Começando a Família em Família - MAKING OFF

Um conto erótico de E.D. Lancaster
Categoria: Heterossexual
Contém 1791 palavras
Data: 28/03/2009 18:53:07

Começando a Família em Família – MAKING OFF

INTRODUÇÃO

Esse trabalho é destinado a quem gosta de contos e principalmente tem curiosidade de entender como é o processo criativo para a confecção de uma estória envolvente e que passe credibilidade.

NOTA SOBRE A OBRA:

O conto Começando a Família em Família não é uma estória real, porém passa longe de ser uma mentira. A idéia de escrever sobre isso partiu do principio que muitos ao lerem contos ou relatos acabam colocando a prova à veracidade do que leram. Eu mesmo, que há mais de 15 anos sou um grande admirador desse tipo de literatura, muitas vezes me vi pensando se podia ser real ou não, e muitas vezes acabava julgando uma estória pela verdade que eu acreditava conter nela, e não propriamente pelo tesão que ela me proporcionava como haveria de ser.

O que posso dizer em relação ao que mudou? Bem,comecei a perceber que os contos reais quase sempre eram os mais curtos e mais simples, e a maioria beirava o “sem graça”, e acreditem, não é difícil entender o porquê. Basta que cada leitor pense em um episódio excitante pelo qual tenha passado e pense em uma forma de colocar isso no papel. Se fizerem isso vão perceber que relatar a verdade por mais excitante que possa parecer pra você que viveu aquele momento, pra muitos que lerão será simplório e quase inverídico. Por exemplo, eu podia escrever um relato sobre uma “quase” transa que tive dentro de um ônibus de viagem com uma morena desconhecida, note bem que eu disse “quase”, pra mim foi delicioso estar ali ao lado de uma mulher que era até bonita, além de ser uma total desconhecida, e ver sua mão entrando por dentro do meu zíper procurando meu pau. Eu poderia descrever os detalhes com clareza dos momentos que antecederam tal intimidade, poderia também dizer como foi gostoso gozar ali mesmo, apenas com ela me masturbando. Mas será que essa lembrança que pra mim é tão gostosa, surtiria o mesmo efeito pra vocês? Um homem e uma mulher em um ônibus de viagem, masturbação mutua? Acho que não, e pior, correria o risco de ficar tão simplório que ainda passaria por mentira.

Então a solução é inventar? Não necessariamente, até porque uma estória inteira inventada é muito difícil de ser escrita, uma vez que quem está escrevendo não possui nenhum vinculo com qualquer lugar ou personagem dos quais tenta retratar. Isso tornaria o texto superficial e quase sempre pretensioso. No meu caso eu buscava uma forma de contar algumas aventuras que já vivi e outras que vi acontecerem, não queria somente inventar uma estória qualquer e tentar faze-los acreditar ser real. Por outro lado, eu não queria sair escrevendo fatos como quem presta um depoimento em uma delegacia. A solução foi pegar varias estórias e pessoas, aliar isso a vários locais e criar uma única estória, com isso tive minha parcela de tesão, pois relembrei não de um, e sim de vários momentos deliciosos pelos quais passei, e pude dividir isso com cada leitor de forma verdadeira sem me preocupar em comparar fatos, com medo que alguém achasse um erro e descobrisse se tratar de uma farsa.

PARTE TÉCNICA

Todos os personagens foram confeccionados separadamente, antes mesmo da primeira linha surgir, todos tinhas características próprias, datas de nascimento, formação de caráter e temperamentos distintos. Mas como isso é possível, você é um escritor profissional? Não, e nem me preocupo em tentar ser. Na verdade minhas preocupações quando escrevo são muito básicas:

Me preocupo com o português correto ou o mais perto possível disso, não pra parecer mais inteligente ou melhor que alguém, nunca! A importância de uma boa escrita, de se evitar redundâncias e principalmente garantir concordância de gênero, tempo e dos verbos é apenas uma forma de respeito com o leitor, pois uma estória pode ser a mais excitante do mundo, se for mal escrita causa cansaço em quem ler.

Segundo e não menos importante, tem que ser verdade! Isso mesmo, mesmo sendo um conto escrito à partir de vários fragmentos, ou mesmo inteiramente da imaginação, não importa. Tudo que escrevo aconteceu e acontece dentro da minha cabeça, em alguns momentos eu participo da estória na primeira pessoa, em alguns trechos ou estórias inteiras ela acontece como um filme e eu sou um mero espectador, mas de um forma ou de outra tem que acontecer dentro da minha cabeça primeiro, se eu não conseguir entrar dentro da minha estória garanto que nenhum de vocês vão. É simples, se eu não acreditar vocês não acreditarão.

Procuro meus personagens como um diretor escalaria um elenco. Busco em minhas memórias personalidades, temperamentos e tipos físicos com quem eu convivo ou já tenha convivido. Isso é uma forma de facilitar minha integração com o relato, pois eu consigo visualizar com facilidade o rosto de cada um em cada cena. Dessa forma tenho facilidade em desenvolver diálogos reais, pois consigo imaginar a reação daquela determinada pessoa, dentro daquele contexto, e assim imaginar como ela falaria ou responderia no momento. Quando preciso também crio “Franksteins”, vou explicar melhor. Não é incomum eu combinar características, pegar por exemplo a personalidade dominante de uma mulher e combinar com a aparência física frágil de uma outra. Isso às vezes torna o processo de criação bem divertido!

SOBRE OS PERSONAGENS, LOCAÇÕES E ARGUMENTO.

CARLOS – Teve o tipo físico inspirado em um primo e a personalidade foi minha, porém seu temperamento foi alterado para mais passivo, pois queria deixar as mulheres da casa com mais poder de decisão.

VANESSA – Recebeu esse nome em homenagem à uma amiga com quem eu saio as vezes e que realmente possui aquele dom de engolir e massagear os ovos com a ponta da língua. O tipo físico foi inspirado em minha ex-esposa, que realmente era uma falsa magra e ficou com o corpo muito mais bonito depois que teve nossa filha. A personalidade inicial foi baseada em uma amiga que tive no secundário e a pós-gravidez, mais passiva e um tanto deprimida eu criei.

LENA – Fisicamente era uma mulher pra quem trabalhei, seu refinamento e temperamento forte, porém sutil foi inspirado em uma professora de português da quinta série que eu tive (Varias fantasias com ela nessa época!). Seu comportamento voraz nos momentos íntimos veio de uma antiga paixão que adorava comandar nossas transas.

MATHEUS – O bebê recebeu esse nome em homenagem ao filho de uma amiga com quem tive momentos deliciosos.

A CASA – Existe de verdade, pertencia a um advogado amigo dos meus pais. Eu conheci a propriedade durante minha infância, apesar do conto se passar no interior de São Paulo, esta chácara fica na zona oeste do Rio de Janeiro, fiz pequenas alterações, a piscina era bem mais aos fundos, eu a trouxe mais pra perto da casa com o intuito de deixar o ambiente mais harmonioso e aconchegante.

FACULDADE – Poderia ter sido qualquer uma, mas me inspirei na UNIG, apesar de não ter estudado nela, muitos amigos estudaram lá e eles é que me contavam das farras e festas que o pessoal de lá faziam, principalmente a turma de Medicina.

ARGUMENTO – O relacionamento de respeito e admiração que Carlos tinha com a sogra foi baseado em uma experiência que tive com uma ex-cunhada mais velha, já o envolvimento emocional e sexual foram frutos de uma relação que eu tive com uma mulher mais velha. O fator “INCESTO” nunca aconteceu de verdade comigo, e pra ser sincero, nunca me peguei desejando minha mãe, filha ou uma tia que fosse. Pelo contrario, posso dizer seguramente que mesmo não tendo nenhum tipo de preconceito sobre tais relações, a minha com minha família sempre foi muito dentro dos padrões. Sempre vi minha mãe de calcinha dentro de casa, ela cansou de me ver nu depois de adulto, mas nunca nos causou nem constrangimento ou mesmo qualquer desejo da minha parte, e aparentemente da parte dela também não. Tenho uma irmã muito bonita, com quem me dou muito bem, mas somos unidos como irmãos e nunca tivemos em nenhuma situação que falasse contra isso. Então por que escrever a respeito de incesto? Por alguns motivos simples. Primeiro porque me excita, não como primeira pessoa, mas como observador ou voyer como costumamos classificar no mundo do erotismo. Segundo porque acredito ser a última barreira do proibido, uma vez que homossexualidade, bissexualidade, traição, sexo grupal e tantos outros fetiches já estão na moda nas mídias de massa. A zoofilia também exerce um pouco essa coisa do proibido, e confesso que também me atrai, mas até hoje apenas como leitor curioso que sou. Já para escrever ainda prefiro retratar relacionamentos entre humanos.

SOBRE E.D. LANCASTER

Um pseudônimo sem nenhuma relação com o mundo dos vivos, não copiei, não herdei e nem sei ao certo se roubei. De verdade eu digo que não faço idéia de onde eu possa ter tirado, apenas veio na mente como tantas outras coisas que passam e vão embora, e a despeito disso, essa ficou.

Atualmente solteiro, moro na cidade do Rio de Janeiro. Com 29 anos muito bem vividos e com a sorte de ter conhecido vários estados do nosso país. Tenho uma filha que mora com minha ex-esposa e me visita nas férias atualmente com 9 anos e com quem tenho um excelente relacionamento de pai e filha, até a despeito dos que criticam esses tipos de contos alegando que quem os escreve, ou tem ou deseja ter tais experiências, eu sou franco ao dizer, as minhas deixo todas no papel, ou melhor, no Word*. Com meu bebê procuro dar somente toda a assistência e educação que a ajudará a viver melhor nesse mundo daqui a alguns anos.

Meu tipo físico é dentro da média, tenho 1,75m, cabelos e olhos negros, 85kg bem distribuídos e levo uma vida normal como analista de sistemas, escrevo por prazer e como um hobby.

Agradeço a todos os comentários e elogios, espero de coração que todos entendam que a idéia não é enganar e sim dividir fantasias. É claro que sempre que lerem um ou mais contos meus terão que imaginar o que aconteceu e o que não aconteceu, pois essa é a mágica da coisa, fazer o real e a fantasia se fundirem até que tudo seja verdade.

Deixo meu e-mail e o convite para que fiquem a vontade para escreverem caso queiram me perguntar algo ou mesmo manter um contato direto comigo, prometo que respondo sempre que posso. Gostaria de receber comentários sobre essa iniciativa de criar um “bastidores” de um conto e quem sabe trabalhar melhor essa idéia com a ajuda das opiniões de vocês, para mais tarde estender essa idéia a outros relatos.

Um grande abraço à todos!

eros.love.teen@gmail.com

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Comentários

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obrigado E.D Lancer

realmente e um bom empurrão o resto do caminho tenho que trilhar so ^^

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Caro hikari, li seu comentário, agradeço pelo elogio e espero poder atender seu pedido de alguma forma. Primeiramente falando propriamente de roteiro eu só posso dizer que acho estar ligado a criatividade de cada um, mas como desenvolve-lo vai depender sim, de mais habilidade com fatos e diálogos do que qualquer outro fator. Então a melhor dica que eu posso te dar é, escrever vivendo cada momento, escreva cada dialogo e se imagine falando eles, ligue cada fato do seu texto ou roteiro a algo que seja real para você, mas não confunda real com verdade, não neste caso. Verdade é o que acontece ou aconteceu, real é aquilo que na sua cabeça é possível e passível de se tornar verdade. Já notou como alguns filmes de discos voadores e marcianos são melhores que outros? Eu acredito que os melhores foram escritos por pessoas que realmente viram OVINI's. Percebeu que eu usei "realmente viram", e não "de fato viram", pois não importam o que eles viram no céu, se na cabeça deles for um disco voador, então é essa toda verdade que eles precisam para falar, escrever ou mesmo viver esse episódio. O mesmo se da com roteiros em qualquer área. Não sou profissional, logo tudo que sei e te escrevo aqui são as mesmas coisas que utilizo quando quero escrever. Sei que no anime e nas HQ’s, normalmente os diálogos e as cenas são propositalmente exageradas, afinal essa é uma característica básica destas leituras, mas você precisa pensar como um personagem anime pra escrever sobre um, esse é o caminho, pois pensar no que as pessoas gostariam de ler é meio caminho para o fracasso, não porque a opinião delas não sejam importantes, mas porque seria pretensão de qualquer escritor tentar adivinha o pensamento de um ser humano que não seja ele próprio. Um abraço e espero que isso seja de alguma forma um bom começo para sua arte! Abraços, E.D. Lancaster

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antes de mais nada se escrever qualquer coisa errada a culpa e do teclado

gostei pra caramba de sua iniciativa , vc devia dar aulas de escritas d0o tipo roteiro de historia , se der aulas e for por aqui pelo rio me manda o endereço to precisando msmo , e que escrevo fanfics ( historias de fãns ) sobre animes ou ate criação propria minha ( tudo isso no site anime spirits ) e adoraria uma ajuda pra agradar meus fãns la ^^

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Lancaster, o elogio vindo de vc pra mim representa muito, pode me criticar, sabado colocarei mais dois ok, um beijo.

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Meus queridos Edu e Milene, obrigado pelos comentários, fico feliz que tenham gostado. Já estive lá, li e gostei muito, deixei minhas impressões por lá também. E gostaria de dizer uma coisa que eu acho muito legal em vocês, é muito legal ver um casal que juntos decidem realizar as fantasias do parceiro, só que quando esse casal, além de tudo ainda se esforça pra dividir essas fantasias com muitas outras pessoas, como eu e milhares de outros leitores, então deixa de ser legal, passa a ser fantástico! Muitos beijos pra vocês!!!! ED Lancaster

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Ah... e claro, se tiver um tempo leia os nossos e comente nos ajudando a melhorar também.

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Eu diria que se os contos são ótimos você se superou ainda mais com esse making off. E se me permite me pus a pensar pois eu sou uns dos que vivem tentando contar "a verdade" o tempo todo.

E percebi que acabo deixando de de relatar coisas que podem ser muito prazerosas de serem lidas com receio de me expor e as pessoas que curtiram esses momentos comigo. Muito obrigado por isso e estou, como todos os seus fãs, aguardando mais contos/relatos seus. Grande abraço e vindo a Manaus por favor no avise.

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Grato Sombrafo, por seus comentários e por sua apreciação sincera. Em breve estarei colocando a disposição o MAKING OFF do meu último conto (Na escuridão, o sangue falou mais alto), acho que você também vai gostar muito. Apesar de não ser tão complexo quanto esse último, o fator "argumento" que me levou a escreve-lo é realmente incrível! Te espero nos próximos! Um grande abraço!

ED Lancaster

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Muita boa sua ideia de deixar o MAKING OFF do seu conto, que com muitos detalhes parece até o roteiro de um um filme. Como gosto do tema, mesmo que nunca tenha nem pensado nisso para meu dia a dia, lí todos os capítulos e posso afirmar que é um dos melhores já publicados no site. Siga em frente escrevendo e parabéns!!!

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Nana, muito obrigado! Sempre que recebo um elogio ou uma nota procuro conhecer a pessoa por trás daquela opinião. Partindo desse critério foi, no mínimo, gratificante poder contar com a opinião de uma escritora tão boa quanto você. Sem dúvida que todas opiniões são saudáveis e bem vindas, mas algumas como a sua enriquecem bastante meu trabalho! Muitos beijos e obrigado!

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E.D, independente de ser ficção, ou não, seus contos são ótimos e Ponto. E já que sempre fica um pouco do que somos no que escrevemos, pois seria impossível dar o que não se tem, a cada conto teu que eu leio,conheço um pouco mais de ti, se não da tua intimidade, revelada apenas aos escolhidos, me expõe a tua criatividade que a cada dia admiro mais. Continuo então eternizando minhas felicitações a ti pela narrativa

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Caro KÉKU,

Obrigado pelo elogio e por ter meu trabalho como um todo em mais alta estima, saiba que mesmo não trabalhando em prol de elogios, são reações como essas que fazem qualquer trabalho valer a pena, mesmo que sem remuneração.

Quanto a idéia de realidade ou ficção, você não se enganou ao acreditar que pudesse ser real, de certa forma tudo que você leu e gostou nada mais é do que um compilado de experiências que foram dispostas em conjunto formando uma nova estória, por exemplo, a cena da transa de Carlos e Lena na piscina foi inteiramente real, só acrescentei os detalhes de argumento para que ela se encaixasse dentro do contexto da história. Essa transa foi deliciosa, e foi entre eu e uma diretora de uma empresa que trabalhei. E assim como essa, muitas outras cenas e diálogos foram tirados de fatos reais e adaptados para a ficção. Acho até que eu não conseguiria escrever se não fosse dessa forma. Tente imaginar como seria falar de um romance em Veneza sem nunca ter estado em Veneza? É mais ou menos por ai.

Espero que continue aproveitando não só os meus, como diversos outros contos desse site, pois a galera aqui em sua grande maioria "arrebenta a boca do balão".

Um grande abraço!

ED Lancaster

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Cara, eu li todos os 5 contos e adorei todos, apesar de não ter feito comentário em nenhum deles. Apesar de longos, são muito bem escritos, principalmente, no que diz respeito a Língua Prtuguesa (em um ou outro conto, alguns errinhos, mas nada que assassinasse o"Português"), uma narrativa ótima e, depois de saber que é ficção (cheguei, realmente, a pensar que fosse "vero"), uma criatividade FANTÁSTICA, parabéns!!! Independentemente, de ser bem sucedido, ou não, na sua profissão, acho que está disperdiçando seu talento escrevendo, apenas, para sites de conto, pois acho que tem talento para alçar voos mais altos. Pense nisso!!! Mais uma vez, PARABÉNS, por todos os contos!!! NOTA 60!!! Querendo fazer ctt: crb.rj2009@yahoo.com.br

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