ADORO ESPORRA DE MACHO 2

Um conto erótico de tindaro
Categoria: Homossexual
Contém 603 palavras
Data: 23/03/2009 13:10:33

ADORO ESPORRA DE MACHO 2

Uma das coisas que não me saiu da ideia, foi a putinha da minha filha, ter dito que a mãe não era nenhuma santa. Eu a questionei por essa frase e ela então me disse: Paizinho, eu não queria contar, mas houve um dia, que vi a mãezinha com o vizinho Sr. Artur, ali na garagem do prédio, abocanhando a piça dele e pelo que ele dizia, já era costume ela lhe fazer uns grandes broches. Escondida, observei como a mãezinha mamava aquela bacamarte enorme do Sr. Artur, ele chegou a debruçá-la sobre o capô do carro e meteu-lha o caralho pela cona acima. Ela delirava e o que mais me chocou, foi ela entre gemidos dizer: —Fode-me querido... Fode-me... Põe os cornos ao boi do meu homem, que não me come a cona há tanto tempo... Foi então que soube, que o paizinho não fode com a mãe e agora sei bem porquê, pois gosta mais de macho, não é paizinho querido?

Fiquei admirado com as putarias que minha mulher fazia, afinal é verdade que o corno, é sempre o último a saber. Quando minha mulher chegou, enfrentei-a e disse-lhe que sabia da sua relação com o vizinho. Minha mulher que apesar dos seus cinquenta anos ainda está bem boa, respondeu-me descaradamente que era verdade, pois eu não lhe deixava alternativa: — Você é o culpado de ser corno, não fode comigo há muito tempo e sei mesmo dos seus feitiches, pois encontro minhas calcinhas sujas de esporra das punhetas que você bate com elas. Há meses atrás, escondida na cozinha, bem vi você vestindo minha lingerie e falando para o espelho do quarto: — Quero piça... quero esporra de macho... quero um caralho no cu... Enquanto se masturbava com um dedo no cu. Confesso que até me deu um certo tesão, cheguei mesmo a contar ao Artur que me disse: — Um dia ainda vou comer o paneleiro do seu homem.

Aquela conversa foi crescendo de intimidade e compreenção, começamo-nos a beijar e ela foi abrindo a gaveta da lingerie e pedindo: — Veste p’ra mim meu amor... Veste... Aquele pedido me deu um tesão enorme e com a ajuda dela, despi-me e comecei a vestir aquelas peças lindas de seda. Eram umas calcinhas pretas com rendinha de lado e um soutien de meia taça, que ela encheu com lenços de seda. Pintou-me ainda os lábios e quando já enrolados na cama, ela me chamava de gatinha e me pedia: — Anda minha querida, vem lamber esta cona minha lésbica... Vem consolar sua amante... O meu tesão aumentava e me punha louco, ao ponto de dizer palavras tolas e com jeito afemininado: — Sim querida eu quero lamber sua coninha... Lambe também a minha cuceta... E caimos num sessenta e nove maravilhoso. Ela desviava minhas calcinhas, beijava-me o olhinho do cu, metia-me a língua, enquanto eu mamava o seu clitóris, que de tão inchado, mais parecia uma pilinha. Enquanto isso, ela enfiava-me os dedos no cu e batia-me punheta no pirolau. Esporrei-me na sua mão quando ela se veio na minha boca.

A partir desse dia, sempre tinha-mos relações assim, como duas fufas na cama. Minha mulher começou a comprar-me lingerie p’ró meu tamanho, lindas peças de seda. Continuava a foder com o Artur e agora quando eu o via na garagem, sentia um pouco de vergonha, pois ela deve ter-lhe dito o que se passava com nós, mas não me importo! Ela agora quando chega a casa, não toma banho antes de me dar a cona para lamber e eu lavo-a com minha língua, pois adoro esporra de macho.

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Comentários

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ola como estas tu es de onde em portugal

fiquei muito exitado com seus contos e adoraria lhe dar de mamar Moro no algarve

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