Sempre fui um cara muito sério e responsável. Nunca me dei o luxo de ter nenhuma aventura. Era casado e tentava ser honesto com minha esposa que era alguém muito especial para mim.
Tenho 35 anos, quase 1,90m de altura e me exercito regularmente.
Fazia um ano que eu trabalhava na empresa e já tinhamos tido 4 estagiárias que mal ficaram dois meses e foram transferidas ou pediram pra sair. Resolvemos então desta vez contratar um estagiário.
Alexandre tinha uns 19 anos e estava cursando o 2o período de informática na faculdade. Ele tinha um jeito meio cigano, sei lá. Uns olhos que eram castanhos às vezes e depois verdes também. A boca grande e de lábios carnudos estava sempre a sorrir e a exibir os dentes pequenos e muito brancos. O corpo pequeno e enxuto. Caminhava gingando como um malandro de filmes antigos.
Os cabelos de um castanho-chocolate eram macios e meio cacheados. Com tattoo no braço e cheio de piercings ele era s simpatia em pessoa. Sempre prestativo e gentil, logo tornou-se muito querido no departamento e na empresa em geral.
E eu passava os dias a admirá-lo de longe. Ao reparar em suas coxas grossas e bunda proeminente quando ele vianha com uma calça mais justa. Tentava me controlar, mas sem querer me pegava olhando-o nos olhos ou para sua boca enquanto ele falava coisas sobre as quais eu não prestava a menor atenção...
Dois meses se passaram e, numa sexta-feira, quando vinhamos todos ao escritório trabalhar com roupas informais, ele veio vestindo uma calça jeans surrada e justa e uma camisa branca lisa que contrastava com sua tez morena.
Tivemos que ficar trabalhando até mais tarde por conta de um projeto em que ele estava me ajudando. Lá pelas 19:30 eu encomendei umas pizzas e cervejas.
Ficamos então lá, batendo papo, bebiricando cerveja e, sem querer, me peguei olhando-o nos olhos outra vez.E então ele me perguntou:
__ Seu Ricardo, me desculpe o que eu vou falar... Mas o senhor tá a fim de mim?
Fiquei pálido de vergonha, o coração acelerou e falei:
__ Desculpa, Alê. Mas é verdade sim. Desde que você chegou aqui eu tenho um olho em você.
Ele riu, piscou um olho de um jeito malandrinho e falou:
__ Porra! Dois meses aqui e eu te dando bola e só agora que o senhor se declarou? Hahahaha!
Passou a mão por de trás da minha cabeça, acariciou meus cabelos, tirou meus óculos e me beijou nos lábios. Primeiro, devagarinho, depois veio cobrindo minha boca com sua boca enorme e enfiava a língua e me passava golinhos de cerveja.
Levantei com uma ereção enorme e comecei a tirar sua camisa. Sob a malha sua pele estava febril e ele tremia de nervoso e de antecipação. Olhei o tronco definido, a barriguinha seca e com entradas nas laterais, descendo na direção do sexo. Agarrei o guri junto a mim. Como era gostoso cheirá-lo, sentir aquele calor impossível vindo de sua pele. Olhar-lo nos olhos que estavam agora fixos nos meus.
Ele tirou a calça e não usava cueca por baixo. A marca muito branca de praia, mostrava o quanto ele estava queimado. E que pau era aquele? Um guri franzino feito ele, com menos de 1,70m, tinha uma verga de uns 22cm. Além de longa, a pica era grossa e cabeçuda. A ponta do pau estava úmida de tesão.
Tirei toda a minha roupa e agarrei Alexandre. A diferença de altura era tão grande que eu tinha que segurá-lo nos meus braços. Como se ele estivesse me escalando o corpo.
Ficamos no roça-roça nos beijando e deitamos no chão num 69 maravilhoso. Eu quase me engasgava com aquela pica enorme e veiuda e ele engolia meu pau inteirinho. Lambendo meu saco, engolindo uma bola de cada vez e depois subindo. Molhei um dedo e lubrifiquei o buraquinho do guri. Era muito apertado, mas eu fui paciente e ao poucos coloquei dois dedos e depois três.
Sentei na cadeira e ele veio tentar sentar em cima. Com muito esforço e lubrificando mais, consegui enfiar a cabeça. Depois, devagarinho, fui enfiando tudo e ele, começou a me cavalgar loucamente.
Levantei com ele engatado e o segurava pelas costas e o apoiava na parede enquanto aos pernas dele me abraçavam os quadris. Ficamos neste vai-e-vem por uns 10 minutos, quando Alexandre não aguentou mais e pediu pra eu gozar.
Acelerei as estocadas. Tirava tudo e enfiava tudo outra vez. E ele gozou muito. Uns 5 jorros bem fortes, ensoparam o peito a barriga dele. Eu ,não aguentando mais, tirei o pau do cuzinho dele e gozei muito também, sobre a sua barriga. Misturando nossas porras, que pareciam muito brancas naquela pele tão morena.
Ficamos deitados no chão, olhando no olho um do outro. Ele fazendo cafuné em minha cabeça e eu enrolando meus dedos no seu cabelo cacheado.
Continuamos com nossos encontros furtivos sempre que possível. Meses depois separei-me e, para o escàndalo de minha família, convidei o Alexandre para morar comigo.
Tenho sido muito feliz desde então, passaram-se dois anos e continuamos muito apaixonados. Há muito ciúme, mas também há muita doçura. Me sinto criança de novo!