Um pau na mão, outro voando

Um conto erótico de Fabinho/SJC
Categoria: Homossexual
Contém 1208 palavras
Data: 23/03/2009 15:41:57
Assuntos: Homossexual, Gay, Travesti

Já contei aqui várias das minhas experiências sexuais com travestis, coisa que já faço há muitos e muitos anos. Mas, apesar da minha total desinibição com as bonecas, quando o assunto é homem, minha experiência é zero. Sinto atração por um belo corpo masculino, fico bastante excitado quando vejo fotos ou vídeos de fodas entre machos. Mas ainda não tive coragem suficiente para dar esse passo. Estive muito perto. Já passei várias vezes na porta da sauna e não entrei por muito pouco, já troquei e-mails com leitores dos meus contos interessados nas mais variadas sacanagens comigo. Já dei até uma apalpada na pica de um cara que estava se punhetando na poltrona ao meu lado no cinema, mas pulei fora quando ele me chamou para ir ao banheiro com ele. A curiosidade existe, o tesão também. Mas continuo cabacinho nessa modalidade.

Na última vez em que estive com a Claudia, que já foi personagem real de dois contos anteriores meus, mais uma vez o desejo esteve próximo de se tornar realidade. Pelo menos tive essa impressão. Quando liguei para ela para marcar o programa, fui surpreendido pela notícia de que ela estava em um novo endereço. Fui até a sua nova morada e fiquei bastante embaraçado quando passei em frente e vi que se tratava de uma casa de fundos com uma obra na frente. A casa estava sendo reformada e, debaixo de um sol forte, estava trabalhando um típico pedreiro. Braços fortes, peitoral bem desenvolvido e, sem camisa, totalmente à vista. Calças jeans puídas, sujas e bastante justas, deixando destacado um volume considerável na parte da frente. Pensei em bater e voltar, mas Claudia me viu passando e, só de shortinho, acenou e me chamou para entrar. Tinha acabado de sair do banho e estava simplesmente deliciosa, com os peitinhos à mostra e cara de safada. Não tive como desistir.

Entrei, sob o olhar entre debochado e curioso do trabalhador do telhado. A discrição recomendava cabeça baixa, mas a minha vontade era de dar aquela olhada, como que convidando para uma foda a três. O cuzinho piscava de desejo, não sei se por ela, por ele ou pelos dois. Entrei e fui recebido por Claudia, a essa altura, trajando só calcinha preta. O quarto dela na edícula ficava com a janela voltada para a frente, de onde dava para ver a parte de baixo da obra, mas não o telhado. Estaria o sujeito de volta ao trabalho?? Ou querendo assistir ao filme pornô grátis? Que vontade de ir até a janela e conferir...

Já nu, sentado sobre a cama e com Claudia parada à minha frente, estava prestes a fazer o que gosto, cair de boca numa bela e potente pica. Mas a minha cabeça continuava lá fora. Tirei a só a cabeça pra fora e dei aquela lambidinha inicial pra provar. O cheiro era gostoso, de sabonete bastante perfumado. O lá de cima deveria estar com um aroma bem diferente, mais típico, digamos. Em instantes, o pau de Claudia estava em ponto de bala, como já estava acostumado a ver e sentir. Dezoito centímetros, bom calibre e, principalmente, muito eficiente. Sempre pronto para me trazer muito prazer de todas as formas.

Com a janela do quarto aberta, a cortina esvoaçava com o vento e chamava ainda mais a minha atenção com o barulho que fazia. Barulho também fazia eu, e bem mais do que o normal, ao mamar no pau de Claudia. Propositalmente querendo atiçar a curiosidade de alguém ali por perto. Estaria ele imaginando o que acontecia naquele quarto?? Estaria excitado, com vontade de se masturbar, dando aquela pegada no pau??? A cada vez que engolia a pica deliciosa de Claudia, a minha imaginação voava longe, como se alguém mais fosse entrar a qualquer momento por aquela porta e deixar ainda mais excitante aquela brincadeira toda.

Já que isso não acontecia, o jeito era aproveitar o que eu tinha disponível. Me enconstei contra o corpo de Claudia, estremecendo todo ao sentir a vara dela roçando contra minha bunda. Inclinei a cabeça para trás e me deliciei com a língua dela passando pela minha nuca, pelo meu pescoço, entrando na minha orelha. Seus braços fortes me agarravam e me empurravam ainda mais contra ela. As mãos deslizavam pelo meu corpo, beliscavam, arranhavam, me deixavam enloquecido. Já que estávamos de pé, propositalmente me aproximei um pouco mais da janela, mas ainda não conseguia ver nada lá fora. Não ia ter cara de pau para pedir...

Claudia gostava do que fazia. Não era uma daquelas travecas burocráticas que te comem de má vontade, só pela grana mesmo. Era chegada em comer um cuzinho e fazia isso com muita habilidade. Lambuzou tudo direitinho com gel e começou a me penetrar lentamente. Dei mais dois passos em direção à janela para me apoiar na parede e faltava pouquinho pra conseguir enxergar o telhado. No que entrou eu falei um 'ai, Claudinha' tão alto que tive a impressão de que não só o cara lá de cima, mas toda a vizinhança também ouviu. Aproveitei e continuei a frase com um 'me fode' pra deixar bem claro quem era quem no roteiro da trepada. Se ele não descesse agora, não descia mais.

As bombadas de Claudia eu já conhecia bem. Ela tem pegada, sabe direitinho o que fazer pra levar a gente ao delírio. Eu gemia feito uma cadelinha a cada estocada. Ela ficava ainda mais excitada e aumentava ainda mais a velocidade. Daquele jeito, a brincadeira ia ser curta. O barulho era cada vez mais alto, ela batia vigorosamente contra a minha bunda, totalmente dominada por aquele mastro me fodendo deliciosamente. Mas nada de aparecer mais um participante. Perdi de vez a compostura e fui para a beira da janela, trazendo Claudia engatada no meu rabo comigo. Nada vi. Ninguém nos observando no telhado. A decepção foi grande. Ela perguntou o que eu queria e eu respondi apenas 'porra'. Tirei a camisinha de Claudia e comecei a punhetá-la vigorosamente a poucos centímetros do meu rosto. Em segundos, comecei a receber generosos jatos nele. O primeiro foi tão forte que voou longe, melou até a parede, os demais foram melhor aproveitados, se é que vocês me entendem. Matei a sede literalmente. Adoro...

Deixei a casa de Claudia satisfeito e muito bem comido. E o pedreiro do telhado? Só foi aparecer quando eu já estava entrando no carro, deixado a uns duzentos metros dali. Parado em pé, olhando. Não dava pra identificar bem a expressão no rosto dele. Parei também e fiquei alguns segundos esperando um gesto. Uma mão passando ali, um aceno, um sinal qualquer que desse alguma pista sobre as suas intenções. Mas não, ele só olhava, imóvel como uma estátua. Não tinha visto nada, mas sabia de tudo o que tinha acontecido ali naquele quarto. E aquilo talvez até tivesse despertado nele algum desejo. Talvez faltasse nele a coragem que faltou em mim no dia do cinema. Entrei no carro e fui embora, sem olhar para trás. Não foi dessa vez, mas saí de lá decidido... chegou a minha hora de criar coragem de uma vez experimentar um macho. E quando isso acontecer, venho aqui contar para todo mundo como é que foi.

Fabinho/SJC

fabinhosjc@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Fabinho SJC a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Olá Fabinho

Ótimo conto!!! Sempre estou em SJC, vamos bater um papo e marcar uma cerva. taradao_mogi@ig.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

fabinho adorei seu conto que tal tazermos o mesmo? - mbz3286@ig.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Delicia de conto, adorei....leia tbm os meus, e deixe seu comentários...nota 10

0 0