O Mais Belo dos Belos

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 863 palavras
Data: 24/03/2009 13:15:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Antes de me jogar na Barra, em pleno sábado de carnaval, fui para a Liberdade, no Curuzu, ver a saída do Ilê Aiyê. Bebi cerveja num vendedor ambulante e me maravilhava com as pessoas que se aglomeravam ali para ver a saída do bloco afro. Depois de algumas latinhas de cerveja fui a uma rua lateral dar uma mijada. Senti que a força do carnaval estava ali. Estava mijando quando notei um rapaz ao meu lado, mijando também. Olhei discretamente e fiquei surpreso com o tamanho do pau dele. Era imenso em diâmetro e tamanho, mesmo em estado de repouso. Fiquei perturbado e só quando ele guardou seu pau é que olhei para o rosto dele. Um rapaz negro com um leve sorriso nos lábios me encarava com aqueles olhos cor de mel. Ele me olhava direto nos olhos, eu não sabia o que fazer.

- Vai ver a saída do Ilê? – perguntou.

Respondi que sim, e só então notei que ele estava com a fantasia do bloco.

- Legal, meu. A gente se vê no final do desfile... pode ser? - Falou, passando a língua nos lábios grossos e sedutores.

Confirmei que sim e ele se foi. Passei a segui-lo com os olhos. Depois da saída do bloco segui por todo percurso atrás daquele deus de ébano. Quando o desfile terminou e eu estava exausto mas doido pra saber o que ia acontecer. Procurei-o pela multidão e não conseguia encontra-lo. Bebi mais uma cerveja e me deixei levar pela multidão. De repente senti alguém me agarrando por trás, um braço forte que me deixou sem ação. Quando me virei a primeira imagem que vi foi o belo rosto do jovem negro, vestido com as roupas do Ilê. Ele só disse:

- Vamos.

E eu me deixei levar para sua casa. Já estávamos nus quando tomei noção do que estava para acontecer. À minha frente o jovem negro sorria, toquei seu rosto, os lábios grossos, seu pescoço, seus ombros, seu tórax definido, seus mamilos e fui descendo a mão até o umbigo. Depois escorreguei os dedos pelos seus pentelhos até chegar ao seu pau, que estava completamente duro. Segurei-o com desejo mas minha mão simplesmente não conseguia se fechar em torno daquele mastro. Foi nesse momento que tive consciência que estava diante de autentico deus africano. Ele se debruçou sobre mim e me beijou. Seus lábios grossos e sua língua me deixavam cada vez mais excitado. Ele mordeu meu pescoço e arrancou da minha garganta um gemido de prazer, e deslizou a boca os lábios por todo meu corpo. Mordeu meus pentelhos e fez meu pau desaparecer na sua garganta. Enquanto enfiava o dedo no meu cu. Curvei meu corpo até encontrar sua pica negra e enfia-la na boca. Senti as veias latejando, o sabor da seiva que escorria direto para minha garganta. Por mais que eu abrisse a boca era impossível abocanhar todo aquele cacete. Senti seu pau cada vez mais pulsando na minha boca, até que ele gozou jatos de porra cremosa, entre grunidos que eu não conseguia decifrar.

Ainda me recuperava daquele mar de porra que me inundava a boca quando aquele deus me colocou de quatro e colocou a boca na minha bunda, escancarando-a com suas mãos grandes. Sua língua trabalhava no meu cu, seus dedos brincavam de entrar e sair do meu buraco. Senti a pica gigantesca encostada no meu cu. Meu negro com jeito e paciência começou a me penetrar e eu não contive o grito de dor quando a cabeçorra começou a entrar. Tentei me livrar daquele mastro que me rasgava mas estava imobilizado por aquele deus. Seu caralho rasgava meu cu e eu tentei agüentar até onde podia. Minha voz era um gemido de clemência mas ele foi implacável e continuou a enfiar aquele tronco para dentro de mim. Ele fazia tudo com calma, sem pressa, como se tivesse todo tempo do mundo para meter o pau até o fim. Quando já tinha entrado a metade tive um orgasmo como a muito tempo não tinha tido. Aquele deus encostou a boca no meu ouvido e sussurrou com a voz grave e decidida:

- Agüenta, gostoso.... vou meter toda.

Tirou quase toda a pica e meteu de uma vez no meu cu. Urrei de dor e prazer. Meu cu estava anestesiado. Senti aquela pica entrando e saindo, me rasgando, sem dó nem piedade. Eu me sentia realizado por ter conseguido a proeza de estar realizando a façanha de ter no rabo um pau daqueles. Ele fazia uma coreografia primitiva na minha bunda, lambia meu pescoço, segurava com força meus quadris e fodia com força. Gozei mais uma vez e senti meu cu apertando seu cacete. Não demorou muito e o pau gigante engrossou dentro de mim e ele gozou entre urros, e encheu meu cu de porra quente. Não sei quantos orgasmos ainda tivemos naquela madrugada. Uma demência tomava todo meu corpo. Quando acordei é que tive noção exata do que tinha acontecido. Um deus negro, o mais belo dos belos, estava dormindo ao meu lado. Levei a mão até minha bunda e senti o estrago que ele fez. Sorri e lentamente coloquei minha cabeça no seu peito e dormi novamente.

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