Eu estava no auge da minha adolescência: 17 anos, idade em que você tem que zoar bastante, fazer bastante merda antes que cheguem os benditos 18 anos. Eu estava fazendo aulas de violão, na verdade ensinando pois já estava lá fazia uns três anos e o professor havia me colocado como monitor. Eu estava há tanto tempo fazendo aula por causa do professor mesmo. Ele era lindo!!! Ele parecia muito com o Keanu Reeves mas era beem mais gato, e tinha um corpo que me deixava louco. Ele era casado e era da igreja, por isso sabia que jamais teria chance...
Ele sempre gostou muito de mim, eu era seu aluno favorito. Eu era o melhor da turma. Vivia me elogiando, me botando lá em cima, às vezes até ficava meio sem graça. Eu nunca faltava nenhuma aula, à não ser quando tinha que sair ou estava me sentindo mal. Eu era o aluno que ele mais se identificava, éramos muito amigos, quase íntimos... conversávamos muito, sobre tudo (quase tudodia reclamei que eu estava tentando evoluir com as minhas técnicas mas não tinha ninguém para me ajudar, ele se comoveu e me convidou para que eu fosse em sua casa toda semana para ter aulas particulares. Eu fui né. Mas nem pensei em nada além, tava pensando mesmo na aula. Toda sexta então eu ia lá. Conheci sua esposa que era muito gata, ele tinha muito bom gosto, porém ela era sem sal, sem sal, conservadora demais. Acho que ela sacou que eu cortava pros dois lados e ficou com medo de que eu levasse seu querido maridinho para o mau caminho. Nem liguei muito pra ela, tava cagando pra aquela bruaca. As aulas eram sempre no seu escritório. Ficávamos sempre à sós lá dentro e a mulher dele nem ia lá. Em seu escritório as aulas eram bem mais sossegadas e dava pra tirar um ótimo proveito (não só da aula mas de outras coisas...). Ele era fisioterapeuta, então sempre que eu reclamava de alguma dor, ele me fazia uma ótima massagem.
Um dia, por carregar o peso do violão, eu cheguei lá morrendo de dor nas costas. A sua esposa não estava em casa, estava no grupo das mulheres na igreja, mas logo iria voltar. Meu professor logo me fez uma ótima massagem, e eu estava ficando excitado com seu toque. Ele reparou que eu estava de pau duro e de repente parou. Eu perguntei o que foi e ele disse que reparou que eu estava de pau duro. Nisso eu ri e falei massageando meu pau por cima da calça:
-Então você também repara no meu pau né? O que você achou dele? Quer ele?
Ele ficou meio assustado com a situação, tentou disfarçar mas ele já tava no papo. Abracei ele devagar, tirei o seu casaco e comecei a acariciar seu rosto. Ele estava sem ação nenhuma. Comecei à beijá-lo lentamente e depois eu fui aumentando o ritmo. Tirei a sua camisa de comecei a beijar aquele abdômen definido, e a mordiscar seus mamilos. Ele tinha um peitoral maravilhoso, de dar inveja. Tirei a minha camisa também, para ter um contato físico maior. Continuei beijando ele, e fui abrindo o zíper de sua calça para ver o que tinha para mim. Ele estava de pau duro, quase rasgando a cueca. Fiz questão de tirar tudo logo. O pau dele era lindo, e enorme, devia ter no mínimo uns 21cm. Caí de boca. Mamei até não agüentar mais, meu professor já estava vermelho de tanto tesão (e eu também!). Tirei a minha calça, e fiquei só de cueca me esfregando nele. Ele tava doidinho pra levar uma tora no rabo. Fiz ele pagar um boquete pra mim, fazia ele ir até meu saco. Tadinho, engasgava toda hora na minha pica de 19cm. Quando não estava agüentando mais, virei-o de quatro e meti minha pica no seu rabo. Como a carne é fraca: como pode um cara casado, da igreja, agora estar me dando o cuzinho?...
Eu meti naquele cuzinho com tudo, não quis nem saber. Ele gritava, mordia os lábios, gemia... e eu adorava aquilo tudo. Parei de meter nele antes que eu gozasse e pedi pra que agora ele me comesse. Ele meteu aquela piroca enorme na minha bunda devagar, o que pra mim é delicioso, dá pra sentir melhor a penetração. Ele me comia devagar, parecia que estava com medo. Sentei-lhe a mão na cara e falei: - Porra! Mete que nem homem! - ele logo se sentiu desafiado e falou: - Ah é? Agora eu acabo com você! - E me comeu com tudo, acabou mesmo comigo. Tinha hora que ele parava, encostava a cabeça do seu pau no meu rabo e logo em seguida voltava a meter com força. Quando estava tudo bem, e estávamos quase gozando a mulher dele chegou. Nos pegou no flagra! Ela olhou a cena e falou: - Então é pra isso que você vem aqui? Agora eu sei por que a aula é tão interessante! - Eu ri meio sem graça mas fui logo falando: - É, é pra isso que eu venho sempre aqui. E agora que eu já comi o marido, eu vou comer a esposa!
Eu e meu professor, fomos logo ao que interessa. Tirei logo a roupa da vadia, e me fiz naqueles seios enormes. Mandei logo a puta pagar um bom boquete pra mim, fazia ela babar meu pau todinho, fiquei todo lambuzado. Enquanto isso meu professor dava linguadinhas na buceta dela. Parei logo com a enrolação e meti no cu dela e meu professor meteu na boca. Como ambos os buracos estavam livres, eu metia em cima e embaixo. Ela gemia muito, ela ardia de prazer. Aí meu professor veio e meteu no cu dela também, e eu meti na sua buceta. Agora ela gritava, também, dois paus enormes em suas entranhas! Logo estávamos quase gozando, eu e meu professor. Cuspi na boca dela, dei-lhe um tapa e falei: - Agora engole tudo! - eu me meu professor começamos à nos masturbar e gozamos os dois na boca dela. Acabamos com aquela vadia. Fizemos a santinha virar uma capetinha!
Guardamos o segredo, e nunca mais transamos. Como percebi que estava difícil para meu professor lidar com a situação (de termos transado, de eu ter comido a mulher dele, e talz...) eu optei por abandonar as aulas. Nunca mais dei as caras. Ele deve ter se mudado, pois nunca mais o vi. Gostaria muito de falar com ele, saber se ainda está casado... e se estiver não tem problema, se o sexo deles cair na rotina, é só me chamar que rapidinho eu vou lá dar uma pirocada nos dois!
Comentem aí galera!
Abraço e até a próxima!
Mr. Nuwanda
Se puderem vejam meus outros contos:
> o namorado da minha amiga: http//www.casadoscontos.com.br/texto/> Quando Tudo Começou (bons tempos...): http//www.casadoscontos.com.br/texto/