Eu me chamo Rita e, desde os 16 anos, sou fissurada em sexo anal. É isso mesmo que vocês ouviram, eu gosto de dar o cuzinho, adoro sentir um pau duro entrando forte dentro de mim. Infelizmente, porém, o meu atual namorado não satisfaz as minhas necessidades, ele diz que não gosta, é contra a religiosidade dele. Lembro das suas últimas palavras: Rita, isso é sujo, é nojento, é pecaminoso.
Eu tenho agora 25 anos, e já não agüentava ter que brincar sozinha com o meu cuzinho, dois anos de namoro haviam se passado e nada do Gustavo ceder. Eu tinha inclusive depilado o cuzinho, deixado ele bem cheiroso, para ver se o meu namorado mudava de idéia, nada acontecia. O meu namorado era firme como pedra, iria negar sempre. Lembro que eu tive uma conversa séria com ele. Cheguei para o Guga e falei: Amor, desde adolescente eu curto esse tipo de coisa, todos os meus últimos namorados adoravam fazer amor comigo desse jeito, eu me sentia plena, realizada. Com você é diferente, e eu sempre acho que falta alguma coisa. Sexo, meu amor, depois que a gente aprende a gostar de uma coisa, é muito difícil largar.
Guga não cedia, eu ficava de quatro na frente dele, pedia com carinho, insistia, tentava, metia um dedinho lá dentro para ele ver, mas nada acontecia, e eu sempre me sentia insatisfeita. O tempo foi passando, passando, até que eu resolvi que iria dar o cuzinho de todo jeito. Se o Gustavo não queria, outro homem daria conta do recado, eu tinha que arranjar um amante.
Passaram-se duas semanas, três semanas, e nada, ninguém para me satisfazer. Finalmente, chegou o dia do churrasco no prédio de Aninha. Era aniversário da minha melhor amiga e, não podendo ir por motivos de trabalho, Guga acabou deixando a namoradinha dele livre. Eu já pressentia que aquele seria o meu dia e já tinha arrumado um vestido bem sensual para a festa, precisava chamara atenção dos homens.
Chegando na festa, conversei com vários amigos de Aninha, mas nenhum deles dava sinal de querer nada comigo. No final do churrasco, só tinha sobrado eu, Aninha, Beatriz, o casal Henrique e Gabi, e mais três amigos dela, Rafael, Victor e Bruno. Resolvemos, então, jogar verdade ou conseqüência.
O jogo não teve muita graça, a maioria respondia não nas perguntas mais provocativas, e a coisa aos poucos ia esfriando. Foi, então, que eu resolvi falar umas verdades para animar a turma. Admiti algumas coisas que fizeram os homens olharem com mais atenção para mim. Primeiro, disse que já havia feito sexo anal, e quando perguntaram quando tudo começou, admiti que desde os 16 anos com o meu primeiro namorado. Não sei bem o que me fez dizer a verdade, mas acho que foi a presença da minha melhor amiga que já sabia há muito tempo das minhas coisas mais intimas da minha vida. As várias latinhas de cerveja que eu havia bebido também ajudaram, e, além disso, havia a vontade avassaladora de dar aquele cuzinho, vontade que não queria me largar de jeito nenhum. Quando, durante o jogo, perguntaram se eu já tinha pensado em trair meu namorado, respondi que sim porque ele não me satisfazia na cama. Lembro até hoje, com uma nitidez impressionante, da cara que o Bruno fez ao ouvir essa resposta, o rapaz só faltava me comer com os olhos. Naquele momento eu já intuía: vai ser o Bruno quem vai comer meu cuzinho e satisfazer esse desejo louco que não pára de crescer.
A minha intuição não estava errada, descobri que o Bruno morava perto de mim, e o rapaz logo me ofereceu uma carona. Durante o caminho, o Bruno não parava de olhar as minhas pernas, e eu fui dando sinais de que estava gostando daquilo. Infelizmente, o carro não desviou a rota, nenhum de nós teve coragem as palavras que precisavam ser ditas, Bruno parou na minha casa, e, mesmo insatisfeita, eu tive que me despedir dele.
Uma hora depois, após tomar um banho e descansar um pouco, eu já estava teclando com o Bruno no MSN. Foi então que o rapaz admitiu que tinha ficado excitado ao saber que eu não desprezava uma boa noite de amor. Marcamos sair no outro dia de noite e eu fiquei de dizer ao meu namorado que iria para o shopping fazer umas compras com a Ana. Afinal, tinha sido o aniversário dela eu tinha que ajudar a minha amiga nas suas comprinhas básicas.
No domingo de tarde, Bruno me pegou perto de casa e fomos direto para o motel mais próximo. Eu tirei o meu vestidinho um pouco envergonhada, sempre fico assim na primeira transa com um homem, mas Bruno me tranqüilizou, me abraçou gostoso, ficou agarradinho em mim, encostado na minha bundinha, me fazendo sentir que o momento já tinha chegado e que tinha alguma coisa apenas esperando o momento para sair de dentro da roupa. Pedi para Bruno tirar aquela cueca, o rapaz não se fez de rogado, eu comecei a chupá-lo bem gostoso. Antes de eu dizer qualquer coisa, ele foi colocando a mão na minha calcinha, no meu sutiã, e me deixou nuazinha. Me vendo excitada, o rapaz abriu as minhas pernas e chupou bem gostoso a minha xaninha, colocando a língua no meu grelinho, passando a mão pelo meu corpo. Eu, então, aproveitei a situação, e resolvi arreganhar bem as perninhas para que o rapaz pudesse ver o meu cuzinho limpinho e raspado. Bruno adorou aquele vista e começou a colocar o dedinho lá dentro: então era verdade o que você falou, sua safada. Você estava morrendo de vontade de dar esse cuzinho, não é? Respondi afirmativamente com a cabeça, e o rapaz já não colocava apenas um dedo lá dentro, eles abria o meu buraquinho com três dedos magníficos, e me fazia sentir bastante dor. Depois de dois anos sem sexo anal, o meu cuzinho tinha ficado um pouco mais fechadinho, e aquilo que Bruno fazia era uma violência com o meu buraquinho. Pára, Bruno, tá doendo, assim não, desse jeito dói, eu falei. Bruno se aquietou, me beijou com força, aproximou o membro da minha bocetinha, e disse você vai ter que se acostumar com a dor, quando eu colocar o pau lá dentro vai doer muito mais.
Bruno meteu forte e gostoso na minha grutinha, mas era só no cuzinho que eu pensava, aquilo era uma idéia fixa, tinha que senti-lo dentro de mim, falei Brunhinho, me come por trás agora, me come gostoso, termina de fazer aquilo que você tinha começado. Bruninho me vendo de quatro e com o cuzinho raspadinho, não agüentou e foi enfiando aquele pau devegar. Eu soltei um grito de prazer, e fui deixando ele meter com força, não acreditava no que estava acontecendo, tudo aquilo era muito gostoso, era tudo que eu queria a mais de dois anos. Lembro que eu falei vai Guto, mete no cuzinho da tua Rita, enfia esse pau gostoso. Vi que Bruno fez uma cara feia percebendo o meu equivoco e tentei reparar: Vai, Bruno, mete no cuzinho da tua Rita, mete meu lindo, meu namorado não sabe fazer o que você faz. Come o meu cuzinho, come gostoso. Vendo que eu estava sentindo muito prazer, Bruno não resistiu eu gozou gostoso. Aquele tarde tinha sido inesquecível eu já não precisava mais insistir para Guga comer o cuzinho da namorada, tinha encontrado um amante para me satisfazer quando eu não conseguisse mais segurar a vontade alucinante de ficar de quatro com o meu rabinho levantado e lisinho. Eu adoro me sentir como uma cadela, só preciso encontrar o homem certo e capaz de satisfazer minhas vontades.