PARTE 1 – A NARRAÇÃO DE PAULINHA
Eu não acreditei quando ele propôs irmos para Tambaba no outro dia de manhã. Pensava que aquilo não iria se concretizar, apenas uma brincadeira, ele não teria coragem. No domingo, acordei às 5 horas da manhã, e às 6 e meia estava na frente do seu prédio, como havíamos combinado. Eu mal havia dormido de noite. Tinha entrado no e-mail do meu namorado, ele havia me dado a senha anteriormente, e vi as mensagens que ele havia enviado para o e-mail de uma morena muito metida, convidando-a para caminharem juntos, aquilo me deixou muito entristecida e com raiva. Tivemos uma conversa séria no caminho, fiz ele prometer que não caminharia com ninguém, e a viagem seguiu seu curso.
A estrada era boa e em cerca de duas horas fizemos o percurso de Recife, onde moramos, até a tão famosa praia de nudismo do nordeste. No estacionamento, notei que o meu namorado estava um tanto nervoso, ansioso, prestes a conhecer aquele lugar. Eu confesso que, além de uma ponta de curiosidade, estava bem mais calma do que ele, talvez ainda não tivesse me dado conta do que estava prestes a fazer naquele dia. Entramos na praia: na primeira parte haviam apenas pessoas vestidas, nada diferente de qualquer outra praia, e logo na frente vimos uma entrada de madeira com uma escadinha para subirmos, era ali que estava a área naturista, e foi para lá que nos dirigimos.
Não havia ninguém vigiando a entrada e eu e Mario estranhamos com bastante receio. Pensei comigo: "Quer dizer que qualquer um poderia entrar lá? Não havia segurança nenhum?" Logo depois de nós, um casal entrou também, e um tanto reticente, Mario resolveu perguntar se era sempre assim, se qualquer um poderia entrar? O casal respondeu que o segurança estava chegando e que não deveríamos nos preocupar. Ele deveria estar um pouco atrasado. Mal o casal respondeu, eles já começaram a tirar a roupa e eu fiquei visivelmente assustada, nunca tinha visto ninguém tirar a roupa com tanta naturalidade na minha frente. Acho que só foi nesse momento que eu comecei a me dar conta que estava numa praia de nudismo.
Estava com vontade de esvaziar a bexiga no mar e deixei Mario ali, na entrada da praia. Quando eu estava voltando, surpreendi-me ao ver o meu homem passando protetor solar em todo o corpo, inclusive no seu sexo, neste momento já solto, sem nenhum calção ou sunga para protegê-lo, aquilo não era miragem, Mario já estava nu, e o vigia, um alemão branco e não menos desnudo, apareceu ali para dar ordens e me mandar tirar o maiô. Mario, me vendo envergonhada, disse que agora que estávamos lá não deveríamos ter medo, tínhamos feito toda aquela viagem e quem brinca com fogo tem que se molhar. Com receio, e após receber as ordens do segurança e a insistência do meu namorado, acabei por ficar completamente nua na praia. Aquilo era estranho, diferente, eu ainda não sabia como reagir, não conseguia me ver nua naquela praia, me sentia um pouco receosa, envergonhada, andar com o meu corpo exposto, para todos verem.
Quando começamos nossa caminhada, Mario viu um homem vestido caminhando e foi reclamar com o segurança. O alemão nu, e com um membro totalmente branco e balançando, se aproximou de nós e disse que aquele rapaz era um dos garçons do restaurante e por isso tinha autorização de andar vestido, era uma questão de higiene. O segurança estava nu com uma naturalidade que eu demorei um pouco para entender, acho que era a primeira vez que eu via um homem daquele jeito falar comigo em publico, a minha mente ainda tinha que se acostumar com aquela situação.
Caminhamos mais um pouco e fomos vendo os poucos casais que já tinham chegado na praia, deixamos nossas roupas num quiosque e fomos mergulhar numa das piscinas naturais da praia. Além de nós, havia duas adolescentes, um garoto, e um casal tomando banho. As adolescentes nuas brincavam com um menininho que vestia uma sunga, as crianças podem entrar vestidas. Não fui com a cara daquelas adolescentes, e não gostava que Mario olhasse muito para o lado delas, pareciam muito espevitadas, querendo chamar a atenção, rindo o tempo todo, brincando com o menino.
Haviam duas piscinas naturais no local e eu e Mario ficamos no meio de uma delas, a qual naquele momento se encontrava totalmente vazia. O sentimento de liberdade começou a invadir o meu corpo, sim, eu estava nua na praia de Tambaba e aquilo era maravilhoso, nenhum biquíni com areia para me atrapalhar, nenhuma preocupação, nada, apenas a nudez daquelas águas vindo na minha direção. Resolvi me enroscar perto de Mario, beijá-lo, receber seus carinhos, e percebi que o seu membro tinha começado a ficar duro, quase fizemos amor ali, mas tivemos medo, um casal se aproximava e as regras daquela praia eram muito rígidas, nos afastamos um pouco e Mario esperou as coisas sossegarem.
O engraçado é que eu e Mario havíamos feito sexo em outras praias, que não eram de nudismo, mas ali tudo parecia impossível. Todos sabiam que estávamos nus e qualquer contato mais próximo poderia ser interpretado como um ato sexual. Ali, naquele lugar, deveríamos curtir a liberdade de estarmos nus e de ver outros corpos também nus ao nosso redor. Nunca na minha vida eu vi tantos homens com o membro de fora, quase todos com os pelos bem aparados, numa visão que não deixava de me impressionar, por ser nova, incitar minha curiosidade, surpreender o meu olhar.
Lembro que, num certo momento, Mario foi nadar e eu fiquei sentada numa das mesas próximas ao restaurante, tomando um copo de Coca-Cola bem gelada. Quando vi o meu homem saindo da praia sem roupa nenhuma e andado em minha direção, fiquei super excitada, Mario andava com tranquilidade, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo, era o meu homem, surgindo do mar, na minha direção, eu tinha o direito de ficar excitada. Infelizmente, não podia demonstrar nada, não podia possuí-lo ali, na frente de todos, sem me importar com nada, não podia, mas desejava, tinha o direito de desejar.
PARTE 2 – A NARRAÇÃO DE MÁRIO
Eu acabei de ler a narrativa que Paulinha me mandou por e-mail, e achei tudo muito ordenado, certinho demais, não é assim que eu vejo as coisas. Parece-me que uma coisa á aquilo que eu vivi na praia de Tambaba, e outra totalmente diferente é a forma como eu escolho lembrar dos acontecimentos. Paulinha, por exemplo, ora me parece tímida, medrosa, sem saber o que fazer naquela praia; e ora surge espontânea, totalmente integrada ao ambiente, feliz por estar ali nua comigo, lembro de vê-la rodeada por pequenas ondas, esbanjando um sorriso, em pé, quase uma estátua na distância, os braços escorados no corpo, e ela despida, sem ligar para nada, olhando os meus movimentos de nadador inexperiente.
Cena um. Paulinha está no meio das ondas comigo e tem medo, eu seguro os seus braços e pulo junto com ela, os nossos corpos desnudos estão juntos, as ondas estão fortes, nos livramos de algumas delas, de repente uma onda surge mais alta do que Paulinha e quase a derruba, ela segura em mim, os óculos escuros da minha namorada desapareceram no mar, eu saio das água para ver se encontro alguma coisa, me dou conta de que estou nu, e que é inútil procurar qualquer coisa, acho estranho esse homem nu que sai das águas, tenho dificuldade de me acostumar com ele, desnudo no meio das águas, é como se eu estivesse vestido com a minha própria nudez.
Cena dois. Estamos sentados numa das piscinas naturais de Tambaba e surgem dois casais. Os homens têm cabelos grisalhos e as mulheres, muito mais jovens, os acompanham, não existe interação entre eles, as mulheres parecem sombras dos homens que caminham com óculos escuros, uma delas é bastante magrinha, como se não se alimentasse direito, definitivamente são desconhecidos, não se aproximam muito quando conversam, as mãos quase nunca se juntam, é fácil perceber que tudo não passa de uma relação sem graça de compra e venda.
Cena três. Resolvemos descansar e beber uma água numa das mesas do restaurante naturista. Na nossa frente, uma francesinha e sua mãe encontram-se compenetradas, alheias à praia e a tudo que se passa. A senhora, de cabelos grisalhos, está sentada trabalhando, fazendo anotações, a filha, deitada numa cadeira de praia, lê um livro e se deixa queimar pelo sol, a pele vermelha contrasta com a brancura do corpo. As duas parecem viver num outro espaço, a francesinha não liga para o sol e expõe a própria nudez com uma naturalidade inabalável, elas não parecem estar na praia, é como se estivessem em casa, estudando, despreocupadas. Devem ser naturistas a bastante tempo e na certa não sabem dos perigos do sol paraibano.
Cena quatro. Sentado no restaurante naturista, resolvo colocar os meus óculos, tenho dois graus de miopia, e até então não estava vendo bem de longe. Coloco os óculos, e é como se as lentes tivessem me devolvido a visão, os corpos aparecem nus na minha frente, com uma nitidez que me impressiona. Já faz mais de uma hora que eu estou na praia e é como se estivesse vendo aquele espetáculo pela primeira vez, todos esqueceram das roupas e eu ainda não acredito, muitas mulheres belas estão perto de mim, todas vivendo uma outra vida, diferente da minha, vendo tudo aquilo com outros olhos, conversando com homens que eu desconheço completamente.
Comigo apenas Paulinha se encontra, e é a nudez dela, por mim já conhecida a bastante tempo, a que mais me interessa, todas as outras provavelmente desaparecerão com a rapidez de um olhar; enquanto a dela sempre vem associada com uma forte carga afetiva que não deixa as imagens se perderem em vão. Lembro da nudez da francesinha, lembro de algumas mulheres bonitas tomando banho de mar ou de sol, mas são apenas vultos, nada sei dessas mulheres, os corpos delas se sobrepõem na memória, elas não têm nome. Eu sei apenas que pareciam estar felizes, libertas, caminhavam na areia ou entravam no mar, e estavam sentindo provavelmente aquilo que eu sentia junto com a minha garota.
Cena cinco. Eu e Paulinha colocamos os chinelos e resolvemos tomar um banho de chuveiro para tirar o sal dos corpos. Andar de chinelos naquela situação é algo diferente, os chinelos parecem ser algo que se acrescenta aos nossos corpos: "com chinelos, mas desnudos; desnudos, mas com chinelos?" Pode ser uma interrogação estúpida, mas é a primeira que me vem na cabeça para medir a estranheza da situação. Tomar banho de chuveiro ao ar livre, na frente de todos, sem nenhum calção ou sunga para sacudir no chuveiro é algo que também causa uma certa sensação incomum. Limpo, sem nada grudado na pele, parecia que eu não tinha tomado banho de mar. Tudo parecia um sonho e era como se continuasse sendo. Nenhum sinal de areia da praia? Nenhuma vestimenta? Paulinha na minha frente e totalmente desnuda, sem pudores. Era como eu me projetasse fora da vida, numa outra realidade, libertadora talvez, imaginada, vivida fora do pensamento.
Cena seis. Eu e Paulinha estamos em pé na areia da praia, perto das mesas do restaurante naturista, é preciso colocar bronzeador no corpo, inclusive nas partes intimas. Vou colocando, mesmo sabendo que os outros podem estar me vendo, ajudo Paulinha a colocar bronzeador no corpo dela também, toco no corpo de Paulinha, tenho receio que o simples ato de tocar na minha garota e vê-la toca no meu corpo possa gerar alguma excitação, é preciso colocar bronzeador, pouco tempo depois eu e ela estamos no mar novamente, estamos um pouco distantes dos outros banhistas, Paulinha olha para o meu sexo e solta um sorriso, ela tem vontade de acariciar o meu corpo, mas se contém, apenas solta um sorriso, a minha garota está feliz, e gosta de olhar para baixo, não consegue controlar a malicia, e tem um rosto de menina astuciosa.
PARTE 3 – DEPOIS DA PRAIA, O MOTEL
Às duas horas da tarde, nós já estávamos voltando pra Recife. O carro podia andar rápido naquele domingo, e Paulinha estava determinada. Chegando na capital pernambucana, iríamos parar no primeiro motel que aparecesse. Foi isso que fizemos, o carro estacionou no primeiro motel, e nós aproveitamos para fazer tudo o que a praia de nudismo tinha nos censurado. Em pouco tempo, estávamos jogados na cama e novamente desnudos.
“Meu amor, venha pra cá, venha pra cima de mim, venha. Fiquei três horas te vendo desnudo naquela praia e não pude tocar no teu corpo. E você vendo aquelas adolescentes, seu sem vergonha, pensa que eu não reparei?” Depois de escutar os pedidos da minha garota, não tive dúvidas, fui logo entrando dentro dela, a sua grutinha já estava cheinha de prazer, e me esperava ansiosa. “Isso, meu amor, você não imagina a vontade que eu tive de te pegar, enquanto estávamos naquela praia. A minha bocetinha ficou molhadinha, excitada, e eu não pude fazer nada”.
Quanto mais Paulinha falava, mas eu tinha vontade de prolongar aquele momento, eu tirava o meu membro completamente, e colocava de volta devagar, olhando para o seu rosto, quase exigindo um sorriso no canto dos lábios da minha garota. “Meu amor, não gostei nada de ver você olhando para aquelas adolescentes espevitadas”, disse Paulinha, depois de mudarmos de posição e ela subir em cima de mim, cavalgando no meu membro. “Eu não olhei para adolescente nenhuma”, respondi.
Paulinha tirou a bocetinha do meu pau, fez cara de brava, e disse, “não olhou, tá pensando que eu sou cega, seu mentiroso, eu vi quando você olhou”. Sem ligar para a raiva fingida da minha garota, eu meti com força o meu pau lá dentro, a bocetinha subia para o alto e o meu membro acompanhava o movimento, “eu não olhei, Paulinha, juro que não olhei, nem lembro das adolescentes. Eu olhei a francesinha, isso eu não posso deixar de negar”.
Ao escutar isso, Paulinha desceu com força a bocetinha no meu pau, segurou os meus punhos, e disse: “E você ainda tem a coragem de admitir, seu sem vergonha, ainda tem a coragem de admitir que olhou a francesinha?” Dito isso, Paulinha começou a fazer movimentos frenéticos, fingindo raiva, a bocetinha vinha e voltava com força, e ela me segurava pelos cabelos: “Prometa que vai esquecer a francesinha e nunca mais vai falar dela. Prometa isso agora”. Gostando de ver a minha garota com ciúmes, prometi o contrário, "não vou conseguir esquecê-la e quando for escrever um conto sobre o dia de hoje, é sobre a francesinha que eu vou falar". Depois de escutar isso, Paulinha se irritou, pulou da cama, e resolveu me deixar ali, esfomeado, sem direito a nada, “pode começar a falar da francesinha, mas não vai ter mais sexo. E aí, está gostando de pensar nela?”
Acabei cedendo, "tudo bem, Paulinha, você venceu, não vai ter mais francesinha nenhuma, agora volta para a cama", tive que obedecê-la, não havia saídas. Quando Paulinha retornou, foi a minha vez de segurá-la pelos braços, e acusá-la, “quem mandou você ficar expondo o seu corpo para todo mundo olhar, você vai me dizer que não ficou olhando o corpo dos outros homens?” Enquanto eu falava, o meu membro ia entrando ritmado no corpo da minha mulher. Eu tirava o membro, tomava fôlego, fazia uma pergunta em tom de acusação, e enfiava com força, “quem mandou você ficar expondo essa bocetinha pros outros homens, sua safada, quem mandou?”
Eu segurava Paulinha pelos cabelos, roubava um beijo de língua daquela safada, tirava o pau daquela bocetinha, tratava de pensar rapidamente numa sentença, para depois enfiar o meu membro com força, numa espécie de tortura que deixava a minha namorada alucinada, tremendo de excitação, “você pensa que eu não vi você olhando para o membro daquele segurança, pensa que eu não vi”. O meu pau entrava e saia com força, cada vez mais veloz, “pensa que eu não vi, sua safada”. Eu olhava para o rosto sorridente de Paulinha, me alegrava junto com ela, minha garota adorava as minha invenções, “pensa que eu não vi, sua safada, você exibindo o seu corpo para os outros homens”. O meu membro saia antes da pergunta ser formulada e entrava no final da frase, “pensa que eu não via, sua fingida, pensa que eu não vi você olhando o pau dos outros homens?”
As pernas de Paulinha estavam abertas, eu chupava os seus seios, segurava as suas nádegas, via o seu rostinho de menina safada, enfiava mais e com força naquela bocetinha, dizia: “Pensa que eu não vi sua safada, você exibindo essa bocetinha e olhando para os outros homens", beijava minha garota com gosto, segurava ela pelos cabelos, via o seu rosto vermelho, e lembro quando ela me disse, “agora, eu vou gozar meu amor, mete com força na sua safada, ela tá querendo gozar, enfia meu amor, me abraça forte”.
Paulinha sabia fazer uma cara manhosa, pedia com gosto, um prazer imenso na voz, eu não podia negar as suas vontades. Eu segurei minha garotinha com ternura, beijei com força aquele rostinho lindo, e disse "goza, meu amor, goza pro seu homem".
Paulinha se perdeu num espasmo gostoso, o seu corpo tremendo, a sua carinha vermelha, eu a abracei com força, entrei e sai ainda algumas vezes e gozei dentro daquele corpinho que eu conhecia tão bem e que não tinha parado de admirar desde o início da manhã, na praia de Tambaba, até aquele momento. Em Tambaba, toda a nudez era permitida; ali, naquele lugar, todo o sexo era permitido: o dia tinha se completado.
PARTE 4 – DUAS PERSONALIDADES DETERMINADAS
Já eram três horas da tarde, e não havíamos almoçado. Pedimos a comida, descansamos um pouco, e as vontades de Paulinha logo retornaram. Vendo que eu estava nu, quase adormecido na cama, ela começou a tocar no meu membro, "meu amor, o que acha de fazermos de novo?” Abrindo um dos olhos, eu respondi, "agora não, Paulinha, vamos descansar um pouco, acabamos de almoçar”.
Paulinha se enroscou em mim e continuou tocando no seu brinquedo. “Está vendo, Paulinha, ele não está duro, preciso recuperar as forças, vamos descansar”. A minha garota estava determinada e continuava brincando com o meu membro, “já sei, meu amor, tenho uma ideia que vai fazer ele acordar rapidinho”. Com um sorriso na boca, ela foi se enroscando perto de mim, e colocou os peitinhos na minha boca, "chupa os peitinhos da tua Paulinha, chupa gostoso”. Vendo que eu continuava com um pouco de sono, ela acrescentou, “pode continuar dormindo, meu amor, mas chupa meus peitinhos, chupa gostoso”.
Sem querer ser o menino de Paulinha, eu terminei de acordar, e pedi para ela colocar a bocetinha na minha boca, “levanta, sua sem vergonha, e coloca a bocetinha na minha boca”. Ela se levantou e colocou muito discretamente a bocetinha na frente do meu rosto. Vendo aquilo, eu ordenei, “eu quero que você esfregue essa bocetinha na minha cara, coloque ela toda, pode sentar na minha cara, sua safada”. Paulinha obedeceu e eu chupei aquela bocetinha com muito gosto, a minha língua entrava e saia repetidas vezes.
A minha garota tinha esfregado o seu sexo em todo o meu rosto, no meu nariz, na minha testa, o sabor da sua bocetinha se espalhava. Resolvi descontar o que ela tinha feito comigo, "já chupei bastante, agora senta no meu pau, meu amor, e me beije, trate de me beijar, quero que você sinta também o gosto da sua bocetinha, vem lamber o meu rosto, sua safada, agora é a sua vez". Obediente, Paulinha começou a me beijar, sentindo o gosto quente da sua própria xana. Enquanto ela estava entretida, beijando e lambendo o meu rosto, eu colocava a sua bocetinha um pouco para cima, e entrava e saia dela rapidamente com movimentos ritmados e fortes, “tá gostando de sentir o gosto da sua bocetinha, meu amor”, eu perguntava, ao mesmo tempo em que entrava dentro dela. Paulinha respondia afirmativamente e vendo aquela cena eu não resisti e gozei pela segunda vez.
Percebendo que eu tinha gozado, Paulinha começou a reclamar e a exigir os seus direitos de mulher. “Vamos ter que transar uma terceira vez, eu quero gozar também”. Paulinha é daquelas mulheres que quando desejam uma coisa vão até o fim. Eu disse que dificilmente conseguiria fazer o meu pau ficar ereto mais uma vez, que estava cansado, que ela já tinha sentido prazer na primeira transa. Mas Paulinha não aceitou meus argumentos. Depois de tomarmos banho, ela esperou um pouco, e logo recomeçou as suas brincadeiras. Ela abriu as pernas, e disse "vem cá meu nego nu, vem chupar, por favor". Desde a praia de nudismo, minha garota vinha me chamando daquele jeito, “vem cá meu nego nu, vem chupar”. Fui chupar aquela xaninha e fiz questão de beijar Paulinha ao mesmo tempo, “tá gostando de sentir o gosto da sua bocetinha, tá”, eu falei, obrigando minha garota a conhecer o mesmo líquido quente que ela me obrigava a chupar.
Repetindo com ela a mesma brincadeira da transa anterior, acabei por ficar excitado novamente, Paulinha tinha conseguido o que queria. Ela subiu no meu pau, remexeu como nunca tinha remexido antes, chegou a gozar duas vezes, e, me vendo sentir prazer novamente, olhou firmemente nos meus olhos e disse: "não quero ver você pensando naquela francesinha novamente, nem pense em colocar ela na história que você pretende escrever, tá escutando?"
Paulinha falava isso, olhando firme nos meus olhos, talvez achando que poderia me convencer a mudar uma história que já estava quase pronta na minha mente, formigando, exigindo de mim apenas o trabalho manual da escrita. Como vocês já sabem, coloquei a francesinha na história, mas apenas como uma personagem secundária. Paulinha é a minha protagonista. Ela está na minha vida e em tudo que escrevo.
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