No escuro, o sangue falou mais alto.

Um conto erótico de E.D. Lancaster
Categoria: Heterossexual
Contém 10420 palavras
Data: 28/03/2009 05:32:42

Hoje tenho 18 anos, moro com meu pai há 4 e o que vou relatar aqui começou há 3 anos.

Me chamo Carla, sou morena clara, cabelos lisos e negros como os olhos. Não gosto muito de falar de mim, acho que beleza tem que estar nos olhos de quem vê, mas tenho um corpo legal, 1,55m, e acho que tudo no lugar.

Meus pais se separaram quando eu tinha 9 anos, tenho um irmão que nessa época tinha 5, e devido a separação ambos ficamos morando com minha mãe. Meu pai era motorista e viajava muito, acho que por isso mesmo o casamento deles terminou. Minha mãe já trabalhava como secretária e foi ela quem quis a separação. Apesar disso foi meu pai quem saiu de casa, pois achava que minha mãe tinha prioridade por ficar conosco. Meu pai alugou uma casa pra ele e depois acabou comprando. Nossa vida era tranqüila, apesar de ver meu pai muito pouco, sempre achei ele um bom pai. Nunca nos faltou nada e mesmo com a vida corrida que ele tinha, nunca deixou de nos ajudar em qualquer situação que precisássemos. Minha mãe casou-se dois anos depois e meu pai permaneceu solteiro.

Quando eu completei meus 14 anos tinha um namoradinho, ele era 2 anos mais velho do que eu e muito safado. Eu apesar de inexperiente, não deixava nada a desejar. Não demorou nada pra que a gente acabasse transando. Não achei grandes coisas, senti um pouco de dor e ele acabou gozando muito rápido o que tirou a chance de que eu pudesse sentir um pouco de prazer naquilo. Só que eu não liguei muito pra isso porque gostava muito dele, o que realmente me arrasou foi ele terminar comigo poucos dias depois. Me senti usada e nem pra minha mãe eu tive coragem de contar o que havia acontecido. Nessa época eu era distante de papai, gostava muito dele, mas nossa falta de contato não permitia um relacionamento mais estreito. Mas a vida dá voltas, e algumas coisas ruins acabam acontecendo, só que outras boas também.

Minha estória começa em maio de 2005, ligaram pra minha escola e a diretora veio falar comigo pessoalmente. Aquilo me assustou muito, e piorou quando ela me mandou pegar meu material, pois já tinha um carro me esperando para me levar até em casa. Óbvio que eu não entendi nada e perguntei do que se tratava, mas ela muito agitada explicou apenas que aquilo tinha sido um pedido de minha mãe e que ela mesmo não sabia do que se tratava. Bem, um motorista bêbado entrou pela contramão e bateu de frente com o caminhão que meu pai dirigia, esse faleceu na hora já meu pai não havia se machucado tanto por estar em um veiculo maior, só que com a batida seus olhos sofreram lesões e ele veio a ficar cego! Eu não acreditava no que ouvia, foi minha mãe quem me deu a noticia e ela mesmo parecia não acreditar no que falava. O carro que foi me buscar era da empresa que meu pai trabalhava e ele ficou a nosso serviço para que fossemos ao hospital para vê-lo.

Foi muito triste porque ele ainda não sabia que estava assim, estava com uma bandagem e só sabia que tinha ferido os olhos. Quando o médico deu a noticia pra ele estávamos ao seu lado, ele se revoltou muito e eu não conseguia me lembrar de ter visto meu pai alguma vez na vida daquele jeito transtornado. Passaram-se alguns dias, meu pai estava pra ter alta e em casa eu e minha mãe já tínhamos conversado sobre eu ir morar com ele, já que eu era uma moça e poderia ajuda-lo nas tarefas de casa. Pra mim aquilo era um pesadelo, ver meu pai daquele jeito me arrasava, mas por outro lado eu estava magoada com o meu ex-namorado, e vi naquele infortúnio uma chance de me afastar do bairro que morava, já que ele também morava ali. Já meu pai tinha comprado sua casa em um bairro mais afastado do centro, um lugar tranqüilo e bom de se viver. Pelo menos eu esperava que fosse, pois entendi na hora que aquela minha ida não tinha data pra regresso. Quando meu pai teve alta eu estava há 10 dias de sair de férias, só que com boas notas e uma história pra lá de triste, não houve dificuldade nenhuma para que a escola me liberasse mais cedo. Assim eu fui morar com meu pai, faltavam alguns meses pra eu completar 15 anos, mas como minha mãe sempre trabalhou fora, de casa eu entendia tudo, pois eu era quem cuidava da minha e de meu irmão de quebra.

Meu pai era um cara muito ativo, mesmo quando não estava na estrada ele sempre arrumava algo pra fazer e ficar em casa estava acabando com ele, só andava triste, conversávamos pouco, eu sem entender como ele se sentia não procurava ajuda-lo com essa parte psicológica, me atendo somente a lavar, cozinhar e manter tudo limpo em casa. Os médicos explicaram que ele deveria procurar se integrar à sociedade, mesmo como cego, ele ainda poderia levar uma vida “normal” por assim dizer, bastava ele entender sua nova situação e se adaptar aos novos obstáculos... “Conversa pra boi dormir!” Dizia meu pai. “Isso porque não é com ele!”. Meu pai era a revolta em pessoa, eu não era muito de falar não, e com meu pai até piorava, pois eu além de não ter muito assunto, ainda tinha receio de aborrecê-lo com assuntos meus, uma vez que ele já tinha problemas demais.

Nessa época eu comecei a procurar saber mais sobre isso, eu lia a respeito, alugava filmes que tratassem desse assunto, e depois com auxilio de um computador que ganhei de presente da mamãe pelos meus 15 anos, eu fazia muitas pesquisas sobre o tema. Eu tinha colocado na cabeça que meu pai precisava de mim e eu iria ajuda-lo. Comecei a conversar com ele sobre coisas que pessoas cegas conseguiam fazer tão bem ou até melhor do que outras com a visão perfeita. Eu contava histórias de vida sobre cegos famosos, como conseguiram vencer barreiras e vencer na vida e nesse período comecei a ver meu pai mais receptivo. Ele já não reclamava tanto e nem repelia esse assunto ou quem tentasse falar a respeito. Assim nossos dias começaram a ficar mais agradáveis, eu corria com o serviço de casa pra ter mais tempo pra sentar com papai e conversar.

Era barra pra ele, eu sabia, até porque quando iniciei minhas pesquisas eu percebi que os cegos de nascença, traziam outros sentidos mais aguçados, como tato, paladar, audição e olfato. Só que meu pai viveu 33 anos com todos os sentidos, perder um e ter que aumentar outros não era uma tarefa fácil. Eu comecei a fazer exercícios com ele, pois como estava aposentado e quase não saía de casa ele estava ficando fora de forma. Eu também separava objetos variados, dava um por um em suas mãos para que ele pudesse reconhecer cada um deles ao toque. Quando cozinhava dava temperos separados para que ele cheirasse um por um e percebesse a diferença. Aprendi e ensinei a ele a técnica de como dobrar as notas de dinheiro, para que ele soubesse quanto estava dando para alguém. Ensinei-lhe sobre a importância da organização e dele aprender a usar a memória para poder caminhar com mais liberdade dentro de casa. Enfim, eu lia, aprendia e corria pra ensinar a ele. Isso me deixava muito feliz, pois me sentia importante pra ele, via seu entusiasmo cada dia aumentando mais e principalmente, voltei a ver meu pai sorrir.

Meu pai já estava se arriscando, ia do quarto até o banheiro sozinho, às vezes eu estava cozinhando e ele ia até a cozinha cheirar e dizer o que era. Com isso ele foi se tornando mais independente e eu estava satisfeita com aquilo. Com essa proximidade que tínhamos agora já falávamos sobre tudo, e eu acabei ficando muito amiga dele, ao ponto de contar pra ele o que eu tinha escondido até da mamãe. Meu pai não me decepcionou em nada, foi um amigão. Me disse que eu não tinha porque me envergonhar, pois não tinha feito nada de errado e que o cara é que era um moleque de não ter me dado valor. Nesse dia ele ainda brincou com isso dizendo: “Ainda bem que aquele babaca não soube aproveitar, pois eu é que me dei bem e estou aproveitando!”. Eu ri abraçando ele bem forte, dizendo que eu era só dele e ele sorriu feliz em ouvir aquilo.

Apesar dessa liberdade toda, havia um respeito muito grande entre nós, meu pai tinha o quarto dele e eu dormia na sala. Era uma casa de um quarto só, e eu nunca liguei de dormir na sala, até gostava, pois assistia tv sempre até mais tarde. Só que meu comportamento mudou um pouco com essas circunstâncias, quando estava muito quente eu dormia só de calcinha ou até nua, pois não tinha problemas de ser vista assim. Já meu pai sempre dormia de cuecas até porque no inicio se ele quisesse ir no banheiro sempre me chamava para guia-lo, não sei se porque agora ele já fazia isso sozinho, mas em uma noite dessas eu estava só de calcinha, só que assistia na tv um daqueles filmes eróticos que passavam de madrugada, eu apenas colocava sem volume e ficava na minha assistindo. Nunca me preocupei com aquilo, mas nessa noite aconteceu algo muito curioso. Ouvi barulho na porta do quarto e me assustei, quando olhei meu pai estava completamente nu, ele andava devagar em direção ao banheiro. Com certeza pela hora ele imaginou que eu dormia, só que eu estava ali, bem acordada e surpreendida com o tamanho daquilo que balançava entre suas pernas. Eu transei uma vez, mal consegui beijar o rapaz, menos ainda ver o seu pênis. Então tecnicamente aquele ali na minha frente era o primeiro que eu via na vida, e era bem grande! Mas isso não foi nada de mais, ele demorou o tempo necessário e depois voltou em direção ao quarto.

Sei que não houve intenção nenhuma da parte dele, mas estaria mentindo se eu dissesse que daquele dia em diante eu não passei a ver meu pai com outros olhos. Aquela cena voltava varias vezes na minha cabeça e volta e meia eu me pegava pensando eu uma forma de ver aquele homem nu outra vez. Não demorou muito pra mim descobrir um jeito, foi improviso mas acabou saindo melhor que a encomenda. Papai passou um dia de manhã indo em direção ao banheiro pra tomar banho, ele sabia que eu já estava acordada porque sentiu o cheiro do café. Deu um bom dia mais alto achando que eu estivesse na cozinha, só que eu estava dentro do banheiro. Quando eu respondi e ele ouviu minha voz mais perto ele riu. Eu disse que já tinha terminado de escovar os dentes e já ia liberar o banheiro pra ele. Meu pai estava de short e parecia sem cueca, pois dava pra ver bem aquele volume esticado pra baixo. Aquilo acendeu dentro de mim um desejo imediato de ver o que ele tinha ali embaixo outra vez. Ele entrou no box e eu sai deixando a porta aberta de propósito, ele fechou a cortina e eu vi quando a peça que ele vestia foi posta sob o trilho, entrei sorrateiramente e sem abrir a cortina, apenas puxando um pouco ela para o lado comecei a olhar ele se banhando. De perto parecia até maior, na hora imaginei minha mão segurando aquilo tudo, mal sabia eu que tudo ia melhorar.

Embaixo da água quente meu pai começou a se ensaboar, quando chegou no cacete percebi que ele deu uma atenção especial, comecei a notar aquele pedaço de carne crescendo mais e ficando mais rígido, e eu boquiaberta sem acreditar que pudesse ficar maior do que já era. A cabeça estava exposta, era meio avermelhada e com o sabão ficava com muito brilho, meu pai passava a mão nele todo da ponta até a base, no momento em que ele fechou a mão fazendo isso é que eu entendi que ele estava se masturbando. Ele continuou aquele movimento e eu me segurava pra não fazer barulho, mas na hora que ele soltou um gemido baixinho e eu vi vários jatos daquele liquido grosso saltando em direção ao azulejo eu perdi a linha e respirei mais forte. Meu pai olhou na minha direção, mas nada disse. Eu gelei, mas fiquei imóvel porque depois do susto inicial, sabia que apesar de parecer, ele não me olhava de fato. Quando ele voltou seu olhar pra direção que estava antes eu sai bem devagar encostando a porta sem fazer nenhum barulho. Apesar de todo esse cuidado, achei que pela cara que ele estava quando saiu, desconfiava de algo. Mas se comportou normalmente.

O dia passou sem nenhum acontecimento extraordinário, tudo em ordem e meu pai agia com naturalidade habitual. Nessa noite antes de dormir, eu lembrei do que vi no banheiro e fiquei muito excitada, era meu pai, mas eu só conseguia lembrar daquele homem segurando aquele cacete duro e saído leite dele. Botei a mão dentro da calcinha e senti nos dedos quanto liquido escorria dali. Naquela hora me passou a mais loucas de todas as idéias até aquele momento, eu queria de alguma forma me exibir pra ele, estar naquele estado por ter visto ele me fazia sentir necessidade de que ele me visse daquele jeito. Agora como, é que era o desafio. Essa noite eu fiquei até muito tarde acordada com essas idéias todas na cabeça e no dia seguinte veio à resposta quase sem querer. Eu tinha ido dormir quase de manhã, estava pregada de sono e meu pai acabou acordando mais cedo, nesse dia eu estava dormindo só de calcinha mesmo, e acordei com meu pai me balançando, ele segurava meu braço e me mexia de um lado pro outro. Olhei sua mão bem perto de um dos meus seios e já começou a me dar aquele comichão outra vez.

Quando eu respondi um “Ta bom pai, já vou”, meu pai se desculpando disse que tinha me chamado pelo nome mais como eu não respondi ele ficou preocupado. Eu disse que não tinha problema não. Ele me perguntou se eu estava me sentindo bem, pois não era comum eu acordar tarde, mas eu disse que estava tudo bem e eu só estava um pouco mais cansada que de costume. Mas a verdade é que depois que eu despertei por completo aquilo acabou me dando a idéia que eu procurava. Á partir daquele dia passaria a dormir sempre assim e deixaria meu pai vir me acordar todos os dias. Comecei a colocar esse plano em prática naquela mesma noite, antes de irmos dormir eu avisei meu pai que era pra ele me acordar assim que levantasse pra eu fazer o café. Ele disse que tudo bem, me deu um beijo de boa noite e fomos deitar. No dia seguinte acordei mais cedo e continuei deitada, esperando pelo que eu acreditava ser o “momento” de me exibir pro papai. Escutei barulho no quarto dele e meu coração disparou, por um breve momento pensei em desistir e me levantar correndo, acabando de vez com aquela loucura. Mas não consegui, fiquei imóvel e meu pai quando abriu a porta do quarto já veio chamando meu nome, eu estava com os olhos abertos apenas observando seus passos meio inseguros em minha direção, eu dormia em um sofá cama, e ele se aproximando colocou primeiro uma das mãos sobre o estofado, com a outra veio em direção a minha barriga, quando ele tocou percebeu que eu estava sem blusa e sua mão ao invés de subir como eu tanto desejava apenas chegou mais pro lado alcançando meu braço, ele me balançou um pouco chamando meu nome, eu esperei até responder, não sei se pra dar a idéia que ainda dormia ou se era pra dar tempo dele mudar de idéia e quem sabe me explorar melhor com as mãos. Eu cansei daquela ansiedade, então fiz um som típico de quem acorda e ele sorriu dizendo que eu estava ficando preguiçosa. Eu confesso que fiquei meio frustrada com aquilo, mas aconteceu algo que renovou minha esperança. Meu pai havia se curvado para me alcançar e quando percebeu que eu já tinha acordado voltou à erguer seu corpo, com isso notei claramente que aquele lindo volume em sua bermuda estava diferente de quando ele chegou ali pra me chamar. Meus pensamentos de adolescente voaram rápido, comecei a imaginar se aquela ereção era só por ter encostado a mão em mim. Confesso que ao ver aquilo me senti não só excitada, mas também elogiada! Talvez por papai não perceber que eu olhava não se sentiu envergonhado por estar daquele jeito, e eu por outro lado me aproveitava da situação pra ficar com os olhos grudados naquele negócio. Quando eu comecei a fazer o café papai avisou que ia tomar seu banho, pelo estado dele eu imaginava que aquilo que eu assisti ontem ia acontecer novamente. Lembrei que ele havia ficado meio desconfiado e hoje achei melhor não ir atrás espiar. De diferente hoje foi só o fato deu permanecer somente de calcinha enquanto fazia o café, e essa talvez tenha sido a única coisa que eu fiz sem malícia nenhuma, apenas levantei como estava e fui pra cozinha. Quando meu pai terminou chegou na porta da cozinha e caminhou até a mesa, sei que pra muitos algumas informações são estranhas, mas devido a experiência que adquiri morando com meu pai eu acabei aprendendo muito sobre a rotina de uma pessoa cega.

Meu pai demarcava pontos de referência, à partir de uma porta ou de uma mesa de centro, ele contando passos já sabia exatamente em que parte estava, e se não fosse por passos mais curtos e arrastados dificilmente alguém perceberia qualquer diferença. Outra coisa muito interessante, apesar de óbvia, mas só que mora ou já morou com alguém com essa deficiência já pensou a respeito disso: Luzes apagadas! Como eu me assustava ao ver meu pai caminhar com a casa completamente apagada. A parte obvia é que pra ele luzes acesas não fazem diferença, mas pra quem olha chega a dar medo que a pessoa se choque em alguma coisa, com o tempo acostumei.

Já sentado meu pai me perguntou novamente se eu estava bem e se algo estava me preocupando, eu respondi que não, mas ele insistiu dizendo que eu estava acordando tarde e que estava mais calada do que de costume. Na verdade, dormia mal e quase não falava porque passava quase o dia inteiro pensando bobagens! Mas não tive essa coragem de falar dessa forma pra ele, e nem tive tempo, pois ele se apressou perguntando se tinha algo haver com o tal namoradinho que eu havia contado pra ele. Aquilo caiu como uma luva, ele sem querer me deu uma boa desculpa, então aproveitei a dica e disse que de certa forma era isso mesmo:

- Como assim?

- Ah pai, não é que eu esteja com saudades dele, mas penso em quando a gente namorava.

- Isso é assim mesmo filha, mas logo você vai conhecer alguém legal e essas lembranças passam.

- Não sei pai, até tem os meninos na escola, mas não gosto de ninguém.

- Mas vai conhecer alguém.

Eu concordei com ele dizendo apenas que talvez ele estivesse certo, peguei a xícara de café e levei à mesa pra ele, só que devido ao assunto que falávamos, acho que na tentativa de me consolar com um afago, quando parei ao lado dele, senti seu braço passar ao redor da minha cintura e mais rápido que um pensamento, senti ele me puxar e me dar um beijo que acabou saindo na altura do seio. Eu me arrepiei toda e cheguei a dar uma estremecida com aquele toque inusitado, pensei de levar uma bronca naquele momento devido a estar quase nua com ele na cozinha, mas papai ainda com sua mão ao redor do meu quadril apenas deu uma gargalhada, eu perguntei do que ele estava rindo, cheguei a ficar com um pouco de vergonha achando que eu era o motivo da graça:

- É que não tive como não lembrar de uma coisa engraçada!

- O que lembrou?

- Conhece o ditado: “Atirou no que viu e acertou no que não viu”?

Eu ri um pouco mais relaxada e respondi:

- Sim, eu conheço.

- É, o meu é: Atirei no que não vi e acertei aonde não imaginava!

Agora nós dois demos gargalhadas.

- Minha filha, faz tempo que eu não vejo um, mas isso que beijei por acaso é o seu peito?

- Foi sim pai. (Respondi isso muito sem graça)

- Então tenho mais duas perguntas, primeira: O que eles estão fazendo soltos uma hora dessas?

Eu agora sem graça resolvi investir naquele comentário pra ver aonde dava:

- Ah pai, pra falar a verdade quase sempre eu ando bem à vontade, é sempre só nós dois em casa e não temos problemas de janelas com vizinhos, então não me importo.

- Quer dizer que eu moro com uma mulher pelada e não sabia disso!

Nessa hora eu me senti mal, ele não falou em tom de briga, mas eu por algum motivo achei estar traindo a confiança dele:

- Pai, desculpe. Não foi minha intenção enganar o senhor, é que na verdade eu só achava natural até pelo fato de não me sentir envergonhada diante do senhor.

- Não precisa se desculpar não minha filha, você não fez nada de errado.

- Qual é a segunda pergunta pai?

- Ah sim, na verdade agora são três!

Rimos um pouco, mas ele continuou:

- A segunda é: Quando foi que eles cresceram tanto assim que eu mesmo não vi?

Ai foram gargalhadas pra todos lados, meu pai que antes era revoltado perante a situação que o destino lhe reservou agora a torta e a direita me saia com essas piadas típicas de cegos: Eu não sabia o que responder, então perguntei qual era a terceira pergunta?

- Filha, seja sincera comigo, sei que se você anda assim é porque confia em mim, mas eu tenho uma dúvida: Se eu ainda pudesse enxergar você teria essa mesma liberdade comigo?

Dessa vez eu nem sei se realmente pensei ou simplesmente agi por impulso. Agarrei as suas mãos e coloquei em meus seios, ele fez menção de tirar, mas ainda as segurando eu forcei os movimentos para que ele me apalpasse. Meu pai estava completamente calado, e eu com a adrenalina a mil, mas assim mesmo quebrei o silêncio porque havia algo mais forte que o tesão envolvido naquele momento, era a confiança!

- Você acabou de enxergar! Isso responde sua pergunta?

Meu pai continuou em silêncio, mas eu o abracei e dei um beijo em sua testa. Vi que ele se emocionou com minha atitude, só que com o abraço também pude perceber que mais alguém estava “emocionado” naquele momento. Deu muita vontade de falar algo pra não deixar aquele momento passar, mas tinha acabado de acontecer um gesto de carinho entre pai e filha e eu não quis correr o risco de estragar tudo. Fui me afastando lentamente, mas antes de sair da cozinha eu achei que deveria dizer:

- Pai, se isso deixa o senhor incomodado eu paro de andar assim.

- Minha filha, você pode andar até nua se quiser, eu não “vejo” mal nenhum nisso!

Risos novamente, meu pai tomou gosto por esses “trocadilhos”, na verdade ele se divertia com isso. O que eu não sei é se ele fazia alguma idéia do lado “safada” que ele estava despertando em sua filha. Passei a não só dormir como também andar totalmente nua dentro de casa, ele não podia me ver, mas a idéia de estar nua ao lado de papai, e imaginar se ele estaria pensando em mim daquela forma me deixava com tesão quase o dia inteiro. Eu estava em uma idade crítica, estava tomada por desejos que eu esperava realizar a qualquer momento e não era raro eu passar a mão em minha bucetinha e encontrar um pouco daquele melado varias vezes ao dia. Saiamos pouco recebíamos poucas visitas também, pois meu padrasto era ciumento e não gostava que mamãe fosse lá sozinha nem pra levar meu irmão. Quando iam era sempre os três e no máximo de 15 em 15 dias. Eu ainda estava de férias, esse período a sós com meu pai em casa foi muito bom.

As aulas voltaram e eu saia cedo de casa, chegava sempre por volta da hora do almoço e corria pra tirar todo o uniforme e colocar almoço pro meu pai. Ele já estava se virando bem, o café eu deixava pronto e ele já tomava sozinho e só o almoço que eu ainda servia ele. Com a liberdade que ele me deu, eu já chegava em casa e sempre procurava tirar primeiro a roupa pra depois lhe dar um abraço. Adorava aquilo, meu pai andava sempre de bermudas ou cuecas dentro de casa, e nua eu sempre sentia seu peito encostando nos meus seios e sentia aquele volume que se formava em baixo do tecido e que friccionava minha bucetinha me arrancando pequenas contrações. Delicia, não era um terço do que eu imaginava fazer com ele em minhas fantasias, mas era um pouco que me fazia rezar pra dar a hora de chegar em casa. Papai achava ou pelo menos se comportava de forma a fazer aquilo parecer normal, às vezes só comentava:

- Carlinha, você já esta desse jeito?!

Mas sempre em tom de brincadeira e eu só ria ou às vezes respondia banalidades, do tipo calor... roupa apertada... enfim. Aparentemente era tudo normal. Eu sempre arquitetando formas de deixar nossa intimidade mais quente, só que com a volta as aulas eu achava que era mais difícil e principalmente com a melhora de papai, que cada dia que passava ficava um pouco mais independente. Eu percebia suas ereções, sabia que aquilo era um reflexo do corpo, mas da parte dele não notava nenhuma investida. Chegava por vezes pensar em deixar de lado aquela tara, ou então me sentia culpada de desejar meu pai. Só que era só chegar em casa e estar perto dele que eu sempre esquecia de tudo e já começava a fantasiar novamente. Nessa brincadeira ele e eu estávamos completamente solteiros e à míngua. A situação estava braba pro nosso lado, eu já vivia melada, e até na escola, só de pensar em chegar e tirar aquela roupa pra ficar pertinho dele já era o bastante pra sentir minha buceta se contrair. A coisa toda tava ganhando uma proporção muito grande e por vários dias seguidos eu saía da escola pra casa pensando em chegar e abrir o verbo falando pra ele tudo que eu pensava, mas bastava chegar em casa, tirar a roupa e ganhar aquele abraço que o medo de perder o que já tinha conquistado me fazia parar. Eu andava nessa batalha entre o desejo e o medo a algum tempo, não conseguia olhar, sequer desejar qualquer garoto da escola. Eu só queria meu pai!

No meio disso tudo aconteceu uma intervenção externa que caiu como uma bomba, pelo menos nos primeiros momentos. Eram por volta das 18:00, uma terça feira como tantas outras, eu estava nua como sempre e meu pai por acaso estava de bermuda e camisa, coisa que ele quase não usava, estávamos sentados no sofá assistindo o jornal da tarde. A campainha tocou e nós dois pulamos como se estivéssemos fazendo algo de errado, mas na verdade era o susto devido a não recebermos muitas visitas, pelo menos foi o que eu achei, mas quando surpresa eu disse:

- Quem será?

Acabei ficando mais surpresa ainda com meu pai:

- Abre lá filha, deve ser a Mônica!

Ele falou isso todo entusiasmado e eu me consumi de ciúmes na hora:

- Quem é essa tal de Mônica?

- É uma amiga do papai lá do trabalho, ela ligou de manhã avisando que passaria aqui depois do expediente pra me ver.

Eu sai pisando duro, coloquei um vestido por cima, nem calcinha eu vesti, e fui até a porta com a pior cara que eu tinha. Quando abri minha raiva aumentou, a mulher era linda! Loira, cabelos curtos, mas bem cuidados, unhas bem feitas, era maior que eu, acho que da altura de papai, e um corpo de causar inveja! Ainda estava com um terno e saia cinza escuro, que trazia no peito o nome da empresa que meu pai trabalhava.

- Oi! Você deve ser a Carla! Eu sou a Mônica.

Coitada, toda simpática e o máximo que ouviu foi:

- Entra.

Ela entrou e se sentou ao lado do meu pai na sala, eu estava revoltada com aquilo, me sentia traída e pior, na minha cara, embaixo do meu nariz! Ela deu beijinhos no rosto de papai e ele estava todo animadinho ao lado dela.

- Jorge, quantas saudades, não vim antes porque não sabia seu endereço.

- Que isso Mônica, não tem problema não, importante é que você está aqui!

Importante? Importante por que? Ela não tinha nada que está ali! Eu estava fula da vida e disfarçava andando de um lado ao outro sempre tentando ouvir a conversa. Eles continuavam animados:

- Todos mandaram muitas lembranças e falaram pra você aparecer!

- É, eu sei que sumi, mas as coisas mudaram muito pra mim Mônica, eu ainda tenho que me acostumar com elas.

- Eu entendo Jorge, estava de férias quando aconteceu e fiquei muito triste quando soube. Mas você ainda é o mesmo homem que sempre foi!

Nossa, aquela vaca falou de um jeito que mesmo sem experiência eu saquei na hora qual era o tipo de “amizade” que eles tinham! Já nem disfarçava mais, sentei em outra cadeira que tinha ali e fiquei ouvindo a conversa descaradamente. Ela percebeu e acho que isso a deixou constrangida.

- Não vou demorar não Jorge, passei só pra te ver e dizer que ainda somos os mesmos!

Eu entendi o que ela quis dizer com “os mesmos”, ela foi ali pra reatar alguma coisa que o acidente interrompeu, só que eu não queria saber de nada. Estava tomada pelo ciúme de mulher, pelo egoísmo de filha e pela revolta de lembrar os primeiros meses de acidentado, meu pai só tinha a mim e nenhum dos amigos foi lá pra ver se ele precisava de alguma coisa. Olha, a vontade era voar no pescoço dela e quebrar, coloca-la dali pra fora à pontapés. Eu só calada, olhava pro chão pra não ter que olhar na cara dela. Meu pai agora com voz decepcionada:

- Ah, não vai ainda não Mônica, tantas coisas pra gente conversar.

- Eu sei querido, vamos marcar pra sexta, eu te ligo no mesmo horário e passo aqui depois do expediente, quem sabe a gente não sai um pouco?

- É, realmente estou precisando sair mesmo!

Agora foi o fim! Ele reclamando com ela dizendo que não saia, eu me senti traída como se ele só esperasse alguém estranho aparecer ali pra fazer queixa da maneira que era tratado. Eu me levantei e entrei no banheiro batendo a porta um pouco mais forte que o habitual. Escutei a da sala se batendo logo depois e então sai do banheiro. Pensei do meu pai me cobrar alguma coisa em relação as minhas atitudes, mas quando cheguei perto dele pude ver o tamanho do volume que aquela visita deixou nele. Eu me irritei outra vez, e como uma esposa que cobra do marido falei:

- Se você não está satisfeito em ficar em casa comigo devia ter falado comigo e não com os outros!

- Oh minha filha, não é nada disso. Adoro ficar em casa com você, mas o “sair” que eu estava me referindo é outro tipo de “sair”...

E ele ainda tinha coragem de me falar isso!

- Que tipo de sair é esse então pai?

Eu falava em tom desafiador, de cobrança mesmo:

- Filha, você é maravilhosa. Não só por ser minha filha, mas acho que se Deus tirou minha visão, pra compensar me deu um anjo. Não poderia ter tido melhor companheira esses meses.

Agora eu já me acalmei um pouco, baixei o tom da voz e até me senti lisonjeada com aquele reconhecimento. Mas ele continuou:

- Filha, desde que eu sofri esse acidente que eu não faço “nada”, entende?

- Você ta falando de sexo pai?

- Não filha, não é só sexo, mas de carinho de uma forma geral.

- Mas pai, se você tivesse me falado isso eu teria te dado mais carinho.

Falei essa ultima frase quase em tom choroso, meu pai me estendeu a mão e quando eu a segurei ele me puxou pro colo dele:

- Filha, eu sei que você faz de tudo por mim, pra falar a verdade me sinto mal por achar que estou atrapalhando sua vida, afinal você é uma menina e nem tempo de curtir ou namorar você tem.

- Eu tenho sim, mas não quero! Prefiro ficar com você.

Papai riu um pouco, eu estava em seu colo e seu cacete já não estava duro como antes, mas mesmo assim podia sentir bem sua extensão encostada em minha buceta que estava desprotegida embaixo do vestido que coloquei as pressas para abrir a porta. Papai se mexia estranho, acho que com medo de ficar excitado comigo sentada ali. Meio nervoso ele falou:

- Eu fico feliz de ter você comigo, sei que você me ama e cuida de mim em tudo que pode...

Não deixei que ele terminasse mais uma daquelas frases de “como eu era boa filha”, eu passei minha mão por trás de sua nuca e lhe dei um beijo na boca, que apesar de não ter sido plenamente retribuído, acabou consentido quando seus lábios se abriram um pouco e minha língua invadiu sua boca. Não durou mais do que 5 segundos, mas foi tempo o suficiente pra receber uma bela pulsada daquele cacete bem colado na minha buceta e me fazer ficar melada e toda derretida em seu colo.

Apesar da resposta de seu corpo, a cabeça de papai ainda não estava preparada para aquilo, ele me afastou com gentileza, e a sensação de rejeição fez eu me sentir a pior das criaturas na face da terra. Sai correndo pro quarto dele me jogando na cama e começando a chorar. Pouco depois ele entrou tateando as paredes até parar ao lado de uma cômoda, de lá se virou na direção da cama caminhando até ela e se sentando em uma das laterais:

- Minha filha, o que foi isso tudo?

Eu só chorava, agora até soluçava:

- Calma meu anjo, não fique assim. Eu te amo!

- Não ama nada!

- Claro que eu amo, só que sou seu pai e não posso te beijar daquela maneira.

Eu continuava chorando, na minha cabeça a única coisa que passava agora era que a coisa que eu mais temia estava acontecendo. Papai descobrindo o que eu sentia e me recusando. Eu pensava com raiva de mim mesma pelo tempo que eu vinha evitando aquele confronto e a maneira como facilmente perdi a cabeça e coloquei tudo a perder.

Meu pai vendo que até conversar comigo naquele momento seria difícil passou sua mão em minhas costas e disse que iria tomar um banho, que era pra eu me acalmar, pois se queria ser tratada como adulta então eu teria que me comportar como tal para podermos conversar. Quando ele saiu do quarto eu comecei a diminuir o choro, e fiquei pensando no que conversaríamos, mas só de ter dado vasão aquilo tudo que eu vinha sentindo esses dias todos eu já me sentia muito leve, quase que não ligando para qualquer que fosse a conseqüência da conversa que iríamos ter.

Levantei e fui de volta pra sala, meu pai saiu do banheiro enrolado na toalha e foi em direção ao seu quarto me perguntando onde eu estava, respondi que na sala, ele identificando a direção da minha voz parou e começou a caminhar na minha direção, me abraçou e me disse pra tomar um banho também, pois ia me sentir melhor e ele poderia se vestir pra conversarmos. Eu sem discutir tirei o vestido e cai embaixo da água, agora eu estava tão relaxada que se eu tivesse que escolher entre conversar ou dormir eu apenas fecharia os olhos. Sai dali nua, mas como o assunto parecia ser formal eu fui até o quarto dele pegar alguma coisa pra vestir na minha cômoda que ficava lá. Quando entrei vi meu pai ainda nu, dessa vez ele percebeu que eu estava ali, apenas se virou em minha direção e eu pude vislumbrar aquele cacete, agora com mais claridade e sem nenhum pedaço de pano que atrapalhasse. Apesar disso ele se vestiu sem nenhuma pressa.

Coloquei uma calcinha e comecei a caminhar na direção dele que estava mais perto da cama.

- Filha, eu sei que você me ama, mas pensa em mim como homem?

- Todos os dias pai!

Quando eu disse isso, corri e o abracei o mais forte que pude. Eu senti seu cacete dar algum sinal de vida, pensei que ele iria me repelir outra vez, mas ele continuou abraçado comigo me fazendo um carinho na cabeça e beijando minha testa.

- Filha, esses dias todos, por várias vezes senti seu corpo tocar o meu e sei que você esta se tornando uma mulher linda, mas acho que não devemos pensar nessas coisas.

- Mas você pensa pai?

- Sim eu penso, mas pessoas adultas sabem distinguir o certo do errado, e é isso que eu quero que você pense.

Eu sabia que aquele assunto ali iria terminar como um consolo pra mim, apenas para que eu não ficasse magoada em ser rejeitada, mas o pau do papai o desmentia e não parava de latejar encostado em mim, eu sabia que ele me queria e só isso me consolava de verdade. Não retrucava nada do que ele dizia, na verdade aproveitava aquele abraço bem quietinha. Mas ele continuou com todo aquele sermão teológico e eu só cai na real quando ele disse a frase:

- Talvez seja melhor você voltar a morar com sua mãe.

Fiquei tensa novamente, pensei em começar a chorar, mas já me faltavam lágrimas e eu apenas soltei ele daquele abraço saindo porta a fora e ido me deitar no sofá. Era muito cedo ainda, não passava das 20:00, mas a noite pra mim já tinha acabado e eu simplesmente deitei e pensei em dormir pra nunca mais acordar. Meu pai nem sequer saiu do quarto, ou se saiu o fez depois que eu já tinha pego no sono. Acordei muito cedo no dia seguinte, fui pra cama cedo demais e já acordei sem sono levantando da cama. Quando olhei a hora até me assustei, eu costumava acordar as 6:30 e não eram nem 5:00 ainda. Comecei a andar pela casa escura, pensar no que meu pai havia dito sobre morar com minha mãe, tudo saiu pior do que eu imaginava e agora eu já começava a pensar até mesmo no que diria pra minha mãe sobre aquela volta prematura. Eu só não vou dizer que eu estava desesperada porque no fundo sabia que meu pai me amava e seja lá o que fosse que ele pretendesse fazer, iria ser de forma que não me prejudicasse. Mas aquele contraste entre as palavras dele e os saltos que seu pau dava dentro da roupa ainda me despertavam uma dúvida muito grande sobre o que ele realmente queria. Eu percebi que tudo poderia estar perdido, mas não tinha certeza. Olha, explicar em detalhes todos os pensamentos e sentimentos que me levaram a fazer o que eu fiz é quase impossível, então prefiro usar aquela máxima. “Se já estiver no inferno, abrace o capeta”.

Arriei minha calcinha ate o chão e a tirei por completo, caminhei até seu quarto e deitei ao seu lado, completamente nua, estava escuro e eu estava acostumada a dormir daquela forma, então na cabeça me passou uma idéia rápida de dizer que tive um pesadelo e fui pra lá no meio da noite. Não sei o que ia dar, mas sabia que eu tinha que tentar alguma coisa urgente, pois depois de tudo que passei não queria perder daquela forma. Deitada mesmo comecei a encostar minhas costas na dele, ao sentir aquele calor da pele me arrepiei, quando nossos traseiros se encostaram eu pasmei ao perceber que ele estava da mesma forma que eu, completamente nu! Ali já comecei a fantasiar e já pensava em me virar e abraça-lo. Virei de barriga pra cima tentando contemplar melhor aquele corpo nu, mas meu pai em um movimento mais brusco se virou completamente jogando seu joelho em cima do meu quadril, senti seu cacete encostar na minha perna, era quente e estava apenas inflado, sem uma ereção propriamente dita. Mas papai começou a se mexer, parecia sonhar pelos traços contorcidos de sua face, eu tentava me mover de forma a facilitar uma posição mais favorável, mas o peso daquela perna em cima de mim não ajudava muito, por isso quando papai a recolheu ainda na mesma posição eu tratei de me virar de costas pra ele encostando minha bundinha naquele piruzão. Consegui fazer um bom encaixe, com uma mão por entre as pernas puxei ele pra entre minhas coxas, apenas encostado em minha bucetinha, eu já me mexia com tesão, e o medo ainda fazia aquele toque ficar mais delicioso. Senti o pau dele crescendo entre minhas pernas e não podia mais ver seu rosto, mais ouvia bem alguns ronronados que ele soltava entre bufadas espaçadas, seu braço passou por cima de mim e seu corpo se aninhou mais ainda com o meu, eu apenas rebolava um pouquinho o quadril e isso já parecia o suficiente pra me levar ao êxtase. Aquele pedaço de carne estava bem encostado na entrada da minha buceta, como estávamos não teria como entrar, mas só o roçado já me provocava vertigem.

Entre os sons que papai emitia eu pensei ter ouvido algo que fizesse sentido e comecei a prestar mais atenção no que ele balbuciava, ele se mexia mais e eu estava com medo dele acordar e aquela farra acabar, só que outra vez ele falou, agora eu entendi o que era:

- Ah Mônica!

Papai estava sonhando com aquela vagabunda, minha raiva voltou na hora e só não me fez levantar dali porque a pressão que aquele cacete fazia em mim acabava me fazendo desistir e ficar ali aproveitando muito mais. Pensei um pouco no que estava acontecendo, papai estava prestes a me dar o que eu tanto queria, sonhando que aquilo ali estava acontecendo com a mulher do sonho. Espera ai! Não vou perder essa oportunidade por causa de um sonho, o que importa é que eu estou aqui.

Relaxei e me desliguei do que ele falava, abri um pouco as pernas e com ajuda dá mão comecei a tentar um encaixe daquela cabeça enorme se comparada com a entrada que eu queria colocar, mas nada ia me fazer desistir naquele momento, eu já estava pra lá de melada e comecei a passar aquele tronco de um lado pro outro daquela rachinha toda melada e os movimentos dele também ficaram diferentes, como se ao sentir o melado no pau seu quadril começasse a se mover sozinho. Em uma dessas idas e vindas acabou encaixando a cabeça aonde eu queria, mas antes mesmo que eu pudesse reclamar de tal desejo ele terminou de colocar todo o resto me abraçando e me chamando de Mônica outra vez. Eu sentia um pouco de dor, mas passou rápido devido ao tesão que andava muito acumulado, era o momento que eu mais desejava desde que tudo havia começado e isso já era estimulo suficiente para espantar qualquer dor. Seus movimentos ficaram mais fortes e ele começou a gemer, eu já estava com os olhos bem fechados sentindo sua mão apalpando meio seio mas voltei a realidade em uma única palavra:

- Carla!

Apesar de ser o nome que eu queria ter ouvido desde o começo, a forma que ele foi exclamado era diferente de tudo até aquele momento. Me apalpou novamente e subiu rápido sua mão até meu rosto:

- Carla, o que é isso? Você ficou maluca?

Cheguei a ficar confusa com aquilo tudo, pelos movimentos que ele fazia eu achava que se ele não estava acordado então estava sonhando com muita intensidade, mas eu descobriria que ambas alternativas estavam erradas! Ele estava sonolento e seu pau ainda estava dentro de mim, eu continuei mexendo e da minha boca só saiu um “Não para não Jorge” Ele deu mais umas bombeadas, não sei se sabendo ser eu ou pensando ser ela, mas sei que senti um calor maior dentro de mim, uma sensação de preenchimento e percebi que estava levando meu primeiro leite de papai na vida. Quando ele terminou, eu ainda não havia gozado, mas ele se virou de barriga pra cima colocando a mão no rosto:

- Meu Deus, o que foi que eu fiz?

Eu estava calada, nessa hora tive muito medo que ele se revoltasse com o que eu tinha feito, mas ele parecia desconsolado, aquilo partiu meu coração e comecei a chorar me jogando em cima dele e pedindo perdão. Meu pai me abraçou e disse que ele é quem devia pedir perdão. Eu disse que não precisava porque eu tinha gostado. Na verdade ele estava muito sonolento pra entender o que realmente tinha acontecido ali, pra ele só o que importava era que ele tinha agarrado e comido a própria filha pensando ser outra mulher.

- Maldita hora que eu fui aceitar essa idéia da Mônica!

Opa! Que idéia era essa? Na hora me bateu a certeza que eu estava por fora de muita coisa e não tive duvidas em me aproveitar do sentimento de culpa dele pra saber o que é que estava acontecendo:

- Papai, porque você fez isso?

Ele já sentado na beira da cama com a cabeça baixa apenas dizia:

- Eu juro que não sabia que era você! Eu pensei que era ela!

- Por que pensou isso?

- Minha filha, eu vou te contar logo tudo pra você saber que eu não sou nenhum tarado! Eu já saía com a Mônica antes do acidente, ela trabalha no Departamento Pessoal lá da transportadora, mas como a empresa não permite namoro entre funcionários sempre fomos discretos em relação a isso, já estamos juntos a mais de 3 anos é só uns dois amigos de lá é quem sabem. Quando você voltou a estudar eu já estava louco de vontade de transar, mas tinha medo que você não gostasse dela, afinal pela primeira vez estávamos nos dando muito bem e não queria estragar isso. Expliquei isso pra ela e ela entendeu me dizendo que por enquanto aceitaria, mas que em breve teríamos que conversar, eu, você e ela. Eu aceitei. Então todos os dias depois que você ia pra escola ela passava aqui logo depois pra me ver e muitas vezes me acordava assim como aconteceu agora, ontem ela veio aqui a tarde porque eu pedi, pois queria te apresentar ela como minha namorada e acabar de vez com esse mal estar, mas nós dois percebemos que você estava com ciúmes e quando entrou no banheiro eu pedi a ela que deixasse pra sexta, pois até lá eu iria falar com você á sós.

- Então você falou ontem que eu tinha que voltar pra casa da minha mãe pra poder ficar com ela?

- Claro que não filha, eu temia era que isso acontecesse.

- Mas porque esse medo todo de mim?

- Porque você é minha filha, imagina se sua mãe descobre uma coisa dessas, o que você acha que ela vai fazer comigo heim?

Por um momento entendi que ele tinha razão em temer mesmo:

- Mas ela nunca vai saber porque nós não vamos contar.

- É minha filha, mas o que você acha que vai ser da nossa vida assim?

- A mesma coisa que já é, só que agora você não vai precisar da Mônica, pois eu vou te dar tudo que você quiser!

- Então você acha que devemos continuar com isso?

- Pai, eu só sei que te quero desde que estamos morando juntos, eu só tive um namorado e que nunca me tratou com a metade do carinho que você me trata. Você não entende é que penso em você todos os dias e acho que nenhum homem nessa vida vai me amar que nem você!

Meu pai entendeu e agora parecia mais maleável:

- Minha filha, pega o telefone pra mim por favor. Deixa eu ligar pra Mônica antes dela sair de casa senão isso tudo vai ficar ainda pior! Fiz o que ele me pediu e ele sem se estender muito apenas disse que eu não estava me sentindo bem e não ia pra escola naquele dia. Ela deve ter entendido o recado. Após desligar meu pai colocou o telefone ao lado da cama e começou a falar outra vez:

- Eu não faço idéia do que vou dizer a Mônica.

- Não fala nada.

- Mas não é tão fácil assim Carla, ela fazia planos de morarmos juntos agora que eu não estou mais na empresa, ela só concordou que eu ficasse com você porque ela não teria tempo pra cuidar de mim nos primeiros dias. Mas agora ela pretendia que passássemos a ser uma família, inclusive você.

Eu já em uma ousadia sem tamanho e fula demais por saber daquela história toda daquela forma virei e terminei de dar a última cartada:

- Pois se você faz muita questão dela, então ela que se contente em vir aqui escondida quando eu não estiver, pois eu é que cuidei e cuido de você, o homem é meu e se ela não estiver satisfeita em ser a outra pode ir embora porque não vai fazer falta!

Papai se calou por completo e eu aproveitei para puxa-lo de volta pra cama. Beijei ele com paixão e dessa vez fui plenamente correspondida.

- Minha filha, você é maluca e pelo jeito eu fiquei também!

E agora foi ele que terminou a frase me beijando de forma apaixonada. Agora eu me sentia mulher dele, tratada como eu sempre quis, eu não tinha muita experiência, mas só precisei falar que ainda não tinha gozado e ele entendeu o recado. Papai tem um dom, ele aprendeu a enxergar com suas mãos, e dessa forma aquele macho tesudo olhou meu corpo todinho. Tudo estava liberado, eu falava abertamente, sem medir palavras e ele pareceu vencer qualquer tipo de taboo que ainda existisse no momento em que sua língua tocou minha buceta, ali ele já era o macho da filha, e deu pra entender porque a outra se prestava a ir vê-lo escondida, ela não queria perder aquele tesão de homem. Papai deve ter lambido muito do seu próprio leite que ainda estava dentro de mim, nessa hora ele ainda falou que teríamos que providenciar uma pílula, mas eu falei pra ele ficar tranqüilo porque desde a minha primeira experiência mal sucedida eu já tomava remédio, ai ele terminou de entender que tinha uma putinha muito safada e pronta para ser devorada.

Eu pedi pra chupar aquele pau que tanto me fazia babar, e papai agora era só paixão, já se jogou de costas e quando sentiu minha boquinha encostando já foi metendo a mão na minha nuca me nadando mamar direito porque agora eu era a putinha dele, eu provocando passava a língua e botava na boca, quando tirava fazia questão de perguntar:

- Eu sou a putinha do papai sou?

Ou

- O papai ta gostando da boquinha da filinha ta?

Uma coisa que eu havia aprendido e que sem poder me ver, papai passava o dia me procurando por sons, cheiros e tato, e naquela hora ali eu já era craque em estimula-lo usando seus outros sentidos.

Eu chupava gostoso aquele cacetão, aquilo tudo mal cabia na minha boca, mas eu não queria saber de nada, enfiava mesmo sem me preocupar se ia ou não me engasgar, e de fato aconteceu algumas vezes. Minha buceta agora parecia se derreter de tanto que se babava, eu por conta própria resolvi sentar naquele pauzão e só não digo que me arrependi porque a vontade era grande demais, porque eu vi estrelas, minha falta de experiência junto com aquele tesão adolescente fez com que eu não controlasse a descida e acabasse sentada no saco dele. Senti aquela fisgada forte dentro de mim, com os movimentos que vieram depois comecei a sentir a pressão que aquele piruzão fazia empurrando meu útero e alargando toda a entrada da minha buceta, de lado foi muito diferente, mas daquele jeito ali era realmente loucura pra alguém do meu corpo, meu pai não se preocupou com isso não, na verdade ele pegava pela minha cintura e mexia meus quadris me fazendo rebolar e eu sentia seu pau rodando dentro de mim. Já estava curtindo, mas pra uma primeira vez de verdade, eu não ia conseguir gozar com aquela pressão toda, então eu pedi pra papai me pegar de lado outra vez, mas agora me chamando de Carlinha ou filhinha! Levei um belo tapa na bunda que cheguei a soltar um pouco de urina com o susto!

- Você é muito puta mesmo né sua safada, duvido que sua mãe saiba a vagabunda que tu é!

- Só meu paizinho que sabe, sabe e aproveita!

- Nem sua mãe sonhava em me falar essas coisas menina!

- E por isso que ta com aquele encosto e eu estou dando pro macho dela!

Nossa! Eu percebia o quanto papai gostava dessas putarias que eu falava, ele ficava cada vez mais louco. Eu já estava de lado e levantei a perna, dessa vez ele mesmo encaixou e eu que já estava larguinha nem dei conta da entrada, apenas senti que havia entrado quando mais da metade já estava dentro. Que delicia, ainda mais agora que meu paizinho puto estava bem acordado e passava suas mãos por todo meu corpo. Tive meus seios acariciados e apertados, meu grelo tocado e minha bucetinha arregaçada pelos seus dedos. Enfiou um e depois dois dedos na minha boca me fazendo chupa-los como eu havia feito no seu cacete e eu adorava tudo! Agora eu tinha meu pai como eu queria e ele não me decepcionou em nada, aquele safado ainda chegou a enfiar um dedo dentro do meu rabinho me dizendo que filha puta tem que dar a bundinha pro papai. Eu comecei a sentir aqueles calafrios e ouvir meu pai falar comigo daquele jeito aumentou muito a rapidez com que meu orgasmo se aproximava. Ele deixou aquele dedinho enfiado no meu buraquinho, e eu sentindo aquela corrente elétrica passando pelo meu corpo comecei a jogar mais ainda minha bunda pra traz, com isso eu ganhava dobrado, entrava mais pau e mais dedo dentro de mim, gozei fazendo um puta escândalo, não foi planejado, mas descobri que papai gostava daquilo, ele que já tinha gozado uma vez estava se controlando bem e quando eu gozei ele apenas disse que tinha chegado a hora de descobrir se eu ia ser a puta dele pra sempre.

De lado mesmo ele tirou seu pau de dentro de mim e encostou bem no olho do meu cú, aquela cabeça enorme estava quente e pela pressão que eu sentia quando ele empurrava um pouco eu achava que não ia entrar, eu estava disposta a tudo pra não deixar ele pensar que eu não era capaz de fazer tudo que ele gostasse, então deixei rolar sem nem desconfiar do tamanho do problema que eu tinha arrumado. Meu pai ainda estava com seu pau só encostado ali, e eu toda melada, papai não tinha pressa, pelo contrario, sabia que era um cara maior que a media, por isso já estava acostumado a ter muita calma nesses momentos, mas é claro... Teria sido lindo assim se não fosse a minha boca grande:

- Isso papai, come meu rabinho vai! Coloca esse piruzão dentro do meu cú bota!

É, ele botou! Passou a cabeça inteira com uma estocada, e se eu achei que vi estrela quando me sentei em cima dele, agora eu não via era nada, minha vista embaçou de lagrima, minha voz desafinou, soltei em alto e bom som:

- Caralho! Puta que o paril!

Ele percebendo que estava doendo, parou um pouco me deixando acostumar com a grossura, mas não tinha jeito daquilo parar de doer, eu me sentia sendo rasgada por dentro, eu estava quietinha agora, respirando forte e tentando agüentar aquele tronco no rabo. Meu pai se divertia com aquilo:

- Ué, cadê a putinha do papai que não ta falando mais nada?

- Ai pai, ta doendo muito.

- Ah é, então vou tirar!

- Não pai, não tira não, só deixa ele mais um pouco assim parado porque ta doendo menos.

- Você vai acostumar, é só relaxar... Faz força pra fora como se estivesse no banheiro.

Eu fiz e senti um alivio imediato, a dor ainda estava lá, mas fazendo como papai me ensinou eu consegui voltar a me mexer.

- Melhorou filhinha?

- Sim papai, assim dói menos.

- Eu vou tirar e passar uma pomada ai, quando eu for colocar o pau outra vez quero que faça como eu te ensinei.

Eu pensei que aquilo ia ser um alivio, pois quando ele tirasse a dor passaria, só que doeu mais quando saiu do que quando entrou. Senti papai se virar na cama e pegar algo na gaveta do lado, quando senti seus dedos no meu cuzinho cheguei a piscar por causa da pomada que era um pouco fria, ele terminou de limpar seus dedos no próprio pau e encostou novamente aquele cacete ali atrás:

- Vai putinha do papai, abre essa bundinha e faz força!

Dessa vez quando dei conta foi ao passar a mão atrás e sentir só a metade pra fora, queimou um pouco, mas nem de longe foi a dor inicial. Papai me nadava continuar a fazer força pra fora e depois apertando meu anelzinho, com esses exercícios eu consegui relaxar e ele colocou mais piru dentro de mim, agora eu já começava a sentir um pequeno comichão quando sentia entrar e um pequeno desconforto quando ele saía, comecei a me mexer e isso incentivou papai a começar o vai e vem com mais rapidez, eu comecei a perceber que quando contraia não sentia mais meu cú apertar o pau dele e nessa hora imaginei estar toda arrombada:

- Assim ta gostoso papai, coloca tudo vai!

- Ah que tesão filha, que cuzinho gostoso você tem!

- Ai paizinho, você ta me arrombando toda!

- Ahhh, eu vou despejar um monte de leite dentro do seu rabo filha!

- Então joga papai!

Nossos diálogos eram todos assim, eu já estava com uma das mãos mexendo em minha buceta, tentei enfiar um dedo, mas devido ao pau do papai atrás, acabou apertando muito o canal da frente, vi um pouco de sangue nos dedos e imaginei que aquele pauzão tinha me arrebentado mesmo, eu estava gostando de ser comida daquela forma, e mais tesão eu sentia quando lembrava que estava ali dando prazer pro meu pai. Ele agarrou com força minha cintura e mais uma vez senti aquele calor me inundando, e conforme papai continuava socando eu comecei a sentir aquele leite saído pelos lados. Nessa hora toda aquela região estava quase dormente, eu não tinha mais dor, sentia apenas uma leve ardência e quando ele retirou totalmente seu pau de dentro de mim cheguei a sentir um certo friozinho ali atrás. Coloquei meus dedos ali tentando descobrir em qual estado meu rabinho se encontrava e consegui colocar dois deles dentro sem nem sequer sentir qualquer pressão apertando eles. Pode parecer assustador, mas a idéia de ter satisfeito os desejos daquele macho gostoso que meu pai era, pra mim já era motivo de sobra para me sentir uma fêmea completa e não me arrepender de nada!

Depois desse dia, Mônica foi informada que eu estava “adoentada” e ficaria em casa até sexta, lógico que isso foi só pra não sermos incomodados durante nossa pequena lua de mel. Ela ainda insistiu em oficializar o relacionamento com papai, mas devido à falta de interesse dele, em dois meses ela já tinha desistido e partido pra outra. Meu relacionamento com papai esta cada vez melhor, hoje gozo com facilidade naquele pau, seja na buceta ou mesmo dando a bunda pra ele, de qualquer forma fico satisfeita e gozo muito. Meu pai adora esses meus abusos na cama, mas apesar de parecer que nossa relação pai e filha foi abalada não se enganem, está cada vez melhor! Digna de elogios de mamãe, que fala de mim pros outros como se eu fosse uma santa, tamanha a devoção que larguei tudo para cuidar do paizinho dodói! Ah coitada! Se ela soubesse que a única doença desse homem delicioso é um tesão inesgotável!

Nunca mais procurei namorados, minha mãe achava estranho, mas como eu falava com tanto carinho de como me fazia bem cuidar de papai, ela acreditava mesmo que eu pensava em ser freira. Já meu pai chegou a me dar essa liberdade de ter um namorado, ele brincava dizendo que ainda queria ser avô, mas eu retrucava que só seria possível se ele estivesse disposto a ser pai outra vez, ele me chamava de doida e não insistia. E para aqueles mais curiosos ou reprovadores, bem deixo aqui a verdadeira conclusão sobre isso tudo: Com meu pai eu tinha um relacionamento completo, éramos pai e filha, amigo e amiga, e amantes e isso era muito mais do que qualquer homem lá fora poderia me oferecer e tudo e mais um pouco do que qualquer mulher desejaria ganhar. Quanto à deficiência dele acreditem, nunca me senti presa a ele por pena ou coisa parecida, pelo contrario, ele é um homem lindo e morro de ciúmes dele quando vejo as mulheres olhando e eu sofro só de pensar em um dia perde-lo. Sou apaixonada por ele e nossa vida é muito melhor do que um dia eu sonhei ser possível.

Beijo a todos e deixo alguns conselhos:

Para as meninas; independente de ter ou não relações sexuais com seus pais, nenhum homem vai amá-la como ele te ama!

Para todos: Se nunca teve essa oportunidade, então assim que pintar uma, saía com um deficiente visual, seja homem ou mulher, vocês vão entender bem como a pegada deles é bem diferente! E pra melhor!!!

ED Lancaster - eros.love.teen@gmail.com

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Comentários

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Apesar de longa

Apesar de longa

Muito bem construida

Com gosto de quero mais

Mo tesao

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Espetacular, cheio de sentimento, tesão e muito bem escrito! Se pudesse dava nota 100!!!

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Primeira vez que leio um conto tão bem escrito. Parabéns!

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Muito bom você é um ótimo escritor, acho esse um ótimo tema nota 10, me adiciona la no msn vlw sputnikgdlsdma@hotmail.com

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Deco e Liz Ola Ed, olha vou definir o seu conto em curtissimas palavras, eu NUNCA expressei qualquer comentario em mais de mil contos que eu já li, e vc conseguiu simplesmente me colocar no lugar do pai da carla, ou seja, voce conseguiu me deixar CEGO meu velho, e o pior de tudo, voce CONSEGUIU fazer eu comentar sobre um conto e so não vou te dar nota por ser impossivel colocar tantos numeros aqui..Voce é D cara....meu e-mail é euthiamo@hotmail.com.....Parabens mil.

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Meus parábens... Excelente conto. Muito bem escrito e realmente excitante

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Nossa ED, que sensibilidade! Eu não sou mto fã desse tema mas o seu texto é impecável. Você é um ótimo escritor e, independente do tema, me envolveu completamente. Ótima perspectiva feminina.

10!

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nossa,que conto,muito bom,apesar de longo foi otimo,parabéns,tesão até agora

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Genial. Comprido, longo e denso! E você não seguiu nenhum de meus conselhos!

Parabéns!

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Perfeito o conto. Mas sem guerras verbais!!!

Quanto mais detalhes melhor. Me senti um espírito visualizando tudo, lendo a mente e sentindo sensações múltiplas. Eu ri demais na hora do ciúme!!!kkk Adorei, tá perfeito e cheio de detalhes interessantes e empolgantes. Mas me decepciono ao pensar que a história na verdade seja estória. Pois é um belíssimo conto encantador que me prendeu do início ao fim. Foi muito emocionante o acidente, e muito excitante o relato de medo de perda.De paixões contidas e da felicidades encontrada de ambos. Espero que vc me diga que isso foi verídico. Mesmo sendo incomum o amor venceu os tabus.

nota: 10 mil

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OLA!! E.D. sou eu.. faz tempo nao?? li o conto que a Valquyrie fez em sua homenagem, lindo, nostalgico, cheio de uma saudade do que nao existiu ( como pode?? alguem sentir saudades de algo que nao viveu, de alguem que nao sentiu? incrivel!!!) quando comecei a ler sabia, ah! eu sabia que era voce, incrivel, mas eu sabia, nao me pergunte como. Tambem sinto saudades mas de algo que ''vi'' e gostei - apenas um rosto, um sorriso, uma praia no fundo e ''bastou'' - aquele ser 'e iluminado, tem forca que ultrapassa o cosmo e pensa e escreve do jeito que gosto e amo....um passarinho me contou que estas tomando outros rumos , que bom, mudancas sao necessarias e importantes Parabens seja feliz e te cuida do amigo ZE ( ah! por falar em mudancas , hiiii ED agora a creuza maria ''encarnou'' nao ve euzinha?? vivo mudando nao ve? do que? de homens ora essa!! ja que quem eu quero nao me quer, vou desfolhando a margarida por ai ( desfolho mesmo e ninguem tem nada com isso, nem voce viu EDEZAO ?? , gostosao!! quer me desfolhar quer? to pronta , vem...vem...que tem... coisa fofa!!! - desculpa ED, mas ela 'e assim mesmo, voce ja sabe e conhene nao e'? ate um dia

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Querido(a) ZE BUSCAPE, sabes bem que já se tornou um amigo(a), mas isso não diminui em nada seus comentários, pelo contrário, pela alta estima que o tenho e a liberdade que goza para dizer sempre o que pensa, acaba por deixar qualquer elogio seu mais especial. Só posso agradecer e me desculpar pela minha ausência, mas o trabalho tem me arrancado pedaços nos últimos dias. Fique com um abração meu amigo(a)!

E.D. Lancaster

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