Sou casado, tenho 46 anos e vou contar uma história verídica que aconteceu por acaso, ou não. Minhas sobrinhas sempre gostaram de mim, pois eu sempre fui brincalhão, um dia a pequena Michele, minha sobrinha, uma linda gatinha de cabelos loiros, bem magrinha, com peitinhos durinhos despontando, narizinho arrebitado e lábios vermelhos bem feitos, me procurou e me falou que estava juntando dinheiro para comprar uma vespa, sua mães falou que se ela conseguisse dinheiro ela poderia comprar, pois bem ela estava me pedindo para dar umas aulas de pilotagem da vespa para ela quando conseguisse comprar falou com algum desânimo, pois estava muito longe de conseguir o dinheiro, mas que queria muito.
Perguntei o valor e disse que daria o dinheiro para ela, mas que seria um segredo nosso e também daria as aulas, ela não se conteve pulou em meus braços e me deu um selinho, eu olhei surpreso, pois até aquele dia ela nunca tinha me beijado assim, e ela falou
- Que foi tio, todo mundo beija assim hoje em dia
E me deu outro beijo, me envergonhei, pois de repente fiquei excitado por ela, que apesar de grande para mim eu a via como criança ainda, mas que boquinha gostosa.
Fomos juntos escolher a vespa, paguei e combinamos de ter aulas no outro dia cedinho no bosque, ela estava que não se continha, me abraçava e beijava toda hora, e eu tentava evita-la, mas não dava de me alegrar com a atenção daquela gatinha.
Cedinho estava ela me esperando, fiquei pasmo, mini short, acho que não dava para caber uma calcinha lá dentro, e um top que mal escondia os peitinhos pontudos, a pouca roupa toda branquinha combinava muito bem com a pele que estava bronzeada de piscina, o top tomada que caia deixa ver todas as marquinhas das alças do biquíni, ela estava demais, fomos ao bosque com ela grudadinha atrás de mim na vespa, a cada balanço eu sentia os biquinhos do peitinho roçar minhas costas o que me deixava louco, mas tinha de me conter, que chato seria se minha sobrinha percebesse que me excitava.
Andando assim com ela as costas senti que ela me abraçou por trás e deixou os braços escorregarem até o meu colo, num gesto casual que ela nem percebeu, mas sua mãozinha estava diretamente sobre o meu pau, isto me deixou louco, sem querer meu pinto dava pinotes para cima sob a mãozinha dela e ela nem percebia, a coisa foi ficando pior ela falou que estava louca para pilotar e eu disse já e como se fosse um carinho coloquei minha mão sobre a dela e dei uma apertadinha na mão dela no meu pau, ela parece que nem tcham.
Chegamos ao bosque, ela logo sentou a frente da vespa e eu atrás e quando fui vendo aquela bundinha chegar perto de mim, não sei, queria sair dali, pois seria uma tragédia e ficar, pois seria o paraíso, entre tragédia e paraíso adivinha o que escolhi, fiquei lá só sentindo a motinho pular e a bundinha pular no meu colo, ficava cada vez mais louco, como ela não percebia, seria impossível, resolvi ousar um pouco e comecei a alisar um pouco as coxas dela, eram macias, gostosas, numa freada deixei a mão escorregar mais no colo dela e não a tirei, depois só ia apalpando, aproveitava os solavancos para comprimir e soltar devagarzinho a região, com o tempo notei que ela abria um pouco mais a perna do que precisava, passamos perto do lago, na verdade não bem um lago é mais uma piscina natural onde as pessoas às vezes se banham, ela falou.
- Aí que calor tio, gostaria de nada um pouco, o que acha, vamos?
respondi
- Como, se não trouxemos roupas de banho
Ela respondeu
- Para quê, não tem ninguém aqui, vc esta de cueca não é tio, e eu de calcinha, já basta.
Fiquei preocupado, naquela situação meu pau já estava no queixo, mas ela não esperou resposta, parou a vespinha e foi tirando a roupa, a hora que ´vi os peitinhos , não acreditei, como poderia existir algo tão lindo na face da terra, eram durinhos, brancos com biquinhos bem vermelhos, e empinadinhos como que pedindo vem, me chupa.
Ficou só de calcinha e mostrou porque a calcinha cabia no shortinho, era só um fiozinho de cada lado com uma tirinha, falou,
- Vai logo tio, tira a roupa, ah deixa que te ajudo vai.
E chegou perto de mim e foi levantando minha blusa, só levantei os braços e deixei que ela fizesse o serviço, ela tirou minha blusa e passou as mãozinhas nos pelos de meu peito e falou, hum, macho peludo, ah, ah
Desceu a mãozinha e foi desabotoando a minha calça, deixe, ela abaixou o zíper e puxou rapidamente a calça para baixo, ao puxá-la a cueca desceu um pouco e deu para ver o começo do pinto, ela só deu uma risadinha e falou
- vai tio, acaba de tirar a calça e vamos para a água
Foi o que fiz, no caminho a agarrei no colo e a atirei na água, ela deu aquele maravilho gritinho ao cair e eu caí em cima, brincamos, nos empurramos, nos encostamos, nos alisamos, já não agüentava mais, e ela sugeriu,
- Tio, vamos brincar de qual é o filme?
Topei na hora, pois sempre gostei de cinema e sou bom nisto, ela falou mas vamos fazer como na sala, quem errar vai ter de dar um beijinho onde o outro mandar, ou deixar beijar.
Eu respondi
- Michele, isto não vai dar certo
e ela
- Larga de ser tímido tio, é só uma brincadeirinha e que a de mal beijar um tio ou um a sobrinha.
E eu
- Ah tudo bem
Ela começou a imitar o vento levou e eu logo acertei
Ela perguntou tá bom onde beijo no rosto
Ela
-Ah, tio tímido ta bom
E ganhei um demorado beijo no rosto
Na minha vez imitei Guerra nas estrelas e ela acertou a danandinha
E pediu quero um beijo na boca e tem de abrir a boca.
Eu,
- Michele
Ela
- Vem cá, seu tímido
E encostou a boquinha na minha
Eu comecei a beijá-la e logo senti a língua dela entrando na minha boca enquanto os braços dela em envolviam e sua mãos estavam na minha bunda.
Eu logo comecei a mexer a língua e quando percebi estava com a língua toda na boquinha dela, minhas mãos também alisavam aquela linda bundinha, após vários minutos paramos sem fôlego.
Quando acertei o próximo filme pedi uma chupada no dedo, e ela deu com gosto, ela ganhou e ofereceu o peitinho, beijei os dois, na verdade beijei, suguei, chupei, e ela deixou eu fazer tudinho sem reclamar,
No próximo filme ela pediu um beijinho na bunda, eu falei, mas você esta de calcinha, como se a bundinha não estivesse toda para fora, mas ela falou.
- Pois não
E ao se virar abaixou tida a calcinha, e falou
- Mar tem de beijar a bunda todinha, bem demorado
Comecei a beijar a bundinha, um lado depois o outro, lambi, aí comecei a passar a língua no cofrinho e descendo pelo sulco até chegar perto do cuzinho, ela por instinto se abaixou um pouco e eu abri os lados, e ele estava ali, aquele anelzinho, todinho rosinha, lindinho bem torneado, limpinho só me esperando, não deu, meti a língua e ouvi um gemidinho, como de criança.
Estava demais, acho que ela até gozou, mas pediu para voltarmos ao jogo.
Ganhei e pedi um beijo no pau, e ela repetiu minha fala sobre estar de cueca, e eu fiz o mesmo e a abaixei e ela foi logo tentando colocar aquele pintão dentro da boquinha, quase não cabia, e eu a ensinei a chupar, para dentro e para fora, só ir mamando, a fiz parar antes de gozar, pois já estava com outras intenções.
Falei
- vou apresentar um filme conhecido, clássico, se você acertar, serei seu escravo se errar você será minha escravinha e fará tudo que eu mandar, mesmo, topa?
Ela de imediato
- Topo
Apresentei Janela indiscreta e ela não acertou, lógico filme antigo, mas teve de se submeter e pagar a aposta.
E eu falei
- Escrava sai da água tire a calcinha de vez e se deite na grama
E ela foi saindo, tirou a calcinha e se deitou, falei
- Escrava sou seu médico ginecologista e vou te examinar abra as pernas
E ela abriu me ajoelhei e olhei, como era lindinha aquela rachinha, pouquíssimos pelinhos loiros, clitóris pequenininho, rosinha, lindo e molhadinho, abi os lábios com os dedos e vi um buraquinho lindo, fechadinho, falei.
- Preciso examinar bem, conhecer o cheiro e o sabor.
Abaixei-me cherei, beijei e chupei, acho que posso ter rompido o cabacinho com a língua de tanto que a enfiei, ela gemia, s e esticava e falava.
- Não, não
E quanto mais não mais excitado eu ficava.
Parei um pouco, mas apesar do não, ela me pegou pelas orelhas e enfiou minha boca na coninha de novo.
Coloquei meu pau a frente de sua boquinha e falei
- Chupa, escravinha
E ela chupou muito, enquanto eu chupava a bucetinha também.
Antes de gozar eu falei, para de chupar, eu vou te mostrar como é gostoso sentir gosar dentro da buceta, chupa mais um pouco e nela bem ele com a saliva se não vai doer para entrar.
Abri mais as perninhas dela encaixei a cabeça do pau e fui enfiando devagar, ela se mexia como se estivesse dançando o que facilitou a penetração.
Ela gemeu, chorou gritou, mas sentiu o pinto entrar todinho, comecei a estocar a pistola cada vez mais forte, já não dava para ter pena, ela é muito gostosa, estoquei, estoquei, enfiei, enquanto beijava a boca dela, os peitinhos, as orelhinhas, de repente tirei e a virei, penetrei a bucetinha por trás, lambi e beijei todas as costinhas, principalmente uma tatuagem de borboletinha que ela tinha no pescoço, a penetrei forte por trás, deu um pouco de dó, mas apertei mais ainda, sai, a virei de novo, finquei e finquei e gozei, gozei muito dentro dela, ela me disse depois que gozou três vezes enquanto isto.
Ao acabar, perguntei.
- Sentiu a porra entrando, queria que sentisse
E ela
- Senti, senti muito, foi gostoso
E eu
- Espero que goste mesmo minha escravinha que logo você vai engolir toda a minha porrinha.
Aí falei
- Vem , Michele, quero que comece a chupar a minha orelha e vai chupando meu corpo todo, cada dedo, das mãos e dos pés, e ela fez beijou, chupou, quando chegou ao pé ficou com um pouco de nojo, mas levou uma palmadinha na bunda que deixou a bundinha vermelha e chupou os dedos do pé, principalmente do dedão, aí eu estava pronto e coloquei o pau na boquinha e o enfiei até a garganta, e gozei muito, falando
- Engole agora, vadiazinha
E minha escrava bebeu todo o leitinho.
Secamos-nos ao ar livre, esperamos estar inteiro de novo e falei e as aulas de vespa, vem, vamos lá
Ela foi por a roupa e eu
- Não sem roupa, guspi nos dedos e enfiei um pouco no cuzinho dela, depois sentei da vespa e a coloquei a minha frente no colo e fui encaixando a cabeça do pau na estrada do cuzinho, depois que entrou um pouco arranquei com a vespa e freei, ela deu um solavanco para frente muito forte e o pinto entrou inteiro e ela gritou que estava sendo rasgada por dentro, eu falei,
- Chiiii, calma gatinha já passou, já passou, rapidinho vc acostuma
Quando ela estava mais calma dei mais uma arrancada, um pouco mais fraca agora, e o pinto saiu e entrou, fui fazendo isto cada vez com mais violência, não sabia que um pinto poderia entrar tanto assim no cu de alguém, mas entrou nos esfolamos todos, mas valeu à pena, gozei no intestino dela, tudinho.
Ela caiu da moto, e ficou ali estagnada no chão, toda arrebentada.
Depois disto voltamos comportados para casa, achei que ela nem falaria comigo, mas vive me pedindo para pega-la na motinho dela de novo, mas desta vez quer sentar em meu colo de frente, disse que no cu dói muito, acho que vou fazer a vontade de minha loirinha, depois conto
