Aconteceu comigo em 2001. Eu era administrativo de uma secretária municipal na cidade onde moro (Macae-RJ) e tinha uma assistente linda, chamada Mari (vou abreviar). Era uma mulher muito sensual, embora eu nunca a tivesse olhado com olhos de interesse. Tinha aproximadamente 1.60, loirinha, 22 nos, seios bem chamativos e uma voz suave. Sempre chegava para trabalhar muito perfumada e sempre bem humorada. Mas comigo sempre ficava meio receosa, e nunca entendi porque.
Num final de expediente de uma sexta-feira, eu disse a todos que ficaria um pouco mais pois precisava terminar uns relatórios. Ela disse que naquele dia seu marido demoraria para pega-la e queria fazer horas extras.
Sinceramente eu não tinha em mente seduzi-la ou ataca-la, embora ela fosse muito bonita. Mas o cara tinha uma fama de encrenqueiro e eu não queria problemas naquela altura do campeonato.
Sentei-me no computador e fiquei digitando os documentos, e ela sentou-se ao lado. Disse que queria aprender os procedimentos e ficamos ali conversando durante um bom tempo. Estava carente, falava mal do cara, elogiava o meu modo de me vestir, o meu perfume, etc. Eu já estava incomodado com aquela situação, e no fundo queria agarrar ela de vez, mas não sabia como seria a reação. Ela então chegou bem perto, e segurava algumas páginas que eu digitava. Nisso apertou minha perna (eu estava de calça) e disse que eu tinha a perna muito grossa. Eu já estava maluco de tesão e falei para ela que não era só a perna que era grossa. Resolvi cair dentro do jogo e pagar para ver.
Nos beijamos, deixei os papéis caírem e fiquei naquele beijo um bom tempo. Levantei-me e falei que ia fechar a porta da sala, pois o vigia já estava lá fora.
Ela mesmo correu e fechou a porta. Comecei beijando seu pescoço, e com muito tesão desci até aquele peitinho delicioso. Era branquinha, com marquinha de sol (moramos numa região praiana Macaé/RJ). Ela estava com uma vontade enorme de transar. Seu beijo era molhado e ela gemia beijando. Isso é uma coisa que me deixa bastante excitado.
Apagamos as luzes da sala...ela abaixou-se e pegou no meu pau, que a esta altura estava totalmente duro e pronto. Ela sugava como uma tarada no cio. Estava maluca, o oposto da recatada que eu conhecia.
Chupou até as minhas bolas e sua boca molhada era gostosa demais. Ela não falava nada. Só chupava. Eu tirei o pau da boquinha de Mari intentando come-la, mas ela não parava e abocanhou de novo, engolia tudinho, gemia baixinho enquanto sugava. Eu tenho 1.80 de altura, sou moreno claro e um homem bonito e ela era baixinha, gatinha. Eu em pé e ela de joelhos, era exatamente no ponto máximo. Era tudo combinado e ela fazia tudo aquilo com muito prazer.
Eu forçava a cabeça dela contra meu pau e disse que queria gozar. Ela disse que não o fizesse porque ele nunca tinha feito isso com ela.
Foi a deixa. Quando fui gozar, com o tesão explodindo, gozei feito um louco segurando a cabeça dela bem forte enquanto ela ofegava querendo sair. Segurei com muita força e ela ali, com meu pau atolado até a garganta dela. Aquilo foi demais e ela quea sair mas não conseguia.
Quando soltei ela ainda cuspiu boa parte, falando algumas coisas baixinho e reclamando. Ela disse que eu não devia ter feito aquilo porque nem ele havia feito. Resumindo: Ficamos juntos mais dois anos...sempre escondidos dele...e sempre gozando feito um louco na boca, na garganta, no rosto...enfim, em todos os lugares...E sempre ela pedindo. Foi uma das melhores mulheres que conheci na minha vida. Eles continuam casados, e ela continua louca pelo sabor do leite que um dia provou!
Interessadas na história, me enviem um e-mail: amigo-literal@hotmail.com....Estarei com muito leite esperando por você.
