No congestionamento

Um conto erótico de Maridão
Categoria: Heterossexual
Contém 719 palavras
Data: 30/03/2009 00:23:47

Eu e minha esposa resolvemos passar um final de semana no interior, a convite de um casal de amigos. Seriam dois dias para descansar do trabalho e curtir uma piscina. Na divisão do pessoal para viajar, nossos filhos foram no outro carro. No nosso, estávamos apenas nós, eu, minha esposa e um colega. Digo colega, pois não tínhamos muito contato. Já havíamos nos vistos nessas festinhas de filhos, mas sem muita proximidade. Acontece que ele era um cara muito extrovertido e que facilmente estava enturmado.

Resolvemos viajar na sexta à noite para aproveitarmos melhor os dois dias de folga. Era verão e fazia muito calor, apesar de já ter anoitecido. A música fazia um pano de fundo para a conversa, que rolava entre lembranças de baladas, piadas e futilidades.

Depois de uma meia hora na estrada, com o trânsito fluindo bem, paramos num congestionamento. Não podia ser pedágio, pois já havíamos passado por um e o próximo ainda estava distante. Simplesmente parou tudo. Passado uns dez minutos, desliguei o motor. Preocupada com os nossos filhos no outro carro, minha esposa ligou para o pessoal, que informaram ter sido um acidente, que eles já haviam passado por esse trecho da estrada, mas que provavelmente nós ficaríamos parado, pois a estrada foi interditada para atendimentos dos feridos e retirada dos veículos.

Como não havia o que fazer, abrimos uma lata de refrigerantes e um pacote de salgadinhos para tapear a fome. Falamos que podíamos ter um baralho ou qualquer coisa assim para passar o tempo. Nosso colega falou que já aproveitou o tempo preso no congestionamento transando com a namorada. Eu e minha esposa rimos um tanto constrangidos pelo audacioso comentário. Mas ele insistiu na conversa, dizendo que eu e minha esposa poderíamos aproveitar esse tempo, que ele só observaria. Fez-se um silêncio total no carro. Eu não sabia se abria a porta do carro e mandava-o descer ou se fingia que não havia escutado nada.

Como o trânsito continuava parado, o clima dentro do carro estava pesado. Ele se desculpou, dizendo: ‘Tá bom, não está mais aqui quem falou’. Foi então que a surpresa aconteceu. Minha esposa respondeu: ‘Não vem não, agora que você falou, vamos ver’. E então me deu um beijo, enfiando sua língua na minha boca, fazendo que a saliva escorresse pela boca. Ela só perguntou: ‘Com o insulfim não dá para ver, né?’ E, como estava de saia, desceu a calcinha, subiu o tecido, deixando suas pernas e boceta toda a mostra. Ela reclinou o banco e pediu que eu a masturbasse. Eu estava completamente surpreso pela postura dela. Meu tesão foi para as alturas. Imediatamente levei a mão ao seu clitóris, massageando levemente. Sua buceta estava encharcada. Debrucei-me e comecei a chupa-la. Ela falava para nosso amigo: ‘Tá gostando?’ Ele já estava com o pau para forma da bermuda, batendo uma punheta. ‘Tô adorando!’ Eu falei para ela: ‘Ele vai só olhar, ou você quer que ele aproveite também?’ ‘Só se você deixar.’ Ela falou entre gemidos. ‘Pula para o banco de trás, deixa ele socar em você.’

Ela rapidamente foi para o banco de trás. Para não chamar a atenção, não sei como conseguimos pensar nisso na hora, ele ficou sentado no lugar do meio, com as pernas esticadas bem abertas, apoiadas debaixo dos dois bancos dianteiros. Minha esposa ficou de costas para ele, apoiando-se com as mãos nos bancos. Se alguém conseguisse ver de fora, conseguiria observar uma mulher sentada um pouco a frente do encosto do banco traseiro. Enquanto ela sentia, depois de muitos anos, uma pica diferente da minha na sua buceta, ela me beijava e dizia sem parar que me amava.

Ele gozou, inundando a boceta dela de porra. Neste momento ela também gozou, dava para perceber no seu rosto a satisfação do prazer. Ela voltou para frente, vestiu a cacinha para evitar que a porra escorresse toda pelo banco e disse que eu também merecia gozar. Abaixei minha bermuda o máximo que deu, ela abocanhou meu pau, que só estava esperando o momento para transbordar uma das ejaculações mais longas que já tive.

Tivemos que nos recompor, pois depois de alguns minutos o trânsito fluiu. Durante o final de semana agimos como se nada tivesse acontecido. Raramente o vemos. Mas durante nossas transas sempre nos lembramos desse momento inesquecível.

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Comentários

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kkkkkkk... Muito bom. Muito bom mesmo, nota 10 pra ti!!

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