A Gostosa do Busão

Um conto erótico de Gatinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1258 palavras
Data: 31/03/2009 14:45:19

Meu nome fictício é Gatinho, acho que me conhecem um pouco já! Tenho 21 anos, 1,79 altura, magro, cabelos e olhos castanhos escuros...

Todo dia pega ônibus, e todos os dias entra logo atrás de mim uma morena de olhos castanhos claros, boca carnuda, com algumas sardinhas nas bochechas, linda de rosto, e de corpo também, seios médios, sem aquela barriga caindo, bundinha empinada e grande, coxas grossas, ela está sempre de salta, calça preta colada, e blusinha social com um decote discreto, unhas compridas, cabelos negros, compridos e lisos, uma maravilha de mulher. Cada vez que aquele olhar encontrava o meu por entre as cabeças e braços dentro do ônibus meu pau ficava mais duro.

E não oi diferente naquela Sexta-Feira, ela entrou atrás de mim no ônibus, só que hoje ela estava de sandália alta com plataforma preta, mini saia (de tecido solto) daquela que entra na fenda da bundinha (uma delicia), e uma blusinha social só que bem mais aberta do que de costume. A morena passou por mim e se virou, ficando de frente e eu encostado na porta do ônibus, tirei os óculos que usava naquele dia de sol para ver melhor aquele espetáculo de mulher a minha frente. Nossos olhares se entrelaçavam e meu pau ficava cada vez mais duro, ela logo percebeu o volume que ficara na minha calça, meu pau estava de lado.

Até que de repente o ônibus deu uma virada forte e rápida que ela simplesmente veio parar em meus braços, aqueles seios encostando no meu peito, aquela boca carnuda perto da minha, aqueles olhos nos meus olhos, aquelas mãos lindas segurando nos meus braços, minha mão esquerda a segurando pela cintura, e meu pau roçando sua coxa que se encontrava no meio das minhas pernas, meu caralho latejava, ela muito gentil pediu desculpa e me abriu aquele sorriso lindo e safado ao sentir meu pau duro e grosso, retribui com um sorriso e um “não foi nada”. No próximo ponto o onibus encheu mais, e ela se fazendo de ingênua se virou de lado para mim e veio bem perto que chegava a roçar a lateral de sua coxa no meu pênis, que delicia aquela mulher, começamos a conversar e ela disse que era casada, eu também sou respondi, rimos meio descontraídos, de supetão ela me falou “nossa você é mais lindo e perto do que de longe.”, meio envergonhado respondi obrigado e logo soltei “Você é linda tanto de perto quanto de longe.”. Isso foi o sinal que nos esperávamos um do outro ela veio chegando perto, e quando vi que ela recuaria a segurei pela cintura e puxei de uma vez só, nos beijamos intensamente, aquele beijo exalava tesão puro.

Passaram alguns dias e nos sempre nos vendo e beijando e talz. Até que um dia ela pergunta se não gostaria de almoçar com ela, me buscaria no outro dia de carro na empresa onde trabalho, aceitei a proposta, mas teria de sem num lugar longe, para não haver perigo pois éramos casados.

Aquele dia não nos vimos no ônibus pela manhã, fiquei confuso, mas na hora do almoço entendi o que houve, era a folga dela, pagará o carro do pai para vir me buscar. Quando entrei no carro fiquei maravilhado com o que vi, ela estava de sandália de salto alto branco, meia até o meio das coxas branca, e um simples vestidinho branco também, bem decotado, via-se que estava sem sutiã, pois os bicos de seus seios estavam super durinhos sob o vestidinho, e ela sentada o vestido erguia até quase mostrar sua calcinha que assim que saímos da frente da empresa tratei de inspecionar, era branca também e minúscula, fui aos céus com aquele trage, perguntei onde iríamos comer, ela logo respondeu, você vai ver já já gatinho ;D

Fiquei super curioso, mas me contive, entramos por várias ruas até que paramos em uma rua super deserta só mato, sem casas, sem nada... O que vamos fazer aqui no meio do nada? Perguntei e ela respodeu-me, Não tem idéia gatinho!? E saiu do carro, sai também e começamos a nos beijar, ela me empurrou sobre o capo do carro deu uns passos para longe de mim e começo a dançar como uma puta, meu pau latejava cada vez mais de tesão. Ela começou a tirar o vestido bem devagar até se desfazer dele todinho, lá estava ela com a calcinha enfiada no meio daquele rabão maravilhoso dançando pra mim. Meu pau já não agüentava mais de tanto tesão, ela vendo o volume que se formara na minha calça, veio até mim e se abaixou rebolando, abriu minha calça, tirou meu caralho pra fora resmungou algo como “Nossa que caralhão” e cai de boca nele, meu deus que boca habilidosa aquela morena tinha, lambia a cabeçinha muito gostoso, colocava ele todinho na boca e quase se engasgava, chupava com vontade com força, parecia uma putinha mesmo. Confesso que quase gozei.

Mas me contive, ela me largou e empinou a bunda pra mim se escorando no carro. Dei uns beijos e uns tapas naquela bundão redondo e durinho e fui tirando sua calcinha já encharcada de tesão. Dei umas linguadas naquela buceta melada, lisinha e gostosa, dei umas chupadas no cuzinho dela também e ela se contorcia me implorando pra fuder ela.

Atendendo seu pedido me levantei e enfiei o pau sem dó naquela buceta, ela gemia como uma cadela no cio, pedindo mais, implorando pra eu meter mais forte e mais rápido, e eu socava aquela buceta com voracidade, tirava até a cabecinha e depois socava pra dentro e ela delirava com isso, ela de repente começou a gritar que ia gozar e eu parava com o pau atolado la dentro dela, só de maldade, ela tentava rebolar pra gozar e eu não deixava, depois volta a meter gostoso nela, quando ela foi gozar, levantou uma das pernas e tirou meu pau e começou a jorrar da sua buceta um liquido transparente mas meio esbranquiçado. E ela tremia e não conseguia mais ficar em pé... Levei-a para dentro do carro, mas não parei não, sentei no banco de trás com as pernas para fora do carro e sentei-a de frente pra mim no meu pau ainda duro, quando ela o sentiu entrar todo dentro dela de novo ela gritava que queria gozar mais. Ela começou a cavalgar como uma louca, e como gemia. Chupava aqueles seios fartos, mordia seu pescoço, abri aquela bunda grande e sem dizer nada afundei meu dedo no rabo dela, ela foi ao delírio e gozou como uma louca outra vez.

A tirei de cima de mim e mandei ficar de quatro no banco do carro, logo obedeceu, eu dei mais umas lambidas naquele cuzinho lubrifiquei meu pau com cuspi e fui enfiando devagarzinho meu caralhão todo naquele cuzinho apertadinho, enquanto isso enfiava dois dedos naquela buceta inchada e encharcada. Ela gozou mais uma vez como uam louca. E começou a pedir para eu gozar em sua boca.

Louco de tesão e já quase gozando tirei o pau do rabo dela e mandei se sentar na ponta do bando com as pernas para fora, ela deu uma chupada no meu caralho já latejando para gozar, até começou a jorrar porra naquele rostinho lindo de safada. Aquela mulher parecia uma puta ali na minha frente, engoliu cada gota do meu gozo e chupou meu pau todinho até deixa-lo limpinho.

Ainda tivemos várias outras transas loucas como está, até dentro do ônibus pela manhã, mas está é outra história.

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