Obrigado pelos votos e comentários, bem quero dizer que, meu teclado esta desconfigurado, então onde hover dois pontos de exclamação !! estes subistituiram os pontos de interrogação. OBRIGADO e espero que gostem da segunda parte!continuandoComo descrevi á vocês Karem pulou da cama em direção a porta para cumprir a ordem de Pacco, minha espinha congelou, mas faltando segundos pra casa cair fui salva por Helô:
- Karinha leve aqueles lençóis pra lavanderia pra mamâe, e não demore.
Karem parou e mudou de direção, foi para o outro do quarto, sorrateiramente voltei para o quarto, segundos após eu deitar no colchão e fingir que durmia profundamente ouvi a porta se abrir bem devagar, esperou alguns segundos e se fechou. Permaneci deitada ouvindo ao fundo risos no quarto ao lado enquanto Karem cumpria a tarefa, ela passou pelo corredor desligando as luzes, antes da porta fechar pude ouvi-la:
- Pronto pessoal... ja voltei.
Ouvi a porta sendo fechada arrastando um lado dela que era torto no chão, aqule ruido que toda porta velha e desalinhada faz, esperei mais alguns minutos para voltar a fresta da alegria. Enquanto esperava me peguei a pensar e falar sozinha:
- Puta que pariu! eu não acredito! só podem estar loucos, Karem mudou drásticamente e não é pra menos. Vou voltar lá!
Me levantei, e cautelosamente como na vez anterior abri a porta, e me dirigi até o quarto ao lado, me ajoelhei diante da fresta e tornei a espiar. A cena era descomunal, tia Helô deitada com as pernas abertas se deliciava com a boquinha de Karem enfiada em sua xoxota, Karem por sua vez de quatro com a bunda empinada era chupada por Pacco, o boquete comunitário parecia ser bom, durou bastante, Pacco se destacou da cama e sumiu de minha vista, e quando voltou trazia com sigo um daqueles pepinos majestosos que plantavam na horta aos fundos da casa:
- Olha o que temos aqui mamâe!
- Ai que delícia!
Pacco passou o pepino para Karem e num beijo fervoroso seguido de um apertão na bunda disse:
- Ja sabe o que fazer né safada!!
- Fui bem ensinada né Paquinho!
Pacco foi em direção Helô, enfiando em sua boca o ferro, ja entre as pernas recebia de Karem um pepino tão grosso que dava medo, os gemidos eram constantes:
- Hóóóó!!!!! mais! mais vai Karenzinha! soca!!!
Pacco largou Helô e ficou em pé ao lado da cama apreciando a cena, também não era pra menos, Karem sabia fazer aquilo muito bem, Helô gemia e vibrava, apertava os seios de tanto tesão. Após uma sequência quase interminável de penetração Karem se cansou, Pacco subiu na cama e tomou seu lugar entre as pernas de tia Helô subistituindo o pepino por seu pau, Karem se dirigiu a Helô sentando com a chana em seu rosto e de frente para Pacco, Helô seguiu então fazendo um boquete em Karem e sendo surrada por Pacco.
A cena era tão libidinosa que eu do lado de fora do quarto pude sentir, minha boca molhada e minha calcinha também, levei minha mão até minha bocetinha e comecei a manuseà-la, os gemidos de Karem e titia me estigavam, dei incio a uma masturbação. Lá dentro Pacco num ritmo acelerado gozava na cara de Karem, após a ejaculada facial Helô e Karem se beijaram dividindo a porra entre elas. Do lado de fora minha xoxotinha ardia na minha mão, eles descansavam deitados na cama, a ferramenta de Pacco parecia estar cansada ja não estava tão rigida como no começo. Fiquei esperando os proximos acontecimentos, depois de uns cinco minutos de descanso eles retomaram as atividades, Pacco permaneceu deitado enquanto Helô e Karem se esfregavam:
- Helô!
- Fala amor!
- Prepare a Karem!
Tia Helô procurou o pepino que havia se perdido na bagunça, quando encontrou Karem ja aguardava com as pernas abertas segurando-as pelas panturrilhas, Helô ajoelhou a esquerda e entroduzia o brinquedinho verde na filinha, Karem gemia com a voz fina e trêmula, a mesma voz que gemia no meu ouvido na quedinha, Pacco ajoelhou do outro lado, segurou em sua cabeça, num passe de mágica seu cano ja estava firme novamente, Karem não teve dúvida do que fazer e ja foi abrindo a boca. O pau de Pacco era grosso, tão grosso que a boquinha pequenina de Karem se abria no limite e era visível seu esforço para mante-la aberta com aquela rola medonha dentro, Pacco com a voz espremida dizia:
- Voce tem razão amor! essa menina tá chupando muito! ta com uma boquinha de veludo!
- Vem foder amor! ja ta bem abertinha!
- Entope a boca dessa escandalosa!
Não entendi mas Karem teve a boca amordassada e de repente seu rosto mudou, ficou com cara de assustada e fez uma cara que só ela tem quando alguma coisa não á agrada tanto, Pacco se encaixou entre as pernas de Karem:
- Cuidado para não machucá-la de novo! Não vá tão fundo!
- Calma querida! sei o que estou fazendo.
Pacco começou lentamente, Helô acompanhava de perto, os gemidos reprimidos pela mordassa aumentavam. Pacco começou as bombadas, em instantes a cama toda rangia frenéticamente:
- Calma cara! vai sangar a menina!
Pacco não dava ouvidos e continuava as metidas com força, alguns minutos depois e:
- Ahhhhhh! Caralho!!! Uhhhhh!! porra ja gozei!!
- Saia de cima Pacco, deixa eu ver.
- Tudo bem querida acabou!!
Pacco dava risada enquanto limpava o esperma de seu pau, Helô acudia Karem, aquela parte da brincadeira não parecia ser tão gostosa, teve incio uma leve discussão:
- Voce é um vavalo seu grosso! voce sabe que ela não é tão forte assim!
- Tudo bem mãe, eu estou bem....
- Viu amor!!! ela esta bem! ja esta se adequando, esta ficando forte.
- Me lembro da vez que voce se descontrolou comigo, não quero que aconteça com ela. não saberei como explicar.
- Tudo bem amor!
Os três começaram a se abraçar e se acariciar, o clima esquentou novamente:
- Fique de quatro bebê.
- Devagar com ela Pacco.
- Só vou brincar um pouquinho querida!
Quando Karem ficou na poscição Pacco começou a chupá-la, Karem soutava algumas risadas:
- Tem cócegas no cuzinho igual a sua mãe né sua safada!
- Sua lingua faz cócegas!
- Que bundinha deliciosa voce tem menina! Parece um Pessêgo!
- Vem Helô! Chupar um pouquinho!
- Não quero...
Pacco tinha um carinho assustador pelo rabo de Karem, ele alisava, beijava, lambia delirava:
- Olha esse cuzinho, fechadinho, vai ser meu! cuzinho lindo!
- Voce não vai arrombar minha filha.
- Hoje não,mas quem sabe amanhã!
- Ja falamos sobre isto Pacco! Chega! Voce me pediu a virgindade dela e eu te dei, vamos parar por aqui.
O que era pra ser uma noite de sexo e orgia parecia estar acabando em discussão, e discussão sobre um cu! Eu ja estava, nessa altura do campeonato, acreditando até memo em dundes naquela casa, tudo era possível, padrasto foder entiada, mãe transar com a filha, por que não uma discussão sobre quem vai e quem não vai comer o cu de Karem.
Após alguns minutos de silêncio dentro do quarto Pacco voltou a falar:
-Veja como ela gosta! olha só! se abre todinha!
- Ela gosta da sua língua, é difrente.
- Vem amorzinho, mama no papai vai!
Karem novamente deu início a uma chupeta em Pacco, ela lutava para engolir a vara:
- Ah cachorrinha chupeteira! vai ser tão boa com o cu quanto é com a boca!
O boquete seguiu adiante até Pacco novamente encher a boca de Karem, Karem tossia como se engasgada:
- Devagar com a menina porra, ja falei!
- Deixa eu ver meu anjo! cospe, cospe tudo.
- Tudo bem, por hoje é só Pacco, tá bom, ja deu!
- Ja deu pra voce, eu ainda quero mais.
- Termine comigo, Karem vai dormir agora.
- Então acorde sua subrinha pra eu brincar com ela! háháháhá!!!!
- Voce fique longe da Fernanda Pacco, voce também Karem!! Cuidado com as converssas!
- Ela esta uma verdadeira ninfetinha! Vou chupá-la durante horas!
- Voce vai chupar o pau do pai dela! Cale a boca Pacco, e fique bem longe dela!
Me destrai com a converssa e nem reparei que Karem ja estava de roupa colocada, voltei correndo para o quarto, Karem foi para o banheiro, tomou uma ducha e voltou pra cama, se deitou abraçada comigo, não demorou muito para adormecermos.
Na manhã seguinte acordei cedo, primeiro que Karem, fui para o sofá e fiquei pensando na noite passada, apesar de gostar do que eu vi achei que não gostaria de sentir o que eu vi, meu penssamento ia longe, quando dei por mim tomei um baita susto com Pacco por trás de mim fungando meu cangote:
- Bom dia morena!!!! acordou cedo!
- É né!
- Vem tomar café comigo!
Eu não podia levantar suspeitas, temia que ele desconfiasse que eu sabia de algo, sentei a mesa, Pacco passou um café e me fez um suco de laranja, ao pé da pia ele me olhou, deu um sorriso e retirou do bolso um pepino:
- Hum! veja se tem cabimento, meu bolso parece um horta.
- Nossa Pacco! voce esta plantando pepino no bolso!!
- Voce não faz nem idéia de onde eu consigo plantar pepinos.
Fiquei totalmente sem ação, tomei meu suco acompanhado de um bolo de milho, Pacco tomou seu café em pé, os dois mudos, direcionei meu olhar para ele, num gesto audacioso ele levou sua mão ao saco, deu um forte aperto, pude ver o volume que se formou em baixo da calça, ele virou o copo na boca, colocou-o na pia, deu um sorriso e se retirou. Fiquei ssutada mas não dei a entender, sai da mesa e fui para sala, logo Karem e minha tia desceram:
- Bom dia Fê!
- Bom dia tia! bom dia Karem!
- Vem tomar café amorzinho!
- Vou sim tia!
Fiquei curiosa pra ver as duas juntas, esperava ver algo diferente, mas nada aconteceu, era como se na noite passada não fosse Karem que dividira a cama com Helô e seu marido, tudo na mais absoluta normalidade, tratei de não ficar por baixo, e também fiquei na minha. Depois do café fomos para a varanda da casa, onde nos deitamos em redes para conversar, nem vimos o tempo passar:
- Karem, Fê vou visitar uma cliente, só volto á tarde
- Tudo bem mãe!
O carro saiu, Karem se retirou da rede e me puxou:
- Vem comigo priminha!
Me levou até o quarto, me derrubou na cama deitou em cima
- Voce é uma safada Karem.
- Voce é outra Nanda.
- Pensei que voce não iria gostar!
- É! é meio diferente mais é legal, eu gostei!
- Vai ser nosso segredinho!!
- Com certeza... vai ser nosso segredinho!
Começamos a nos beijar e tirar as roupas, Karem me tocava com cuidado e carinho, carinho que nenhum homem jamais me deu. Seus dedos, sua boca, sua lingua, como uma menina tão jovem ja sabia tanto, com certeza Helô foi uma boa professora:
- Fique aqui Fê! não saia daqui!
- Espera Karinha! volta!
Karem correu pelo corredor, voltou para o quarto com um pepino nas mãos, não era como o pepino que ela havia ultilizado na noite anterior, era menor e mais fino:
- Enfie em mim como se fosse um homem.
Karem abriu as pernas, realmente havia uma diferença considerável entre nossas vaginas, a de Karem era mais abreta, mais castigada o pepino não fazia tanto estrago . Ja quando foi minha vez de receber o danado sofri um pouco, apesar de atenciosa e carinhosa doeu.
Eu não estava nem ai, o fato de estar transando com minha prima não me incomodava,normalmente as meninas transam com os primos, eu era diferente, a única coisa é que era um segredo especial, fomos para o banheiro para tomar banho, era simplismente demais, os seios, as coxas, a barriga, os cabelos era delioso aquele momento mas faltava algo. Eu sentia falta de um pênis, sim, eu gostava de transar com Karem mais se ela tivesse um cacete seria melhor, bem melhor. Fomos para a sala assistir televisão, Karem estava concentrada no filme e eu na noite passada, eu ficava penssando comigo:
- Sera que se eu tocar no assunto..... deixa quieto ela vai se ofender....! è melhor não....mas... e se ele, Pacco, falou sério!! se ele quer realmente transar comigo!!
Começei a pensar seriamente no assunto, afinal de contas, ja estou errada mesmo, aquela altura do campeonato dar para Pacco não iria agravar nada, eu estava tanto tempo sem transar com um homem, poxa eu estava transando com minha prima e um pepino! eu estava afim de um pau de nervo, Pacco tem um pau e dos bons, e com Karem junto não vai ser tão ruim, e Helô,... puxa Helô controla Pacco muito bem, não deixaria ele me machucar..... tanto.
- Karem quero falar com voce, agoracontinua.....