Apos descrever o ocorrido em minha viagem de ferias no conto Ferias no Nordeste, eu e Carlos continuamos a nos ver e iniciamos um relacionamento a distancia, mas extremamente intenso. Ele seguiu morando em Natal e eu em Sao Paulo. Continuamos apaixonados como nunca e a cada dia sentimos mais falta um do outro. Nos falamos quase todos os dias e pelo menos a cada 2 meses nos vemos.
Numa de suas vindas a Sao Paulo, Carlos chegou numa quinta-feira pela manha e logo em seguida fomos as compras, afim de abastecer a geladeira com alimentos e bebidas para os dias que ele passaria comigo. Sabia que ele gostava de beber e claro, comprei suas bebidas favoritas. Em seguida saimos para almocar num restaurante na vizinhanca e fomos para casa.
Eu ja estava morrendo de tesao desde que o apanhei no aeroporto, alias no trajeto entre o Aeroporto de Guarulhos e minha casa demos varios beijos e ensaiamos umas chupadinhas basicas na pica um do outro, parando por duas vezes no acostamento da Rodovia dos Trabalhadores. Foi uma loucura mas estava rolando um tesao incrivel.
Chegando em Casa, Carlos pediu para tomar um banho, comecando a tirar a roupa ali mesmo na sala, quando percebi que, assim como eu, ele tambem estava excitado e sua rola estava dura como um ferro. Comecamos nos beijando e fomos para o chuveiro. Foi o melhor banho que ja tomei em minha vida. Corria as maos pelo corpo de Carlos, lavando-o com bastante espuma e o vapor do chuveiro sugeria estarmos os dois numa sauna. Passava a lingua pelo seu pescoco, orelhas, descia para o seu peito e estomago (um tanquinho muito lindo) e ele gemia, especialmente quando sentia minha boca percorrendo todo o seu corpo. Tocava o seu saco com minha lingua e brincava com suas bolas e depois as chupava, mas ate entao nao havia mamado a sua pica. Virei-o de costas e meti a lingua naquele cuzinho maravilhoso e gentilmente mordi sua bundinha.
Carlos gemia de prazer, ja nao aguentava mais tanta tortura e me pedia para mama-lo. Queria leva-lo ao seu limite e rapidamente abocanhei somente a cabeca de sua rola e disse-lhe que ali no chuveiro era somente um aquecimento e continuei a lambe-lo todo e de volta ao seu pescoco o lambi e nos beijamos demoradamente. Confesso que nao sei como eu aguentei, pois eu jamais havia experimentado sexo de uma maneira tao deliciosa e intensa. Terminamos o banho, nos secamos e fomos direto para o sofa que estava mais perto que a cama. Nos beijamos mais e Carlos iniciou aquela mamada gostosa na minha pica. Comecou chupando somente a cabeca e correndo a lingua de cima para baixo ate chegar no meu saco, lambia os meus pentelhos, simulava mordidas na minha barriga, peito e bracos (ele adora morder), voltando a chupar mais rapido, chegando a engolir os meus 23cm de pica e eu podia sentir seus labios nos meus pentelhos. Nao sei como ele conseguia, pois alem de tudo a minha pica era bastante grossa. Disse-lhe que estava quase gozando e ele disse que queria beber um pouco do meu leite. Queria que eu gozasse um pouco na cara dele e o restante na boca. Assim o fiz, gozei muito, como nunca havia gozado, atirando os primeiros jatos de leite quente no rosto dele e os ultimos dentro de sua boquinha. Carlos mamava parecendo um bezerrinho com fome, em seguida eu passava a pica no rosto dele, na tentativa de direcionar a porra que estava no seu rosto para a sua boca. Ele gemia de tesao. Sua pica estava escorrendo aquela babinha deliciosa e nao resisti: mandei a lingua e lambi tudo, chupando com vontade aquele pau delicioso, pois queria dar-lhe prazer e mostra-lo o quanto eu gostava dele (e mais ainda do sexo que fazia com ele). Virei-o de costas e coloquei uma almofada debaixo do pau dele e brinquei bastante com o seu cuzinho rosado e a cada linguada ou quando metia-lhe os dedos Carlos ia ao ceu e voltava de prazer e me implorava para fode-lo. Tentei prolongar aquele tesao o maximo que pude. Naquele momento eu ja estava com a minha pica extremamente dura e louco para foder o cuzinho de Carlos, mas queria ver ate onde ele suportava todo aquele tesao. Ficamos ali deitados, beijando enquanto sentiamos as nossas picas se debatendo uma na outra como espadas, partindo em seguida para um 69 magnifico, quando nao resistindo mais gozamos um na boca do outro: Eu engolindo todo o leite dele e ele o meu.
Descansamos um pouco e pegamos uma bebida (Carlos adora caipirinha) e alguma coisa para comer. Pouco depois Carlos comecou a olhar uns DVDs que haviam na estante da sala e claro, encontrou various filmes de sacanagem e pediu para ve-los.
Deitados ali no tapete da sala mesmo comecamos a ver um filme onde um rapaz fodia o outro apos amordaca-lo e amarra-lo na cama. Naquela altura estavamos os dois nus e nao foi dificil perceber que estavamos de pica dura novamente. Carlos disse que gostaria de me foder daquele mesmo jeito. Mais que depressa fui ate o armario e apanhei tres gravatas e lhe entreguei. Ele enfaixou a minha boca com uma e amarrou-a para tras, fazendo o mesmo com minhas maos e tornozelos. Olhem, nunca imaginei a sensacao de ser comido a forca, mas sugiro que todos experimentem!!!
Carlos comecou me chupando da cabeca aos pes, com uma longa parada em minha pica e, me virando-me de costas meteu a lingua no meu cu, me deixando totalmente fora de orbita, tamanha era a minha vontade de ser enrabado por aquele pau delicioso. Quase morri enquanto ele brincava pincelando sua rola no meu cu e mordendo a minha nuca. Finalmente ele posiciona sua rola bem na porta do meu cu, mas estava mais uma vez me estigando, assim como havia feito com ele no chuveiro. Fez a mesma coisa umas duas ou tres vezes, ate que eu empurrei a minha bunda em direcao a ele e pude sentir a cabeca de sua rola me penetrando. Doeu bastante, pois foi de uma so vez e meu cu estava lubrificado apenas pela saliva de Carlos, mas eu suportei a dor que logo se transformou em prazer. Diga-se de passagem, o Carlos tem uma pica de 18 a 19cm, nao tao grande mas muito grossa. O suficiente para arrombar qualquer pessoa com baixa quilometragem.
Enquanto me fodia, Carlos me dizia coisas meio estranhas e que nao me davam tanto tesao. Dizia que gostava muito de ser a minha putinha mas que naquela hora eu que seria a sua. Desamarrando minha boca me perguntava: Me diga o que voce quer que eu faca com voce, minha putinha? e eu tinha que responder: Que voce me foda meu macho! Que meta essa rola grossa no cuzinho de sua putinha. Sinceramente eu nao gostava daquele teatrinho, mas somente o fato de sentir o seu corpo quente e suado e sua pica dentro de mim, mais as mordidas no meu pescoco e a barba me espetando ja me satisfazia o suficiente. Mais algumas bombadas fortes e pude sentir a sua rola pulsando e o leite quente de Carlos jorrando dentro de mim. Que tesao! Tive que me segurar para nao gozar junto com ele...
Carlos me virou com a barriga para cima (ainda amarrado) e sem perder tempo sentou-se na minha pica, fazendo ele mesmo todos os movimentos de sobe-e-desce. Pude sentir a cabeca da minha pica encostando no fundo daquele cuzinho quentinho. Carlos fazia movimentos circulares com a bunda, me levando a loucura. Pouco depois eu estava gozando despejando o meu leite dentro dele e ele gemia de prazer. Ficamos exaustos e adormecemos ali mesmo no tapete da sala, acordando quando ja era noite.
Nos decorrer daqueles dias a coisa foi ficando cada vez melhor. Ficamos trancados nus em casa por quatro dias e trepavamos varias vezes todos os dias. Na cama, no chuveiro, no sofa, na cozinha e ate na janela observando o movimento da rua...
Eu ja sentia saudades de Carlos antes mesmo dele retornar a Natal, mas sei tambem que em julho desse ano ele ira terminar a faculdade e se mudara para SP e viveremos juntos. Eu sinto e sei que esse tesao ira continuar na mesma intensidade, pois nos amamos muito. Espero que tudo corra bem e que possamos continuar vivendo esse amor e esse sexo tao intenso por muitos anos mais.
Gostaria muito que comentassem esse conto, pois ainda tenho mais para falar sobre eu e Carlos, mas nao sei se estou sendo muito extenso ou se o conto esta ou nao agrandando.
Um abraco a todos e o meu email e: kbs1987@live.com