Em uma noite estava chovendo muito forte, Fernanda encontrava-se em uma melancolia muito grande, pelo fato de estar sozinha (pois ela morava em uma fazenda distante da cidade, e havia ficado viúva há algumas semanas, ainda chorava pelos cantos pela perda do esposo). Ela agora tinha que administrar os negócios do marido, passava o dia inteiro fora de casa e ao chegar em casa cansada, não tinha nenhuma companhia.
Como sua casa era afastada da cidade, era muito raro alguém passar por ali. Mas naquela noite parou um carro à sua porta. Eram dois vendedores de livros pedindo abrigo só por uma noite, pois a chuva estava muito forte, a pista estava deslizando e muito escura, pois estava faltando energia naquele local.
Sabrina, a diarista, que já se aprontava para ir dormir, foi atender a porta pedindo para que os rapazes entrassem e esperassem. Foi logo chamar sua patroa. Fernanda veio atrás de sua criada usando uma minúscula e transparente camisola, que deixava os seus grandes seios à mostra. Os homens vendo tal escultura de mulher se excitaram, e com vergonha de encará-la nos olhos pediram abrigo até a manhã seguinte.
Ela ainda no alto da escada pode reparar nas roupas dos rapazes:
"O mais aloirado era usava uma roupa social, sapatos sujos e capa marrom com uma blusa branca. O moreno trajava calças pretas, com barras sujas de barro e terno preto. Ambos altos e fortes aparentavam ter uns 28 anos. Eles ficaram parados por um tempo, admirando o delicioso corpo da dona da casa."
Muito delicadamente Fernanda aceitou o fato de os rapazes ficarem na sua casa durante aquela noite. Perguntou como se chamavam, e eles responderam: Henrique e Guilherme. Pediu a Sabrina que preparasse os quartos de hóspede e que lhes servisse algo para comer. E depois subiu as escadas em direção ao seu quarto.
Passadas algumas horas, no alto da noite os rapazes escutaram gritos, gemidos e murmúrios no quarto do lado. Os rapazes levantaram-se discretamente e foram verificar o que era. Depararam-se com uma porta um pouco aberta, de onde se via uma cama e um sofá.
Em cima da cama encontrava-se Fernanda completamente nua com suas belas formas a se tocar. Suas mãos passaram pelos seus peitos firmes e grandes, descendo pela barriga num gesto rápido e colocando a mão no meio das pernas começou a acariciar sua bela e apertada bucetinha.
Os rapazes ao verem aquela cena se desequilibraram e começaram a bater punheta, espiando a dona se acariciar.
Fernanda sem reação, viu os rapazes, que ficaram petrificados.
Fernanda se levantou e foi ao encontro dos dois e num gesto rápido tirou a roupa de dormir dos dois, beijou o loiro e começou a fazer uma chupeta no moreno, provocando o loiro com o rabo virado para ele, convidando-o a fode-la de quatro enquanto chupava seu amigo.
Henrique não demorou a deixar seus instintos aflorarem, vendo aquele rabo roçando em seu pau que já estava duro feito aço, vermelho e latejando de tanto tesão. Sem esperar outro convite e vendo o seu amigo delirando com o boquete que ela fazia nele, Guilherme abriu as bandas do rabo de Fernanda e sem dó meteu com tudo o seu pau dentro do cú dela, segurando-a pelos cabelos, começou a foder com vontade aquele cú apertado.
Guilherme vendo o delírio dela fez com que ela se ajeitasse sobre seu pau e começou a foder sua buceta. Fernanda em delírio gritava e gemia, sem se importar com os criados da casa. Os dois trocaram de lados passando o moreno que tinha o pau um pouco maior e mais grosso a comer seu cú e o loiro a comer sua buceta.
Fernanda parecia um instrumento nas mãos deles de tantos toques que eles davam em seu corpo, chupavam e mordiscavam seus peitos. Henrique começou a chupar sua buceta, enfiando dois dedos em seu rabo e ela rebolava em sua boca enquanto fazia um boquete para o loiro. Os dois já loucos de tesão foderam ao mesmo tempo em sua buceta e depois em seu rabo.
Em seus gritos, murmúrios e gemidos de delírio e tesão Fernanda acordou sua empregada Sabrina que foi ao quarto de sua patroa ver se ela precisava de ajuda. Ao entrar no quarto depara-se com sua patroa dando o cú para os dois ao mesmo tempo.
Sabrina ao ver aquela cena começou a se tocar, e sua respiração passou a ser mais ofegante chamando a atenção dos rapazes e de Fernanda. Os jovens a pegaram e a levaram até a cama fazendo com que as duas se beijassem, se tocassem e se chupassem! E as duas os chuparam! E os quatro ficaram transando pelo resto da noite.
Ao amanhecer, tomaram café da manhã e preparam-se para ir embora. Como naquela região não havia vizinhos, elas tiraram as calças dos rapazes e chuparam-lhes ali mesmo, na frente da casa, debaixo de uma árvore. Com as bocas ainda cheias de esperma, deram um beijo de despedida nos rapazes. Despediram-se, lambuzados de gozo também...e já com uma pequena saudade de foderem novamente as gostosas.
Essa estória tem continuação, dependendo da aprovação de vocês...! Se quiser entrar em contato comigo, meu e-mail é gufi@bol.com.br! Abraços!