Finalmente as féris de julho haviam chegado, eu ansiava pela temporada que iria passar com minha tia Helô, minha prima Karem e tio Pacco no interior. Eles moravam em sítio afastado de tudo era um lugar lindo onde havia animais, açude, um bosque particular onde uma linda queda dágua formava uma piscina natural, era um lugar onde eu me sentia em casa. Meus tios e minha prima me tratavam super bem, Karem tem a mesma idade que eu, na época deste acontecimento eu tinha quatorze anos, por isso nos damos super bem, tinhamos os mesmos assuntos, as mesmas idéias e até os mesmos sonhos. Falavámos de escola, das amigas, dos garotos e tudo mais.
Apesar de termos a mesma idade naquele ano quando cheguei achei algo diferente em Karem, ela estava mais acelerada, mais estrovertida, tinha mudado até suas roupas, shortinhos, calças coladas e cintura baixa passaram a fazer parte do seu vestuário, os vestidos encolheram e agora mostravam suas pernas, batom e lápis nos olhos também haviam entrado em seu repertório. Aceitei numa boa a nova Karem, afinal de conta as coisas mudam e agora ela era mais descolada, cheguei numa sexta-feira a noite depois das fofocas em dia com minha tia fomos para a mesa jantar, Pacco chegou do trabalho e confesso, numca o vi tão contente com minha presença, me abraçou com força e alizou minhas costas de cima á baixo quase chegando com as mãos em minha bunda, alizando meus cabelos dise:
- Que mulherão voce esta se tornando subrinha!
senti em seu olhar algo diferente, e senti mais ainda quando sem graça e sem saber o que dizer olhei para Karem que pareceu não gostar muito daquele momento. Jantamos, converssamos mais um tempo e fomos dormir.
Ao chegar ao quarto Karem sem cerimônia ja foi se despindo, totalmente nua começou a se olhar no espelho, nem parecia a Karem de um anos atrás, totalmente reservada quando o assunto era intimidade, Karem desfilava sem roupa pelo quarto totalmente a vontade até vestir um short pijama e uma regatinha bem folgada, despertou meu comentário:
- Puxa! Para quem dormia de calça de moletom e camiseta de gola voce está bem avontade.
- Mudei um pouco meus ábitos prima.
- Voce mudou bastante Karem, estou feliz de ver.
-Muita coisa mudou Nandinha, agora ja sou uma mulher!
Ao dizer isto Karem saiu do quarto e entrou no banheiro, fiquei sentada na cama tentando entender o " Ja sou uma mulher" levantei, fui até a janela, Karem havia deixado o guarda-roupas aberto, fui correndo até a porta ouvi de lá o chuveiro ligado, ninguém no corredor dos quartos fechei a porta e fui até o guarda-roupas, a gaveta de calçinhas estava aberta.
Realmente estava diferente, o numero de calçinhas fio-dental de Karem era maior que o meu, diversas cores e modelos, na outra gaveta havia maquilagem, batons, brilhos labiais e tudo, mas fiquei perplexa quando abri a última gaveta, biquínis e espartilhos misturados entre camisetas e calças do passado de Karem. Fechei a gaveta e como se nada tivesse acontecido sai do quarto esperei Karem sair do banheiro tomei banho, na saida do banheiro Pacco esperava na porta, tomei um susto:
- Boa noite Fernadinha, durma bem..
- Boa noite Pacco.
Pacco estava diferente, de novo havia me olhado de cima á baixo, me arrempedi de ter colacado aquele shortinho de bichinhos para dormir, Pacco lambia minhas pernas com os olhos e na caminhada do banheiro até o quarto fui praticamente estuprada por eles. Karem estava deitada senti vontade de puxar assunto mas deixei ela começar e não passou dali, os mesmos assuntos de sempre, as amigas, as paqueras e etc.... mas decidi tocar no assunto:
- Karem reparei que voce está diferente, mais sexy, abusada.
- Estou mais livre prima, só isso!
- Reparei também que Pacco esta mais atencioso.
- É, Pacco tem sido legal ultimamente.
Me lembrava bem das férias anteriores, Pacco não é pai de Karem mas sim padrasto, não dava tanta atenção assim a ela, a noite foi passando, adormecemos, acordei durante a madrugada com a porta do quarto se abrindo, me mantive deitada com olhos abertos, estava de costas para a porta assim não pude ver quem a abriu, a luz do corredor revelou uma sombra indefinida de alguém que se manteve parado diante da porta, sons numa altura relativamente baixa foram emitidos pela figura:
- Pisiu..... fiiu....
O som foi seguido de passos, fiquei assustada mas permaneci imóvel, por causa do calor me cobri com um lençol fino que senti sendo retirado bem devagar como se não quizesse me acordar, a cautela era máxima, quando minhas pernas e minha bunda estavam totalmente descoberta senti uma mão me alisando cautelosamente, alguns minutos depois o lençol foi colacado sobre mim novamente, a porta foi fechada e o pior, a cama de Karem rangeu como se alguém deita-se nela, veio a constatação e eu não queria acreditar mas Karem havia explorado meu corpo enquanto eu dormia.
No dia seguinte tomei a descisão, vou fingir que nada aconteceu, tomamos café, andamos pelo síito como sempre fazia-mos, as onze da manhã o sol ja ardia na pele quando Karem teve a idéia:
- Vamos para a cachoeira.
- Vamos para a piscina, é mais perto Karem.
- Prefiro a cachoeira, é mais gostoso.
- Mas eu tenho medo da cachoeira, voce sabe disso.
- Eu te ajudo Fernanda, deixa de ser medrosa!
Voltamos para casa, coloquei um short de Tack Tell e uma camisa baby luck, Karem não pegou nenhum apetrecho de banho e fomos para a quedinha. Era uma pequena queda dágua que tinha na propriedade com ajuda de um trator abriram uma piscina natural com o fundo coberto de cascalho, como na época da construção o verdadeiro pai de Karem não tinha criança foi feito com uma profundidade boa, coisa de uns três metros de profundidade. A água estava fria, fui a primeira a entrar, Karem novamente fez seu show particular e tirou toda roupa, deu um mergulho para o fundo e imergiu sorridente:
- Vem pra cá prima!
- Não quero, eu não nado tão bem como voce.
- Vem, eu te seguro não tem perigo. Eu tenho uma surpresa pra voce!
Karem nadou até mim, segurou meus braços e me puxou pra perto dela, fez a volta em mim e me abraçou me levando mais adiante:
- Ta bom aqui prima, é serio.
- Tudo bem então.
Karem parou de me arrastar, mas não me soltou manteve seu corpo colado ao meu, ficamos em silêncio, ela alisava meu corpo e eu sentia sua intenção que foi ficando mais clara a medida em que sua mão subia e descia, começei a sentir a uma sensação estranha que se agravou quando Karem grudou em meu pescoço, entre beijos e chupadas em meu pescoço suas mãos passeavam em meu corpo, apertando meus seios com a direita e com a esquerda alisava minha vagina. Fui tomada por um tesão tão forte que quando dei por mim ja estavamos no raso, Karem me deitou no chão de cascalho, tirou minha roupa e me beijou, beijou como se estivesse beijando um garoto lindo e maravilhoso, começei a gostar daquilo e ficou melhor quando o boquetinho começou a rolar, era muito bom, seus dedos e sua lingua sabiam direitinho onde ir, eu puxava seus cabelos e gemia, que bela surpresa, mas ja não era mais surpresa, agora eu sabia, mas, não sabia tudo.
Após aquele episódio me senti estranha e ao mesmo tempo realizada, eu ja tinha transado antes com um namorado, mas nada foi tão bom como aquilo, foi difrente, passamos o resto do dia entre brincadeirinhas e petisquinhos, minha tia saiu para fazer compras, Karem me mostrou o que aprendeu a fazer com um pepino e uma camisinha, e olha que naquele sítio os pepinos não eram pra brincadeira, mas ela agasalhou sem sofrimento. A noite caiu e eu não sabia o que vinha pela frente, antes de dormir brincamos mais um pouco com legumes e camisinhas, novamente fui acordada no meio da madrugada, colocamos os dois colchôes no chão para dormimos juntas mas quando despertei repentinamente na madrugada Karem não estava na cama, fiquei sentada no chão por algum tempo, a fresta da porta revelava uma luz acesa, abaixei até mesmo minha respiração para ter certeza e confirmei, no silêncio que eu fiz e que a noite proporcionava pude ouvir vozes, me levantei sem fazer barulho, abri a porta lentamente, a luz vinha do quarto dos meus tios acompanhada das vozes e risos, pude ouvir a primeira frase claramente:
- Feche a porta querido, não esqueça que temos visita.
disse minha tia, em seguida a porta se fechou, mas os sons apenas diminuiram, eu ouvia risos e estalos de beijos, de repente musica, numa altura ambiente, não tinha letra somente um intrumental lento e uniforme. Me aproximei da porta, era antiga como a casa por isso o buraco da fechadura era vedado mas as fendas abertas na madeira pelo tempo foram de grande ajuda para eu descobrir o segredo.
Ao olhar pela fenda na porta ja dei de cara com uma cena abaladora, Pacco sentado na cama enquanto minha tia inclinada de costas para a porta fazia uma chupetinha bem animada:
- Isso querida chupa!! chupa vai!!
A cena pra mim não era novidade,mas uma coisa me intrigava, se eles estavam transando por qual motivo minha tia estava vestida.....! ela não havia tirado uma peça se quer,mas os acontecimemetos adiante me esclareceram bem, o som abaixou o volume misteriosamente, tia Helô largou o boquete, quando saiu da frente pude ver bem, Pacco tinha uma ferramenta enorme, ele se deitou na cama com o brinquedo pro ar, minha tia chamou:
- Enfermeira por favor!!
Eu não acreditava, Karem saiu do canto do quarto vestida de enfermeira, Pacco a beijou e começou a apalpa-lá, sentou na berada da cama e colocou-a em seu colo, Helõ fez a volta e se encostou atrás de Karem, Pacco e Karem se beijavam frenéticamente enquanto Helõ alisava Karem. Pacco as colocou sentada na cama e ficou de pé diante elas, o rodízio de boquete começou, Helô e Karem revesavam suas bocas no pau de Pacco.
- Tira a blusa Helô, quero ver ela mamando!
Pacco se afastou Tia Helô tirou a blusa e ficou de pé, Karem ajoelhada em cima da cama não exitou, foi logo caindo de boca nos seios da mâe:
- Como essa menina chupa bem!!!! Caralho!!!
- Mama na Mamãe danadinha!
- Vem papai!!! mama no outro!!
Atendendo ao pedido Pacco grudou no outro seio de helô, ela gemia loucamente, enquanto isso Helô tirava o short jeans que atrapalhava Pacco.
Quando os dois pararam de mamar Pacco jogou Karem na cama, em seguida puxou Helô pra cima e deu a ordem:
- Primeiro vamos foder a mamâe, vá até a cozinha e pegue um pepeino bem grosso, mas não faça barulho.
Karem pulou da cama e veio em direção a porta, minha espinha gelou de cima a baixo, acho que fui pega!!!!