Este conto é uma continuação de outros postados por mim nesse site, por isso sugiro que leia os anteriores. Lembro a todos que não sou nenhuma escritora profissional, por tanto perdoem qualquer falha na narrativa literária e curtam a leitura.
Finalmente o ônibus chega a minha cidade.
Eu estava morta de cansada. As estradas estavam tão esburacadas que meu corpo todo doía parecendo que havia levado uma surra. Pela janela olho aquele lugar tão querido, tão amado. Mais de três anos longe e tudo estava do mesmo jeito. Um aperto no coração me fez derramar algumas lágrimas. Sentia tanta falta! Enxuguei as lágrimas e me recompus, pois o ônibus estava parando na rodoviária. Saio ansiosa para rever meu pai. O meu gordinho esteve comigo em agosto, estamos em outubro, mas eu imagino que ele esteja tão ansioso como eu, pois desde a separação dos meus pais que eu não volto aqui. Nem sei como vai ser entrar na casa da fazenda e ver outra pessoa no lugar da minha mãe. Sei que com quase 18 anos todos esperam que eu já tenha aprendido a controlar meu temperamento. Reconheço que tenho tentado, mas que não estava sendo fácil. Uma criança que cresce sendo o centro das atenções de todos e que de repente vê sua família dividida não recebe isso com maturidade e equilíbrio.
Não encontro meu pai. Será que se atrapalhou com o horário?
É quase meio dia, saio resmungando procurando por um taxi.
-Onde a pirralha pensa que vai?- Olho assustada para trás, seguindo a voz. O coração falha uma batida. Miguel!!!!
- Oi Guel!
Abraçamos-nos forte. Um abraço de corpo todo. Eu tentei me soltar antes que fizesse uma besteira do tipo chorar descontroladamente, mas ele me reteve como se não quisesse mais me largar. Droga! Por que tinha que ser justo ele a primeira pessoa conhecida a me ver. Eu estava tão sensível com a volta que qualquer coisa poderia me desequilibrar. O choro veio à garganta, mas eu não deixei sair. Respirei fundo e busquei forças. Não vou chorar na frente dele. Não vou. Eu não quero passar a impressão de ser imatura e sentimental.
Principalmente porque tinha planos para o Miguel. E definitivamente pousar de garotinha frágil, não combinava com meus objetivos para o fim de semana. Eu vim para seduzi-lo, e se ele vai casar com a Celina é porque gosta de mulher putinha. E eu serei exatamente isto: uma mulher fácil. É até engraçado pensar em uma virgem assanhada. Mas eu vim disposta a perder meu cabaço como ele.
-Seu pai não pôde vir, teve um problema de última hora e me pediu para te levar.
- Você ainda está morando lá na fazenda? (como se eu não soubesse)
-Não. Depois que concluí a facul, abri um pequeno comércio de produtos agrícola com Sérgio de sócio.
O Sergio é o irmão mais velho do Guel e também o que tinha mais grana.
- Estou morando no fundo da loja por enquanto, pois ficava difícil ir e vir todos os dias da fazenda pra cá.
- Sei... Já está trabalhando na sua área? - Ele fez veterinária
-Alguns pacientes aqui e ali. O problema é que a maioria é de amigos do meu pai (risos) Tudo gente simples.
- Ou seja, você atende de graça.
-Não é bem assim... Existem também os amigos do TEU PAI. Caímos na gargalhada.
E foi debaixo de muito riso e brincadeira que ele me levou até a picape velha do irmão.
Nossa! Ele estava lindo! Ele não tem aquela beleza arrumadinha. Nunca teve, nem na adolescência. Não existe nada delicadinho nele. Não que ele não seja gentil ou educado. Ele tem essas qualidades, mas acredito que as dificuldades que sempre enfrentou, forjaram uma firmeza em seu caráter, que parece transcender a aparência física. Ele tem um andar firme, um olhar firme e uma pegada mais firme ainda. Alto, viril, todo moreno, todo gostoso, todo homem. Um contraste comigo, que sou loira e bem mignon.
O cheiro dele estava me deixando doida e excitada. Minha dona, a Srª Buceta, já molhada, começava a anunciar sua presença e vontade.
Quando chegamos ao carro percebo que não ficaríamos a sós. A Celina estava lá. E para cutucar minha tão bem recolhida insegurança, ela estava linda. Ela é morena clara, cabelo pretinho, liso e curto, tipo a “gostosa moderninha”.
Calma Adriana, segura tua onda, não é hora para ciúmes, fique focada em seu plano. Cumprimentamo-nos com beijinhos. Tentei puxar assunto, mas ela não estava com a cara muita boa. Então deixei pra lá. Ocupei-me em olhar a cidade que amo. O Miguel deixou a Celina no médico, para meu alívio, e seguimos para a fazenda.
Diante da minha quietude ele puxou assunto.
-Estava com saudade?
-Muita saudade... Mas pouca coisa mudou.
Silêncio...
-Quando vai ser teu casamento com a Celina?- ele apertou a mão no volante.
- Dezembro. O Miguel não me pareceu o noivo mais feliz do mundo. - Ta na hora de sossegar...
- Aos 24 anos? Conta outra Guel.
- E você por que voltou? Para criticar meu casamento?
-Não... eu vim fazer tua despedida de solteiro.
Pronto falei. Eu só tinha o feriado para por meu plano em execução, quanto mais cedo começasse a provocá-lo melhor. Ele soltou uma gargalhada. Achou que eu estava de gozação com ele.
- Você veio equipada com que fantasia: empregada, salva-vida, enfermeira?
Perguntou-me rindo, zombando sem me levar a sério.
Fiquei séria e falei com voz suave que não peguei nenhuma fantasia.
-Guel... Vai ser apenas minha pele nua e uma calcinha. Trouxe uma diferente para cada noite. Vou ficar te esperando com a janela aberta.
Agora parece que ele me levou a sério. Esqueceu da estrada e olhou pra mim com cara de abestalhado. Com o susto ele se aprumou na direção novamente.
-Você ficou doida? Isso só pode ser brincadeira! Teu pai me mata.
- Se fizermos direitinho ele nem vai saber.
- Está disposta a isso mesmo, Nana? Não sou homem para esse tipo de joguinho.
Meu silencio foi a resposta.
- E se eu não quiser?
Olhei pro meio das pernas dele, que não conseguia disfarçar a ereção. Sorri confiante e dei de ombros.
- Tem quem queira. Eu não volto pra Salvador virgem.
Desta vez ele ficou vermelho. Apertava a boca como se quisesse segurar os palavrões.
- Nana, eu vou me casar. - Disse com raiva.
- Por isso mesmo tem que ser neste fim de semana. Eu não volto mais aqui antes do teu casamento e depois... Bem, eu não vou transar com homem casado. Se quiser tem que ser agora.
Ninguém disse mais nada até chegarmos à fazenda. Lá uma linda surpresa me aguardava e eu descobri porque “painho” não foi me buscar. Ele havia preparado uma pequena recepção de boas vindas. Os parentes e amigos mais chegados estavam lá. Dessa vez não pude conter o choro. Eu realmente desagüei nos braços dos meus queridos. Olhava para a casa e uma sensação estranha me envolvia. Algumas mudanças foram feitas, as portas e janelas estavam com uma cor diferente, novos móveis, a cozinha estava maior, mas meu quarto permanecia do mesmo jeito que deixei. Como um santuário me aguardando.
Nossa... como chorei ao entrar ali.
Como já passava do meio dia, almoçamos e a turma ficou a tarde toda por lá. O Miguel sempre de longe, pensativo. E eu o provocava sempre que podia ou chegava perto. Esfregava-me nele, olhava com cara de safada, tudo que eu achava que poderia atiçá-lo eu fiz. Quando a noite chegou a casa já estava quase vazia. Meu pai perguntou ao Miguel se ele poderia fazer um favor para ele na cidade e ele responde que não, pois passará o feriadão na casa dos pais aqui na fazenda mesmo e só retornaria na segunda. Procurei-o com o olhar, mas ele me evitou. Nem isso impediu que eu sentisse o gosto de uma pequena vitória.
* * *
Fui me recolher naquela noite às 22h00min com grandes expectativas. Tomei um banho demorado, hidratei o corpo. Escolhi uma calcinha que amarrava dos lados, com estampa florida em cores suaves, não era fio dental, mas bem pequena e muito linda. Abri a janela, deitei-me e aguardei. Vinha uma brisa fresca que acalmava o calor do mês de outubro. 23h30min, nada de Miguel. O cansaço do dia foi me dominado até que adormeci.
As borboletas pousavam em meus pés, o sol banhava meu corpo com um calor gostoso, as asas molhadas das borboletas batiam levemente na minha pele me arrepiando toda... Asas molhadas? Borboletas não têm asas molhadas... Estava noite ainda, e eu ainda estava no meu quarto.... Então que sensação gostosa era essa? Fui despertando aos poucos, mas a sensação gostosa do sonho não me abandonava. Tinha outra pessoa comigo no quarto, na minha cama... Miguel!
Ele beijava meus pés! Ao perceber que eu acordara foi subindo pelo meu corpo espalhando seus beijinhos até chegar a meus lábios.
-Oi coisinha gostosa!
-Eu pensei que você não viria.
-E eu sou um louco mesmo. Mas não conseguia dormir pensando em você. Nana, você é minha perdição. Eu não sou mais o mesmo quando você está por perto. Você se tornou minha obsessão. Nunca mais esqueci o teu gosto, teus gemidos, tua carinha linda gozando pra mim. Eu preciso está dentro de você ao menos uma vez... Simplesmente eu preciso.
- Estou aqui Miguel... Toda tua...
- E eu quero você assim mesmo, completamente entregue... Está preparada Nana?
Miguel falava baixinho em meu ouvido, sua respiração arrepiando minha pele, as pontas dos dedos percorrendo meu corpo. De maneira maldosa os dedos se insinuaram nas margens do elástico da calcinha.
- Você é uma garotinha muito gostosa e bem safadinha. Abre essas pernas para mim Nana.
Abri as pernas como ele pediu, mas ele não me tocou. Voltou com os dedos subindo por meus quadris, acariciou minha barriga e parou nos meus seios.
Como eu estava apenas de calcinha meus seios nus não escondiam o quanto estavam duros pela excitação. Mas ele também não acariciou meus seus, levou os dedos até minha boca.
- Molha meus dedos.
Eu aproveitei para chupá-los bem gostoso. Com os dedos molhados ele tocou os meus seios rindo quando eu gemi.
-Lindos!
Miguel desceu a boca para meus seios mamando neles com vontade. Ora mordiscando os bicos rosados, depois lambia para aliviar o ardor da mordida, ora chupando gostoso. O prazer foi tanto que desesperadamente eu buscava alivio esfregando minha xaninha em qualquer parte do corpo dele que eu conseguia alcançar.
- Calma garotinha!
- Ah, que delicia! Mais Guel, preciso de mais...
Ainda chupando ora um ora outro dos meus seios, ele levou a mão até minha calcinha. Os dedos percorreram levemente minha buceta.
- Mais Miguel!!! Por favor...
- O que você quer Nana?
- Me toca, por favor, me toca...
- Mas eu já estou te tocando minha delicia.
- Por dentro... Tira a calcinha e me toca de verdade...
Rindo o Miguel desfez o laço da calcinha e passou a me torturar com seus carinhos em minha buceta.
- Você está deixando minha mão toda molhada
Ajoelhou entre minhas pernas e olhou o meu corpo todo como se quisesse admirar o estrago que tinha feito. Ele tinha um sorriso safado no rosto como se tivesse gostando do que via convencido e orgulhoso. Falava comigo em sussurros.
-Ah, minha Nana... Você nunca esteve tão gostosa. Agora eu quero provar a minha saborosa. Segure-se na cabeceira da cama.
Foi assim que ele passou a chamar meu sexo desde o dia que me chupou: Minha Saborosa. Ajoelhado como estava pôs as minhas pernas uma de cada lado nos seus ombros, as mãos segurando meu bumbum, ficou com o rosto pertinho da minha xaninha. E começou a falar com ela e como se o ouvisse de alguma maneira. Minha buceta respondia como uma escrava submissa ouvindo a voz do seu dono.
-Sentiu saudades de mim, minha saborosa? Por que eu senti falta do teu gosto. Fala comigo, fala. Diz que quer gozar novamente na minha boca...isso ....assim...fica bem suculenta pra mim...Nossa que cheirinho delicioso que você tem...tua dona é muito cruel deixando-nos tão longe um do outro...será que ela esquece que você me pertence...hein minha saborosa...vamos mostrar pra ela como somos bons juntos...
- Isso pisca pra mim... Adoro ti ver inchar e escorrer teu melzinho doce.
Parece loucura, mas fiquei doida com ele falando desse jeito. As paredes do meu sexo pareciam enlouquecidas, eu pulsava de desejo, meu bumbum se contraia, ele não precisou nem me tocar pra fazer meu corpo todo tremer de desejo. Não consegui me controlar e levei minha mão ao meu sexo. Sem pudor ou vergonha, não segurei o excitação e passei a me masturbar com ele assim, a centímetros do espetáculo que eu estava proporcionando. Foi um gesto tão impulsivo que pegou o Miguel de surpresa fazendo-o rir deliciado.
-Nossa!! Adriana você é incrível. Nunca ninguém fez isso para mim. Vai... Goza gostoso... Enfia dois dedinhos nela... Isso, que coisa linda de ver!
Eu perdi totalmente a vergonha, continue me masturbando praticamente na cara do Miguel, sentindo a respiração dele se acelerar.
- Isso mesmo Nana, faz gostoso, me mostra como você goza...
Ele não precisou nem pedir. O orgasmo chegou com ele me observando. Mas confesso que eu não me preocupei. De maneira bem egoísta eu só queria o alivio. Antes que os últimos tremores me envolvessem ele desceu a boca absorvendo meu prazer. Não tive descanso. Ele me lambia os pequenos lábios e a entrada do meu sexo limpando todo vestígio do meu clímax. Parecia um lobo faminto diante de uma presa recém abatida, devorando minha carne ainda quente e úmida. A sua língua me invadia como se tivesse costume em estar lá dentro, como se minha caverna fosse sua morada, ele ficou à-vontade, enfiando e tirando sua língua ao seu bel prazer. Depois ele prendeu minha perola já inchada com os lábios e a sugou de maneira suave, mas ritmada, me levando ao segundo gozo. Eu já estava mole de tanto deleite. Ele deita meus quadris sobre a cama e se estende ao meu lado. Eu estava cansada, ele não. Minha respiração foi lentamente voltando ao normal. Eu estava morrendo de sede. E engraçado, ele ainda estava vestido.
-Guel... eu estou com sede...e você ainda está vestido- falei toda dengosa, com o rosto enfiado em seu pescoço, sentindo seu cheiro.
- Hum!? Eu também ainda estou com sede... - ele puxou a minha perna e fez com que ela roçasse o seu sexo que estava duríssimo sob a bermuda.
- Então vamos fazer assim...eu vou beber água, você tira a roupa e quando eu voltar mato tua sede.
Quando retorno ao quarto ele estava completamente nu, de olhos fechados, segurando seu mastro em movimentos leves. Eu ri daquela cena, um homem de 1.82m, com o pau na mão, todo estendido em uma cama toda rosinha, povoada de ursinhos e bonequinhas ao redor. Fui engatinhando até ele, fazendo com que seu sexo se esfregasse em meu corpo.
Deitei-me nele como se fosse minha cama e o beijei. Ele gemeu esfomeado, abriu minhas pernas, me puxou um pouco para baixo e fez com que os lábios do meu sexo envolvessem o comprimento da sua masculinidade, e fechou minhas pernas apertando-o no meio delas. Esfregava-se em mim de maneira ritmada, melando todo seu caralho com meu suco, pois eu ainda estava molhada.
Quando a situação ficou insustentável e ele percebeu que iria acabar gozando assim, me coloca de lado, na sua frente, uma das minhas pernas ficou pendurada no seu quadril, possibilitando a abertura ideal para o que ele queria fazer comigo agora.
-Nana, me segura em tuas mãos... ahhhhh ....issssssssssso ...agora esfrega só a cabeça na tua entrada.....assim mesmo, que gostoso!!!!! Deixa entrar só um pouco.... hum que bom, você esta tão quente, tão úmida!!! Continua... não para não, continua mexendo assim vai...
Como isso estava bom, eu já estava morrendo de vontade de gozar novamente e procurei harmonizar os movimentos da minha mão no pau dele com meu quadril. Eu rebolava, e esfregava a ponta da rola dele dentro de mim. Não percebi quando acelerei o ritmo, pois foi inevitável segurar o gozo. Ao perceber que eu já estava gozando ele muda a posição novamente, dessa vez ficamos no bom e velho papai mamãe, mas dessa vez minha mão não estava mais o segurando. Eu estava completamente entregue ao prazer novamente.
- Quer gozar de novo é minha Nana? Como você goza fácil! Adoro mulher que goza assim. Mas antes de entrar em você eu vou por a camisinha.
-Não Miguel, eu não quero.
- Como não? Eu nunca transei com ninguém sem camisinha, nem na minha primeira vez.
- Por favor, meu Guel, por favor. Não tem risco nenhum, eu não vou engravidar, não estou no meu período. Por favor... Eu sonhei tanto em te sentir sem nada...
Por favor...
Não sei o que fez o Miguel se render, se meus apelos ou o forte clima erótico que estava envolvido, mas ele fez minha vontade mais uma vez.
- Passa as tuas pernas por minha cintura.
Quando eu o obedeci voltou a por a cabeça do seu sexo na minha entrada e repetia os mesmos movimentos que eu fazia anteriormente, o gozo interrompido foi retornando a me conduzir às portas do paraíso. Eu gemia descontroladamente e meu sexo parecia arder de vontade de tê-lo inteiro dentro de mim, só a pontinha não me bastava mais. Eu estava com fome, morrendo de fome querendo engoli-lo.
- Mais Miguel... Põe mais.... Vai enfia logo todo de uma vez....
- Quer mais é minha gostosa?? Vou por só mais um pouco. - ele meteu mais um pouco, porem retirou logo em seguida.
- Faz isso comigo não Guel.... Mete todo.... Eu quero mais.
Miguel ficou nessa tortura comigo, indiferente aos meus apelos, até quando ele mesmo não suportou e entrou todo quase num único golpe. Senti dor. Ele percebeu e parou todo enfiado na minha buceta. Procurou-me com os olhos, perguntou se estava tudo bem. Eu não queria falar nada, a dor já havia passado e só restou o prazer de sentir ele inteiro dentro. As paredes do meu sexo o envolviam completamente, apertando-o como se não quisesse mais deixá-lo sair... selvagem... duro... quente... molhado... eu nunca tinha me sentido tão fora de controle em minha vida.
-Como você é deliciosamente apertada!!!! Minha Saborosa!!!! Há Nana... Como isso é bom... Como ta gostoso....
Ele voltou a se mover num entra e sai insuportavelmente prazeroso. No inicio de maneira lenta, como se ainda tivesse com receio de me machucar ou não quisesse me assustar com a intensidade de sua paixão, mas diante dos meus gemidos de prazer ele se entregou completamente aos sentidos, ao desejo. Eu ergui os quadris, tomando-o ainda mais fundo. Ele gemeu e investiu de novo, movendo-se num vai e vai que aos poucos ia se intensificando a cada estocada. Minha carne macia, molhada hospitaleira pegava fogo sentindo-o... longo...duro...grosso e forte, como um guerreiro em uma batalha que não iria mais ter fim. Ate que o gozo chegou quase ao mesmo tempo para nós dois, eu fui primeiro e ele bebeu de mim. Logo após ele veio e eu o acolhi sobre meu corpo, pesado e suado. Nossos corações batiam forte como os tambores da Timbalada. Agora eu sou mulher... E foi ele que me fez assim.
O feriadão foi maravilhoso, um dos melhores em minha vida. Durante o dia eu tive meu pai só pra mim, fomos visitar parentes e amigos, cavalgar. Foi perfeito. E a noite... O Miguel entrava pela janela do meu quarto e nos amávamos até o dia amanhecer. Retornei a Salvador na segunda, dia 15, que também não haveria aula por ser o dia dos professores. Soube que o Guel não se casou com a Celina afinal, mas tampouco ficou comigo nessa época. Só fomos nos rever uns dois anos depois. Acredito que ser filha de quem era o amedrontava, ele diz que não. Que não me procurou por que ele não estava pronto para um compromisso na época, que não podia me dar a vida que estava acostumada, sei lá. Namorei outras pessoas, ele também. O fato é que hoje estamos casados e o nosso reencontro foi tudo de bom.
Para quem esteve acompanhando meus relatos desde o inicio, meus agradecimentos. Vou dar um tempo agora com a minha história com meu garanhão e tentar fazer contos fictícios por sugestão de um novo amigo conhecido nesse site, por isso aguardem...