Bom, depois que o Jorge me enrabou no café da manhã, fomos tomar banho juntos.
Engraçado, de sobrinho estuprado na noite anterior eu já estava me sentindo a putinha dele. Entramos no chuveiro e eu, sem pensar, já fui ensaboando o corpo dele, pegando direto no pau. Ele falou:
- Pra quem não queria dar essa bundinha ontem a noite, você até que ta se saindo bem.
- Ai, Jorge...
- Fala a verdade, você tava com medo mas depois bem que gostou, não foi? Não foi uma sacanagem legal? Eu não fiz com carinho?
- É, isso foi. Você foi carinhoso.
- E agora de manhã? Achou que não ia ter 2º tempo, mas bem que gostou de ver pelo espelho meu pau entrando no seu cuzinho. Dá um puta tesão, não dá?
- É, é verdade....eu até gozei sem botar a mão no meu pau.
Nisso, o pau dele já tava duro de novo. E eu, instintivamente, me abaixei para chupá-lo. Caralho!!!! Debaixo dágua era muito gostoso! De repente ele falou:
- Vem cá que eu quero te falar uma coisa.
Eu me levantei, ele me abraçou por trás, mas eu não tirei a mão do pau dele. Continuei punhetando. Ele me abraçou forte e falou no meu ouvido:
- Eu não quero que você vire viado e saia dando pra todo mundo por aí, não. Tô com medo de continuar te comendo e você se acostumar a levar rola e depois querer dar esse rabinho pra todo mundo. Acho que o certo é a gente parar por aqui e eu não te comer mais...
Não sei como, mas aquilo me deu uma mistura de raiva com ciumes na hora e falei:
- Vai cuspir no prato que comeu, é? Você me descabaça, me arregaça, me fode, me faz gozar e depois me abandona? É assim?
Caralho!!! Eu tava parecendo mulher traída! Meu Deus!
Ele falou:
- Não é nada disso. Eu só não quero que você vire viado.
- Não vou virar não. Como você mesmo falou, é um lance só entre a gente e ninguém precisa ficar sabendo.
- Jura?
- Juro.
- Bom, se for assim, a gente continua. Eu adorei e vou te ensinar muito mais coisas.
- Ai meu Deus. To com meda! Falei brincando.
-Relaxa. Mas então você vai ter que dormir na minha cama todo dia, enquanto minha mulher não volta de viagem, tudo bem?
- Ok.
- E vai ter que usar a camisola dela. Sou tarado pelas camisolas dela. Topa?
- Tudo bem.
Na verdade, aquilo me deu um puta tesão. O cara era foda mesmo. Sabia conduzir a coisa.
Saimos do banho e eu já fui enrolando a toalha na altura do peito, como ele tinha feito comigo.
Daí ele pegou uma outra toalha e enrolou na minha cabeça, como as mulheres fazem para secar o cabelo. Ele falou:
- Vai lá pro quarto, abre o guardaroupa e pega uma camisola, veste e fica me esperando.
Quando eu abri o guardaroupa e me vi no espelho me achei linda.
Procurei as camisolas, encontrei uma rosa de cetim. Abri uma gaveta e tinha calcinhas! Resolvi pegar uma fio dental e tentar colocar. Ficou meio estranho na frente, com o pau saindo do lado, mas na bunda ficou ótimo. Bem enfiada.
Resolvi botar um sutiã também. Na hora que já estava quase me deitando na cama, vi o estojo de maquiagem e resolvi fazer o serviço completo. Me maquiei com batom, blush, tudo. Nossa!!!! Tava linda!!! Muito puta, com o cuzinho piscando. Pensei: vou dar a noite inteira pra segurar este macho.
Depois parei um pouco pra pensar e achei tudo muito engraçado.
Deite na cama de bruços e fiquei esperando.
Dali há pouco, chegou o Jorge, peladão.
Ao me ver daquele jeito, ele não acreditou. Ele simplesmente pulou em cima de mim, me deu mordidas, tapas na bunda, eu gritei. Depois me virou de frente, olhou nos meus olhos, levantou minhas pernas e começou a me foder sem cerimônia. Falou assim:
- Pede pra eu te foder!
E eu:
- Vai, me fode gostoso,s eu puto!
- Agora, pede pra eu te bater.
Eu nem pensei direito e disse:
- Me bate, vai
E ele me deu uns tapas na cara. Como era bom. Aqueles tapas me deram muito tesão, E queria mais. Sem pensar falei:
- Bate que nem homem, porra!
E ele desceu a mão. Caralho!!! ERa demais. Meu rosto ficou vermelho, senti o sangue circular mais forte, ele me fodendo, eu gritando, comecei a gemer e gozeiiiiiiiii.
Dali há pouco, ele também. E caiu pro lado e dormiu.
Putz, que foda!
