Eu sou um cão pastor. Meu nome é Dog. Esse nome idiota me foi dado por minha dona quando eu cheguei, ainda bebê, a esta família. A menina se chama Márcia. Crescemos juntos. Por isso, somos muito achegados, eu e ela. Quando eu era um garotinho, adorava que ela me desse banho. Ela era tão inocente, coitadinha, e eu também era. Ela passava a mão nas minhas partes e ficava brincando com meu pintinho. Eu ainda não sabia o que isso queria dizer, mas era bom.
Crescemos. Eu tenho oito anos. Ela tem dezenove. Virou uma cadelona. Se você a ver pela rua, você vai entender o que eu digo. A guria é uma loira linda. Quadril largo, peito crescendo, bumbum maravilhoso que me deixa babando. Eu vejo a guria e fico me imaginando dono daquilo tudo. Eu fico feliz porque ela é minha dona. A gente ainda brinca. Eu adoro quando ela me dá banho.
Um dia, ela veio toda sorridente me banhar. Eu não queria. Estava mal-humorado porque uma cadelinha aqui da rua latiu no portão, querendo me dar, mas não me deixaram sair. Lá veio a Márcia vestida com um shortinho colorido enfiado no rabo. Meus instintos de cachorro estavam recuados. Povo cruel. Eu queria me divertir com a cadelinha. Era uma cadelinha filé. Bem, a Márcia me chamou. Eu fui, todo inocente, pensando que ia brincar.
Ela ligou a torneira e começou a me jogar água. Fiquei furioso e comecei a correr. Ela começou a correr atrás de mim, com a mangueira ligada. Quando ela viu que eu não ia parar, me gritou com energia. Eu já sabia que isso significava. Fui todo obediente. Tá pensado que vai fugir, seu bobão?, disse ela. Eu a olhei com a cara submissa. Ela passou a mão em minha cabeça, pôs a corrente e me levou para o banho. Ela estava toda suadinha. Meus instintos caninos aguçaram. Pude sentir o cheirinho bom de fêmea exalado no ar.
Fui com ela para o canil. Ela me molhou o corpo todo e começou a me ensaboar. Mão vai, mão vem, e ela encosta no meu saco. Curiosa, olhou, e viu que o aríete começava a sair da capa. Ela pegou nele e começou a brincar. E o trem cresceu. Meu tesão aumentou tanto, tanto, que eu não resisti. Comecei a cheirar a bundinha dela. Cheirinho de fêmea no cio. Rapaz, levei um tapão, que fiquei sem graça. Recuei. Mas a bonita voltou a passar a mão no meu pau. E começou a me masturbar. Aí, não agüentei. Mordi o shortinho dela e arranquei com os dentes. Não é que a danada estava sem calcinha?
Não tive dúvidas. Derrubei-a e enfiei a língua naquela xota deliciosa. A guria não agüentou. Começou a gemer, pedindo mais, mais, mais. Eu fui lambendo, enfiei a língua tão profundo, que senti o corpinho delicioso dela se contorcer. Aí, a bichinha quis mais. Eu sou cachorro, mas não sou bobo. Reconheço uma xaninha à distância...
A guria ficou de quatro e me chamou: Vem Dog, vem... come tua cadelinha.... Cara, ela nem precisava chamar com esse dengo. Subi na guria e deixei as marcas das minhas unhas nas costas, que ela grunhiu. Direcionei meu cacete pra gruta, mas não tava indo na direção certa. Ela me ajudou. Entrou numa estoca só. Eu fui bombando, e a guria pedindo força. Eu fui bombando, e a guria gemendo. Eu fui bombando, e a guria se contorcendo... Só que chegou a hora do nó... Meu amigo, eu fui bombando e o nó entrou. Eu botei pra dentro sem dó, mesmo. A guria gemeu, se contorceu, grunhiu, mas aceitou. Me vinguei de todas as vezes que eu quis comer a cadelinha da vizinha e não deixaram.
Depois que terminamos, ficamos grudados por um bom tempo. Ela pensou que ia ser fácil. Eu fui gentil. Depois que desgrudamos, desceu o sangue misturado com o gozo. Um litro de líquidos fluídos da bucetinha dela e de mim. Lambi tudo. Deixei limpinha. Ela se levantou e foi se lavar. Deixei a guria arrombadinha.
Uma hora depois, lá vem ela me adular. Caminhava bem, sem dificuldade. Parece que nem doeu nada. Eu achei ótimo. Ela veio me alisar, passar a mão na minha cabeça, me beijar. Eu limpinho, cheiroso. Ela me levou pro quarto e me deixou deitar em cima da cama. E ficou me alisando, me alisando, até que meu pau saiu da capa. Acho que ela queria saber o tamanho do pau que entrou naquela xota. Esses humanos inventam cada uma...