Era para mim tudo novidade, um adolescente na flor da idade, só me faltava a companhia dos pais, que tinham seus papéis ocupados por Aparício, o velho Aparício, tio, irmão de mamãe. Ele me criará desde meus 10 anos, eu, ao lado de seu filho, o arrumadinho Sílvio, e sua branca esposa, a gaúcha Selma, dividíamos a mesma casa. A casa velha, no subúrbio carioca, tinha os odores de séculos vencidos e ficavam ainda mais nostálgicas com as velhas fotos, mas uma coisa não envelhecia, o espírito de Aparício. Seu corpo sim, já apresentava sinais do desgaste imposto pelo fluído do tempo, mas sua cabeça parecia mais serelepe que um garoto de quinze primaveras. As mulheres eram seu ponto fraco, sim, as mulheres. E mesmo no alto de seus quase 70 anos, parecia saber encantar perfeitamente as belas com sua conversa enebriante, e era incrível como elas de fato pareciam negligenciar as rugas de Aparício. Foi as custas de Aparício que vi o primeiro par de seios, era de Salete, a nossa vizinha, uma negra, esposa do carteiro. Ela era grande, robusta mesmo, tinha mesmo sustança, era forte, mas não resistiu a conversa adocicada do velho. Estudava à tarde, e nesse dia fomos liberados cedo, eu nem imaginava que a morte da professora da sala ao lado iria me proporcionar uma das cenas mais marcantes de minha vida sexual, na verdade foi ali que começei a entender o aparecimento de meus pêlos e o porque meu pênis modificara tanto. No meio da tarde abri a porta, e como é minha característica, fui entrando discretamente na casa. Ao passar pelo quarto de visitas, vi o velho sentado na beira da cama com o rosto naquele par de seios que mais pareciam nádegas, a aréola negra e grande bico era para mim uma coisa de outro mundo. A descarga de adrenalina foi tão intensa, que tive vontade de urinar ali mesmo, o que logo deu lugar a uma ereção nunca experimentada, paralisado, continuei a observar Aparício abocanhar aquela teta e sugá-la como se fosse um bezerro faminto. A negra teve o vestido retirado por baixo, e quase não passava por suas ancas, com aquelas nádegas imensas, o velho não perdia tempo e passava a boca em tudo e as mãos não paravam em locais que não fossem os seios e as nádegas. Nunca tinha visto uma mulher nua, não numa situação que envolvesse sexualidade. Já tinha flagrado Selma com roupas íntimas algumas vezes, mas nunca tinha despertado para o lado da libido, era para mim mais um constrangimento, mesmo que para ela fosse algo natural. O velho Aparício virou a negra de costas e enfiou seu rosto entre suas nádegas, naquele momento era para mim um ato sem significado, isso até vê-lo abrir suas carnes, quando pude visualizar seu orifício anal e parte recheada de sua enorme vagina, ele passa a língua naquela região como se fosse um lobo famito, ajudado pelo dedos que circulavam a região. Fiquei surpreso ao ver Aparício levantar-se e buscar com o pênis algo em forma de alvo entre os músculos rijos e protuberantes da bunda daquela negra forte. A mão dele na boca e depois no pênis antes de entrar, era um mistério naquele instante, desvendado mais tarde pelas conversas com o colegas que me ensinaram a me masturbar usando a lubrificação da saliva em minha glande. Vi Aparacío estocar a bunda da Salete, e a cara dela estranha, parecendo expressar dor e prazer, ele era um velho homem, mas a sua virilidade era de um garoto, quiçá impulsionada pelo bom humor. Percebi o exato momento em que ele retirou o pênis do orifício vaginal de Salete, parecia sair alguma substância viscosa ou coisa assim, pelo brilho que refletia no seu órgão e na pele negra da vagina dela. Aparício deitou-se na cama e ela não teve trabalho em sentar naquele pino de carne humana enrijecido pelo sangue bombeante. Começava a entender para que serviam as formas humanas e como ele se encaixavam, o que se sentia, enfim, era uma descoberta. O saculejo, o balançar da bunda de Salete encaixada no pênis envivecido de Aparício eram estímulos vivos, que refletiam direto em mim, mais precisamente em meu órgão. Foi ali minha primeira masturbação com ejaculação, começei a me tocar e fazer movimentos, e após um pequeno período, uma ejeção de líquido seguida de um tremor no corpo inteiro tomou conta de mim. Fiquei impressionado com aquilo e não deixava de ver, e ao retornar o olhar para a cama, vi Salete acariciar o pênis de Aparício, que começava a bombear para fora de seu canal aquele líquido branco viscoso prontamente sugado por ela. E pode comer? pensei na hora, o ver a negra sugando todo o esperma e colocando o seu membro, já meio amolecido, inteiro na boca. Essa foi a minha primeira vivência com o sexo. Não demorou muito para que uma situação inusitada, me colocasse de frente com minha primeira experiência própria com a magia do sexo.
As conquistas do velho Aparício
Um conto erótico de Eusébio
Categoria: Heterossexual
Contém 833 palavras
Data: 03/03/2009 17:49:59
Assuntos: Heterossexual
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