E eu me lamentando por estar duro naquele final de semana. Todos haviam ido descansar em Jaconé e o panaca aqui ficou em casa. Não conseguiu nem um centavo emprestado para ir junto. Belos amigos eu fui arranjar! Aposto que eles estavam na maior orgia! Ok, tudo bem. Não vou ficar esquentando a cabeça por conta disso, numa outra oportunidade eu vou. O que me resta aqui no calor suburbano, enclausurado nesse diminuto apartamento de frente para a linha férrea de Madureira? Bom, resta só a net. Nela eu vou onde quiser sem tirar dinheiro do bolso (a não ser quando a Velox manda a fatura, claro.) bem, trocadilhos à parte, não vim aqui pra fazer propaganda pra ninguém, só se rolar umas moedinhas he, he, he. Mas voltando a minha entediante jornada na internet. Primeiro eu visitei as mais lindas praias do Brasil (adoro praia), depois li alguns textos e já de saco cheio, fui fazer umas buscas no Google (olha o merchan!) e vim dar com a Casa dos Contos. Entrei, li algumas histórias picantes e fiquei excitado com um relato de um casal de Sampa. Pensei que tudo não passava de uma excelente história fictícia, mas, mesmo se o fosse, dava para fantasiar com aquele relato. Por fim, desliguei o pc, almocei e passei o resto da tarde dormindo. Acordei por volta da dez da noite e depois de um banho, tornei a conectar. Aquela história tinha mexido com minha libido e eu queria ler mais. Porém, só ler era pouco. Na verdade eu queria conversar com um casal que fosse do Rio, minha cidade. Então fui para um chat, inventei um nick e me loguei na rede. No princípio ninguém me deu confiança. Quem iria dar papo para um solteiro em meio a tantos casais? Fiquei só lendo as conversas que estavam em aberto, curioso, queria saber o que os casais conversavam entre eles. Até que alguém me disse um oi. Achei até que tinham errado o alvo e respondi que eu estava sobrando por ser solteiro. Mas eles disseram que eu era o alvo, que não tinham errado. Então iniciamos uma conversa que, a princípio seguiu os parâmetros da normalidade dos bate-papos, tipo, de onde tc, quantos anos tem e como vc é? Quem teclava era a esposa, Ana e o marido, segundo ela, estava ao lado, assistindo com um copo de cerveja na mão e elaborando algumas perguntas para que ela me fizesse. Queriam saber se eu tinha experiência com casais e se eu era um cara discreto. Menti descaradamente, nunca me envolvi com casais e nem tampouco tinha experiência do tipo. Mas fiz um comercial mega, ultra-enganoso que me fazia parecer um autêntico amante profissional. Bom, eu achei que aquilo ali não fosse dar em nada. Mas para minha surpresa, o marido começou a teclar comigo e abriu a webcam. Pude ver como a mulher era bonita! O cara me pediu bastante discrição, exibiu a esposa em trajes íntimos via web e me deixou com o pau bastante duro. Ele me confessou que era um irremediável voyeur e tinha convencido a mulher noutra ocasião deixar-se fotografar em cenas de sexo com outro homem. É incrível como esse é um mundo louco. Achava que isso não acontecia na vida real, mas ali, parecia que eu recebia uma resposta do quanto eu estava enganado. Nesse mundo acontecem coisas que nem imaginamos. O homem disse-me que simpatizou comigo e que eu parecia ser confiável e então trocamos o número de nossos telefones e ele me ligou. Fiquei meia hora com ele e uns dez minutos com ela. Caramba, quanta putaria eles falaram ao meu ouvido. Fiquei até tremendo! Eles queriam me ver no dia seguinte, na casa deles! Peguei o endereço, era pertinho, um ônibus de uns 40 minutos para chegar lá. Mas na manhã seguinte, quando acordei, não sentia muita vontade de ir, talvez eles tivessem tirado só um sarro da minha cara e estivessem rindo de mim. Fiquei deitado e quando foi meio-dia o telefone tocou, era ele. Queria saber se estava de pé a minha visita, pois marcamos onze da manhã e eu não tinha aparecido e nem telefonado. Fiquei sem ação e disse que tinha perdido a hora, mas que já estava saindo. Caramba, se eles fossem traficantes de órgão? Estaria eu sendo mais uma estatística das lendas urbanas? Será que eles me aguardavam com uma bebida batizada, uma banheira cheia de gelo, dois bisturis e uma caixa de isopor para colocar meus rins? Bom, seja como for, eu resolvi pagar pra ver e fui. A viagem de 40 minutos parece ter durado duas horas, tamanha era minha ansiedade. Mas enfim cheguei no local marcado e ele me esperava num carro popular. O cara nunca tinha me visto, mas se aproximou e perguntou: É vc Renato? eu respondi que sim. Quanto a ele, eu o reconheci na hora, já o vira na web e memorizei sua aparência. Um sujeito de estatura mediana, branco, com uma barriga avantajada e poucos cabelos na fronte. Um homem comum, simples e bastante risonho. Gostei dele de cara. Chegamos na casa deles e conheci Ana. Nossa, mais alta do que o cara e aparentemente uns dez anos mais nova. Uma mulher branca, cabelos castanhos que iam até o meio das costas e um corpo maravilhoso! Ela estava de biquíni, pois a casa possui piscina e estava calor. O marido foi buscar um calção pra mim já que por falta de comunicação de nossas partes, não havíamos combinado piscina. Fiquei conversando com a Ana, ela dentro dágua, debruçada na beira da piscina e eu sentado numa cadeira. Num canto, um churrasco assava exalando um delicioso cheiro de tempero bem preparado. Noutro canto, um isopor tapado, o que me deu um certo temor, pois ali caberiam todos os meus órgãos se eles quisessem. O que me chamou a atenção, foi a máquina fotográfica e a filmadora armada na direção da piscina como se algo fosse ser registrado. O cara voltou com uma sunga preta e mandou que eu a vestisse e eu fui num banheirinho e me troquei. Quando eu voltei, ele estava no celular e me pareceu que alguém mais chegaria pelo simples fato de ele estar combinado com mais alguém. Meio cabreiro eu me sentei enquanto ele desligou o celular e do isopor, tirou uma cerveja em lata e me deu. Sentamos e ficamos conversando enquanto Ana nadava de um lado ao outro da piscina. Ela propositalmente a cada mergulho, empinava a bunda e eu não sabia se olhava ou evitava olhar. O marido estava ali ao meu lado! Olha cara, foi difícil não olhar e mais difícil foi ele não perceber que eu estava olhando para a mulher dele. Mas o cara era boa gente e me disse que eu poderia olhar e caso desejasse, fazer até comentários a respeito dela. Comentários eu não fiz, mas olhei bastante! Foi quando chegou uma quarta pessoa, outro homem, um senhor mulato de uns cinqüenta e poucos anos. O marido nos apresentou, o cara era câmera e estava ali para filmar alguma coisa. Então sentamos os quatro e almoçamos. Eles conversavam e eu o tempo todo permaneci calado. Ana me olhava nos olhos e aquilo algumas vezes me deixava constrangido. Até que uma hora depois de almoçarmos, o marido nos convidou, eu e Ana para entrar na piscina. Uma vez dentro da piscina, ele, o marido, pediu-me que eu ficasse num canto e ele no outro, entre nós, Ana nadava e dava aqueles provocantes mergulhos empinado a bunda maravilhosa enquanto que o senhor mulato filmava. A seguir, Ana parou de nadar e ajeitou os cabelos para trás enquanto o esposo falava com ela tipo dando instruções. Ana apenas balançava a cabeça afirmativamente e fazia o que ele pedia. Ele a pediu que subisse na escadinha da piscina e empinasse bem a bunda que era tão voluptuosa que quase engolia o minúsculo biquíni preto. Ana subiu a escada sensualmente e o mulato não perdeu o foco. Por fim ela deitou-se numa cadeira de madeira de bruços e o câmera pôs-se a filma-la passando óleo na bunda. O marido me solicitou como passador oficial de óleo na esposa dele e eu, tremendo muito, executei a tarefa. Aquele corpo macio, lisinho e alvo, nossa. Caprichei na passada de óleo enquanto o marido apanhou a máquina fotográfica e começou a fotografar. Ana virou-se de frente e o marido disse: Agora beija a boca dela. Eu meio sem acreditar, beijei, que beijo adocicado ela tem. Depois ele disse: Use as mãos, explore o corpo da mulher.E eu acariciei a Ana, apertando-lhe as coxas e os seios. Em seguida ele disse para entrarmos na piscina de mãos dadas e entramos. Ana me beijou dentro dágua e eu achei até que encontrara a mulher da minha vida ali. Então ele deixou por nossa conta. Ana me pediu para que eu subisse na escada e ficasse com a região pubiana na altura do rosto dela e eu assim o fiz. Ana tirou me pau pra fora e lambeu-o deliciosamente. Ele já estava muito duro e ela quando o enfiou na boca, eu quase caio da escada. Ana o chupou com muita dedicação, era nascida para o sexo e por isso, acredito, o marido, um voyeur convicto, a liberava para exibir-se para sua lente com outros caras. Ana então, subiu na escada e eu desci para a piscina. Ela empinou a bunda e eu fui baixando seu biquíni e deixei-o a altura dos joelhos. Arreganhei um pouco aquelas carnes e enfiei a língua por entre as coxas lhe alcançando a bocetinha. Lambia-a vagarosamente e por vezes, dei linguadinhas no cuzinho. Ana se arrepiava inteirinha. Então o maridão deixou a máquina de lado e agaixou-se na base da piscina oferecendo o pau para que ela chupasse. Nunca senti tanto tesão. Pra mim era uma novidade muito boa e ainda bem que eu não estava em Jaconé. Então saímos da água e fomos para a cadeira. O marido voltou a fotografar. Deitei-me e ela veio por cima a me cavalgar. A princípio vagarosamente para que o marido e o senhor da câmera pegassem o foco, depois Ana acelerou e eu quase gozei. Eu estava usando uma camisinha com agentes retardantes de gozo e digo, dependendo da mulher, não tem agente retardante certo! Tive que a pedir para parar. Ana se pôs de quatro e o marido me pediu para pagá-la com força. E eu encaixei meu pau na boceta dela e mandei ver, segurando pela cintura ou pelos cabelos, eu fazia fortes movimentos ao som dos gemidos dela. Por fim, o marido aproximou-se junto com o mulato e disse: Ana, agora é hora do anal. Quer parar para lubrificar? e ela disse que queria. O marido então apanhou o KY e ela mesma lubrificou o cuzinho. Depois Ana esfregou lubrificante no meu pau e ajeitou-se de quatro na cadeira. Eu nem acreditava que estava participando de um filme pornô caseiro, mas estava. Foda-se se me veriam na net ou em qualquer outro meio. Coloquei o pau no cuzinho de Ana e fui empurrando até ele entrar a metade. Depois fui fazendo movimentos suaves e o resto foi escorregando para dentro. O marido fotografava pelado e de pau duro e logo a seguir, deu a volta e enfiou o pau na boca da mulher e enquanto ela o chupava, o cara fotografava, sempre perguntando: Ta gostando putinha, um no cuzinho e outro na boquinha? E ela só fazia: Hum, hum. E eu ali já completamente empolgado, a dar tapas nas nádegas de Ana, enfiando e retirando o pau de dentro de sua bunda, chamando-a de cachorra, safada e outros nomes que nem preciso mencionar. O marido me pediu que me deitasse na cadeira e eu obedeci. Ana veio por cima e encaixou a boceta no meu pau. O marido esperou o senhor mulato, que também estava de pau duro e falando um monte de putarias entre-dentes, tomasse posição e em seguida, foi enfiando no cuzinho dela. Daí a pouco, Ana era penetrada por frente e por trás. Eu fodia a sua boceta e chupava seus seios deliciosos enquanto o pau do marido entrava e saia de seu cuzinho. Ana estava muito melada e eu sentia aquilo tudo escorrendo pelas minhas virilhas e descendo pelas minha coxas. Então o marido disse que iria gozar e retirou o pau. Ficou punhetando e me pediu que acelerasse meu gozo também. Ana rebolou, esfregou e quicou forte em cima de mim. Por fim me senti no ponto para gozar e avisei. Ela saiu de cima e eu levantei-me. O marido me pediu para ficar ao lado dele e punhetar meu pau também. Retirei o preservativo e Ana sentou-se na cadeira ajeitando os cabelos para trás. Chegamos nossos paus até o rosto da mulher e ela ajudou-nos chupando um e outro e senti que iria gozar logo e quando dei conta do negócio, o maridão já ejaculava no rosto da esposa que de boca aberta recebia seu esperma. Quando vi aquilo, veio meu primeiro jato que pegou na lateral do rosto de Ana. Ela então se virou para mim e recebeu todos os outros jatos na boca, no rosto e nos seios ficando completamente melada. Então para minha surpresa, o maridão me pegou pelo braço e fez eu sair de cena. A seguir, ele pegou a filmadora e o senhor mulato retirou o pau pra fora da calça e Ana caiu de boca nele também, Ela adora sexo oral e eu ainda estava de pau duro. O senhor tinha um pau maior do que o meu e o do marido dela e o pau do cara foi ficando duro, cheio de nervos sobressaltados e melado. Ana punhetou e chupou, o marido filmou e eu senti uma pontinha de ciúmes. Como ele podia deixar o cara foder a boca de nossa esposa na nossa frente? Ai o mulato disse: Vou gozar. E Ana enfiou tudo na boca. Vi o esperma dele escorrendo pelos cantos da boca de Ana enquanto o velhinho estremecia. Ana retirou o pai dele de sua boca e deixou que o esperma entornasse pelo queixo e descesse pelos seios. O pau do mulato foi amolecendo e Ana sorriu para a câmera do marido toda coberta de esperma. Depois da orgia, sentamos na beira da piscina e ficamos a conversar e ver tanto a filmagem, como as fotos num pc que ficava na varanda. Ficaram lindas e eu senti orgulho de mim, pois não decepcionei o casal, fui um excelente coadjuvante e eles me elogiaram bastante. Ana disse-me que me chamaria outras vezes e estou esperando a oportunidade. Fiquei amigo dos três e recebi algumas fotos no meu e-mail. Salvei em disquete e exclui do pc seguindo instruções do marido de Ana. Quando estou excitado, me masturbo vendo as fotos. Ana é uma mulher maravilhosa, louca por sexo. Porém só com a presença dele, segundo ela me disse. Não sai com outro homem sem que ele saiba e os amantes dela, tem que passar pela avaliação dele também porque ele diz que para receber o prazer que Ana proporciona, tem que estar à altura e se fazer merecedor. Postei isso com prévia autorização deles, mencionando ou não nomes fictícios, por exigência de ambos. Eles acharam interessante ter esse caso relatado aqui embora não costumem usar esse meio. Preferem escrever no seu blog e postar lá as fotos. Os filmes, pelo que sei, são só para uso doméstico. Bom, vou ficando por aqui e agradeço demais ao casal pelo fim de semana inesquecível que me proporcionaram esperando poder repeti-lo o mais breve possível se assim o desejarem. Quanto ao senhor mulato que não lembro o nome, abraços veio, prazer em conhecer você. Obrigado por me cederem esse espaço no site.
marcelomarkhezan@hotmail.com