filme:

* * *

-Já está tudo combinado com o Pedrinho, Nana. No seu aniversário você deixa de ser BV (boca virgem).

Eu como sempre atrasada, era a única garota BV de 13 anos (perto de completar 14) da turma. Já era motivo de disputa entre os meninos e como rolava um climinha comigo e o Pedrinho eu queria que fosse com ele.

- Fala baixo Manú. Olha o Miguel aí. -Estávamos no passeio do casarão, esperando o Miguel selar os cavalos para darmos uma volta.

- Quer dizer que a Nana nunca beijou? - Perguntou Miguel com um sorriso de canto de boca. Mas o felizardo vai ter que vir falar comigo primeiro! Preciso saber quais as reais intenções do garoto.

Eu fiquei vermelha como um tomate e a Manú ria deslumbrada. Ela nem disfarçava que arrastava uma asa para o Miguel. Eu nessa época não sabia o que ela via nele.

- Tem até graça Guel. Vai ser apenas um beijo. E você nem é o meu Pai.

- Se você prefere que ele fale com o seu pai primeiro... por mim tudo bem.

-Ta louco? - E todos nós rimos muito imaginando o Pedrinho ir pedir licença ao meu pai para me beijar.

Essa foi a última vez que eu ri de maneira inocente com o Miguel. Tudo mudaria nesse mesmo dia. A Manú, já tinha retornado pra sua casa, e meus pais esperaram apenas a saída dela para recomeçarem a discutir. As brigas entre eles estavam cada vez mais freqüentes. Eu não suportava mais ficar dentro de casa e fui para meu refúgio preferido nessas horas, o antigo armazém da fazenda. Subi para a galeria que ficava acima do grande galpão. Mal tinha me sentado com o diário nas mãos quando ouvi risadas. Era o Miguel e a namorada da vez, a Eliene, uma mulata, do tipo gostosona. Pensei em sair, mas a curiosidade me fez ficar.

- Aqui ninguém vai nos ver, fique tranqüila. - Dizia Miguel, enquanto puxava a Eliene, para um canto do armazém onde tinha uma mesa velha, dessas de armar que costuma ter em barzinhos.

Eles estavam num fogo só. Miguel com as duas mãos nas nádegas grandes e empinadas daquela mulata puxando-a para encostar-se ao seu pau. Ela nas pontas dos pés, grudava na boca dele e remexia o quadril coberto por uma calça jeans, se esfregando nele e gemendo baixinho. O medo de serem pegos por alguém parecia que deixava o clima mais excitante.

- Eu tava doido para te agarrar assim a semana toda. Meu pau pensava em você toda hora. (risos)

- Foi mesmo meu gostoso? Eu também não parei de pensar em você. A Fabiana disse que você sabe como tratar uma mulher.

- Tira tua roupa pra mim, vai! Miguel pediu olhando nos olhos dela e a afastando um pouco dele.

Só assim eu pude ver o volume sob a calça de Miguel, o pau dele estava tão duro que parecia incomodá-lo sob o tecido jeans, pois ele desabotoou a roupa e abaixou o zíper. Meu Deus! Ele ficou tão sexi encostado na parede, sem camisa, os braços cruzado e a calça desabotoada mostrando a cueca branquinha que ele usava e que mal acomodava o seu tesão. A Eliene deu uns três passos para trás e começou a fazer um stripper com cara de safada. Miguel não tirava a mão do pau, esfregando-o para cima e para baixo. Quando a morena ficou nua ele começou a tirar a própria roupa retribuindo o stripper. Ao acabar ela foi encostando-se a ele e mal chegou perto segurou o cacete armado, repetindo o movimento que ele fazia anteriormente.

- Assim você me deixa doido! - Miguel dizia baixinho no ouvido dela. Uma de suas mãos segurava sua nuca e a outra descia pelas costas e pararam na divisão do bubum. Vi a mão dele escorregar suavemente pelo meio da bunda e tocar na buceta dela, que afastou um pouco as pernas para facilitar seu trabalho. Eliene gemia, como se fosse uma orquestra obedecendo ao comando das mãos de um maestro.

- Aiiiiiiiiiii Miguel! Assim! Continua... Ta tão bom!

- Ta gostoso, ta? Você ainda não viu nada. - Miguel começou a enfiar um dedo após outro naquele buraquinho, fazendo-a rebolar na sua mão. Os movimentos do quadril foram ficando mais rápidos, e ela gemia sem controle. De repente ela esticou o corpo para trás e contraiu o bumbum. Sua respiração estava mais rápida parecendo que estava engasgada. Eu nunca tinha visto ninguém gozando antes, mas tive certeza que isto estava acontecendo com Eliene naquele momento.

- Vai... goza cachorra. Goza na minha mão! Quero essa boceta bem molhada para meu pau entrar macio. - Mal ela acabara seu orgasmo Miguel a virou. Agora ela estava de costas para ele com as mãos apoiadas na parede e a bunda arrebitada na direção do seu pau. Ele enfiou seu pênis onde antes estava sua mão e ela gemeu ainda mais.

Nesse momento eu percebi que a minha mão estava também em minha xaninha. Fiquei surpresa. Nunca havia feito isso antes ou sentido essas coisas. Tenho amigas que não são mais virgens, outras já se masturbam constantemente. Mas para mim isso era uma novidade. Essa sensação de aflição, esse formigamento pelo corpo todo, essa vontade de... Vontade de que mesmo? Que agonia era essa? Tirei minha mão assustada daquele lugar quente e úmido. Minha buceta logo reclamou. Parecia que agora quem mandava no meu corpo era ela: a Srª. Buceta. Mas tentei não dar ouvidos a essa senhora esfomeada. Minha mão estava toda melada. Nesse momento, com o pau enfiado na Eliene, Miguel levou a mão que a estava masturbando aos lábios e lambeu os dedos de forma gulosa.

- Adoro o gosto de uma gozada.

Enquanto ele lambia os dedos eu levei minha mão à boca. Precisava sentir o que ele estava sentindo. Se meu cheiro era bom, meu gosto era ainda melhor. Não senti nojo, ao contrário, lamber meu próprio líquido me excitou ainda mais. Não resisti e devolvi a mão para minha nova dona, que chamava por ela de maneira imperiosa. O Miguel bombava em Eliene de maneira lenta. Eu gemi um pouco mais alto sem querer. Ele parou. Inclinou a cabeça, querendo escutar de onde tinha vindo o barulho. Eliene reclamou e ele a mandou ficar quieta um momento.

- Sente meu pau todo enfiado nessa buça gostosa e fica caladinha.

Eu gelei. Tentei prender a respiração e acalmar meu coração que batia tão forte parecendo cavalo a galope. Mas já era tarde. Ele me viu. Os olhos dele se arregalaram por um momento olhando minha cara assustada. Eu fiquei com tanto medo da reação dele que quase choro. Mas de repente a expressão dele mudou. Olhou pra mim com um sorriso de canto, um sorriso safado de cumplicidade, o mesmo sorriso que ele dava quando descobria minhas travessuras, como quando eu roubava cocada escondida na cozinha, ou quando eu inventava uma dor de barriga pra não ir à escola e acabava assistindo desenho e comendo pipoca. Ele sempre descobria minhas travessuras, mas nunca contava aos meus pais. Era como se fosse um segredinho meu e dele. E esse sorriso estava lá novamente.

Ele voltou a bombear na Eliene, pois até então o pau dele continuava parado dentro dela. Mas agora ele olhava pra mim. Os olhos dele não desgrudavam dos meus e ele começou a acelerar o ritmo de vai e vai. Parece que tinha ficado doido. Enfiava o pau nela com toda força olhando pra mim. Eu me arrepiei toda. Eliene gemia como se tivesse sentindo dor e prazer ao mesmo tempo. E minha xaninha sofria agora com o esfrega-esfrega da minha mão. Ele cada vez mais forte, mais rápido e eu tentando acompanhar o mesmo ritmo. Um prazer desgovernado tomou conta de todo meu corpo. Minha buceta parecia que não se saciava nunca, queria mais, mais, mais. Miguel metia na Eliene como se fosse a ultima foda de sua vida. Eu começava a gozar, meu corpo todo tremia descontroladamente com os últimos espasmos. Ao perceber que eu gozava Miguel soltou mais o quadril e socava mais forte ainda... Gozamos juntos: eu e ele. A Eliene quando percebeu que o Miguel já tinha gozado reclamou. Ele riu. Pegou a mesa que estava por lá e puxou para mais perto de onde eu estava. O que esse maluco vai fazer? Ele a colocou deitada na mesa, com as pernas bem abertas, um pé apoiado em um dos cantos e a outra perna ficou mais baixa, solta sobre a mesa pequena, de modo que eu pudesse ver bem o que ele iria fazer com a boca naquela bucetona. Dessa vez ele não olhou pra mim, com receio que ela percebesse que eu estava lá. Eu já estava hipnotizada por ele e agora um sentimento diferente nascia em meu coração ao mesmo tempo em que o ciúme me corroia a alma. Eu queria estar no lugar dela. Eu queria que ele fizesse aquilo comigo. Ele a chupou até ela gozar. Se beijaram, vestiram-se e saíram. Eu esperei um pouco, me recompus e também sai do armazém.

O Miguel me esperava do lado de fora. Procurei por Eliene e ele disse que ela aproveitou uma carona e voltou para cidade. Olhava-me diferente, meio tímido, meio orgulhoso, mas reparava em mim como fêmea pela primeira vez.

- Quero um beijo teu. Foi logo me dizendo.

Fiquei tão vermelha que meu rosto ardia.

- Você sabe que e nunca beijei.

-Isso vai mudar agora.

Continua...

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Comentários

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Olá Nana, é uma delícia este conto. Parabéns pela narrativa excitante, que nos transporta para dentro do texto. Adorei, linda!

Beijinhos da Portuguesinha. noata 10

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muito bom. E quem gosta de corrigir, vão dormir com um dicionário nas mãos..

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seus textos são objetivos, maravilhosos e tbm muuuti excitantes...

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Adorei lei o meu tambem não ficou tão bom quanto o seu mas ...

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melhor do que o outro que eu li...esse tem gostinho de romance.

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MEU PAU CONTINUA DURO E A CULPA É SUA... VOU LER O PROXIMO ...VC É DELICIOSA

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Muito bom, creio que qualquer mortal reagirá com excitação, até os mortos se levatam com tesão.

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Oi nana __Adorei seu conto...muito bom!

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