Meu amigo, minha virgindade... II

Um conto erótico de Mademoiselle Louise
Categoria: Heterossexual
Contém 2469 palavras
Data: 05/04/2009 04:36:19

CONTINUAÇÃO

Nessa hora ele me abraçou. Estava com o coração tão disparado que dava pra escutar! Em outra situação, não ficaria assim. Fiquei ali e não o afastei, o que me deixou mais nervosa. Ele estava muito cheiroso. Senti a mão dele segurando minha cintura, e seu rosto encostando em meu ombro, sua respiração levemente ofegante em meu pescoço... Quase caí! Não conseguia mover um músculo. Foi quando ele falou bem baixinho ao meu ouvido. “ – Você está tão linda que eu estou ficando nervoso...”

Ele também estava apreensivo! Me vi na obrigação de relaxar, de falar algo que o acalmasse, mas a única coisa que eu consegui foi abraça-lo. Ele me apertou forte. Ele beijou levemente meu pescoço, e não consegui conter um pequeno gemido.

Nos beijamos ali, esquecendo que o metro estava parando na estação. Corremos antes da porta se fechar. Fomos a pé até sua casa, que ficava em uma rua residencial próxima. Na porta, deixei minhas botas e segui de meias até a sala de estar, impecavelmente arrumada. A casa era ocidental, mas arrumada nos moldes orientais. Havia uma prateleira com bonecas de porcelana japonesas, lindíssimas, todos com ricos kimonos. A cozinha era estilo americano, muito limpa. Estava me deslumbrando com tudo aquilo, quando senti um forte puxão pro corredor, que estava escuro. Takashi me agarrou por trás, virou-me encostando-me na parede e beijou-me fortemente, levantando uma de minhas pernas até o seu quadril. Tomei um susto, mas não reagi. Eu não sabia o que fazer, nem o que estava sentindo na hora. Era como se por segundos eu perdesse os sentidos, com aquelas mãos percorrendo meu corpo, da minha nuca até entre minhas coxas.

- Espera!

- O que? – ele disse ofegante, murmurando – Você não, quer? Ainda é tempo de mudar de idéia...

- Não é isso...

Ele parou um instante e me olhou. Tentou arregalar seus olhinhos puxados, levantando as sobrancelhas, num clima de dúvida. Tentei me recompor, sem afasta-lo.

- Assim eu não quero – falei baixinho, quase sussurrando...- quero com carinho...quero te dar carinho...

Nos beijamos. Docemente. Ele era um pouco mais alto, por volta de 1,77m, cabelos muito macios e pele um pouco escura. Por ser atleta, tinha um corpo forte, muito cheiroso e macio. Não tinha pelos quase, como pele de criança. Tirei sua camisa e tentei desabotoar seu jeans – Deus, nem sei de onde tirei coragem – e fomos num longo beijo para parte de cima da casa, não sem antes pararmos na escada, entrelaçados em beijos, sussurando pedidos de permissão pra isso ou aquilo... cheguei quase despida em seu quarto, me perguntando que loucura era aquela que estava acontecendo... não conseguia pensar direito... ele já estava sem camisa, com as calças entreabertas, dando pra perceber seu membro enrijecido. Quem disse que japonês tem pênis pequeno, mentiu! Eu estava um pouco assustada com essa visão. Ele estava em cima de mim, me beijando a barriga, segurando meus quadris... eu estava de sutien e calcinha azul-bebê, lembro-me como hoje, pois não tinha roupa íntima mais sofisticada, pois era adepta dos esportes, então só tinha lingerie esportiva de algodão. Fiquei em dúvida se ele iria gostar. Pode não parecer, mas a mulherada se preocupa muito com isso!

Ele parou um pouco. Olhou pra mim e disparou, olhando pra cima:

- Obrigada, papai do céu!

- Takashi! – soltei um riso.

- Você tem um corpo lindo...

Tinha 1,65m na época. Meus cabelos viviam presos, mas quando soltos, ficavam na altura da cintura, encaracolados e castanhos. Eu já usava óculos, mas sempre achei que fico bem com eles. Era um pouco magra, mas praticava esportes então era bem malhada, pesava por volta dos 49 kg (bons tempos aqueles!), e até então, odiava ser magrinha, mas olhando pra traz, penso em como era boba com isso.

Meus seios sempre foram pequenos, mas muito clarinhos, rosadinhos... nunca fora tão alva na minha vida, Londres quase não há sol, e por ter olhos claros, meio esverdeados, eu tinha um aspecto pálido. Tinha 17 anos e parecia ter 14 ou 15.

Takashi gostou do que viu, e isso me deixou aliviada. Quando se é muito jovem, não se é muito segura do que falamos, do que aparentamos... eu não era muito diferente... ele me beijava muito, pesava sobre mim e eu sentia todo o seu desejo contra minha pele. Tentei dar o máximo de reciprocidade tocando-o, deslizando minhas mãos em sua nuca, em suas costas, muito fortes e musculosas... ele tinha um cheiro gostoso, um hálito fresco, um gemido que me fazia arrepiar todos os poros do corpo... sentia um calor tão intenso que parecia que eu ia desmaiar... ele tirou meu sutien, e eu me cobri, com vergonha... ele riu, me disse que não iria fazer nada que eu não quisesse, e parou, me olhando, afagando meus cabelos...

- Tá com medo?

- Um pouco...

- Quer parar?

- Hum-hum.-balancei a cabeça, negando.

- Se estiver te machucando, me diz que eu paro, tá?

- Tá. Mas eu preciso saber uma coisa...

- O que?

- Você vai usar camisinha?

- Claro que eu vou usar! Não quero que você fique grávida! Mesmo que isso possa fazer doer mais um pouco...

- É?

- Bem, o pênis perde um pouco de flexibilidade...

-Você já fez isso com uma virgem?

...

- Essa é a primeira vez.

- Então como você pode saber?

- Bem, como eu dizia, o pênis perde um pouco da flexibilidade no prepúcio, forçando um pouco mais na hora do rompimento do hímem...

- Hum...

- E você teria que estar bem... humedecida...

- E como eu faço pra isso acontecer?

- Posso te mostrar?

- Deve, oras! Não quero que doa!

Nesse momento ele levou a mão até minha calcinha. – Posso?- ele disse. Consenti com a cabeça. Ele afastou um pouco, e passou a mão levemente em mim. Soltei um gemido, pois senti meu corpo arrepiar. –Você está indo bem...- ele disse, e continuou a esfregar seu dedos delicadamente, movendo meu clitóris com cuidado.

- Isso é bom... – sussurrei. Nesse momento segurei seu pulso, como se quisesse controlar os movimentos de seus dedos, esquecendo meus seios por um instante, até sentir sua boca beija-los e mordiscá-los, usando sua língua ora em um, ora no outro. Fechei meus olhos num movimento involuntário, senti meu rosto quente, que iria enlouquecer. Não conseguia conter os gemidos, e ia sentindo-o passar a língua em minha barriga, acariciando-a com a boca, com os lábios. Quando me dei conta, minha calcinha já estava na altura dos meus joelhos, e ele já estava só de cuecas, com o seu membro quase arrebentando o tecido. Por estar longe de minhas mãos, tive a idéia de passar minha perna em seu membro, logo depois, um de meus pés... ele soltou um gemido sôfrego, pedindo pra eu continuar. Segurei sua nuca, acariciando-a. Senti sua boca beijando minha púbis, logo depois meu clitóris. Ele sugava-o com delicadeza, e eu estava quase implorando pra ele fazer o que fazia com mais força. Não conseguia respirar direito, pensar então... Ele tocava meus seios com força, e isso me causava dor e prazer, numa delícia de sentimentos desenfreadamente enlouquecedor... depois, segurou meu quadril, levando-o até seu rosto, e num movimento rápido, ele passou seu corpo pro lado do meu...

- Você poderia...tentar...só se você quiser...

- Você quer que eu...

- Sim..

Vi seu membro em minha direção, e fui pra cima dele, pra que ele continuasse a me satisfazer com sua boca. Olhei pro seu pênis. Era forte, muito enrijecido. Lambi um pouco o prepúcio. Tinha um gosto diferente, meio salgadinho, meio amargo. Coloquei em minha boca e tentei suga-lo. Nesse momento senti o corpo dele tremer...

- Tô te machucando?

- Não... continua assim...

Fiquei lá lambendo, chupando, mordiscando o prepúcio de levinho, e ele tremia. Gemia tão gostoso que eu sentia um negócio estranho no meu corpo. Meus seios pareciam que iam arrebentar e minha cabeça sair de mim. Estava tão molhada que parecia que pingava meu suco no seu rosto. Ele tentava empurrar seus dedos em mim, mas encontrava resistência...

- Esse cabacinho vai me dar trabalho... – ele dizia. Sentia um pouco de incômodo com seus dedos forçando minha vagina, mas deixei. – Que buceta linda! Tão rosinha, tão cheirosa... – e me lambia, me sugava. Adorei ouvi-lo falando dessa forma! Então provoquei:

- Vamos ver se esse pau vai dar conta então...

Ele soltou uma gargalhada. – Safadinha... tô adorando teu gosto de fêmea no cio... dizia ofegante.

Ri baixinho, meio com vergonha, meio me excitando. Nessa hora, ele perguntou:

- Te incomoda o que eu falo?

- É engraçado..

- Bem, se incomodasse eu não ia parar de falar mesmo... gostosa! Quem diria que tu eras tão gostosa assim, heim? LINDA!

Soltei uma gargalhada! Tive que retribuí-lo:

- E você é uma delíciaaaa!!

Ah, nessa hora ele, num movimento rápido, me jogou em cima da cama e veio pra cima de mim...

- Quer desistir?

- Nem pensar!

- Vou fazer a primeira tentativa, certo?

- Não demora...

Nesse momento, ele se posicionou em cima de mim, me beijando com o meu gosto em sua boca, pegando firme em minhas coxas e abrindo-as ao máximo que eu podia agüentar. Senti seu membro forçar um pouco. Mas ele cuidadosamente parava... eu estava quase implorando pra ele enfiar tudo de uma vez, quando ele forçou um pouco mais. Senti dor, que só aumentava com sua tentativa de penetrar... – Aaaiii...- gemi. Nem me dei conta de que ele não havia colocado a camisinha, mas certamente isso teria piorado um pouco a dor...

- Quer parar?

- Não.

- Tenho que fazer de uma forma que não doa tanto. Espera.

Ele se levantou nu, com seu membro em riste, e pegou na gaveta da escrivaninha um pacotinho de lubrificante. Passou em seu pênis e em mim e fomos tentar de novo...

Eu estava muito suada, e ele idem... parecia que aquela excitação toda de antes transformara-se em desespero diante da dor... ele forçava um pouco mais, e doía.

- Tá difícil...

- Eu sei...

- Tá doendo muito?

- Dá pra agüentar..

- Dá mesmo?

- Sim...

- Então vamos dar logo um jeito nisso!

Nesse momento, ele enfiou com toda a força, e eu gritei. Ele me abraçou e me beijou o rosto, enquanto eu chorava. Senti como se minha carne estivesse sendo rasgada. Pedi pra ele não se mexer, pra parar, nem sabia o que pedir.

- Shiii... relaxa um pouco, espera que passa.

- Tira, Takashi, tá doendo muito. – implorei.

- Mas não enfiei nem a metade!

- O que? Nem pense em enfiar o resto. Tá doendo! Tá doendo!

- Espera! Conversa comigo, tá?

- Tá. – respondi, em meio a lágrimas...

- Olha, pense assim: esse momento tá sendo muito difícil, mas é muito especial. Ele é difícil pra mim também, pois me dói te causar alguma dor. Você é minha amiga, e eu não quero que você sofra.

- O que eu faço então?

- Primeiro, se acalma um pouco.

- Certo.

- Agora respira um pouco. Bem profundamente. E tenta relaxar. Ainda estás sentindo muita dor?

- Tá doendo menos.

- Isso... respira e relaxa... ah, você é tão pequenina, tão frágil...- ficou pensativo, me olhando enquanto eu parava mais de chorar. Olhou profundamente nos meus olhos, afagou meus cabelos e beijou minha testa, com carinho.

- Tenho medo de me apaixonar por você... mas se acontecer, não vou fazer força pra evitar...

Me emocionei nessa hora. Ele ainda estava dentro de mim, mas já não doía tanto... nos abraçamos.

– Obrigada por ser tão carinhoso.

- Quem tem que agradecer aqui sou eu. Como eu disse antes, sou um sortudo por ter sido escolhido por você.

Ele foi tão doce ao dizer isso, que me derreti. A dor já não incomodava mais, e eu o beijei, voltando a fazer leves movimentos com os quadris. Ele ofegava baixinho, quase como uma oração, ou um segredo dito ao pé do ouvido.

- Você quer continuar a transar comigo, mesmo que eu pare depois. – falei.

- Não, não quero!

...

- Quero fazer amor com você...

Ao dizer isso, ele me fez subir nas nuvens... flutuei em seus carinhos, e continuamos em leves movimentos, aumentando gradualmente a cadência da penetração. Doía um pouco, mas nada que eu já não pudesse mais agüentar. Senti seu corpo suado me tomando, numa movimentação mágica... ele sussurrava em meu ouvido dizendo que adorava meu cheiro, meu gosto, meu gemido, minha pele... dizia que eu era macia, cheirosa... pedia pra arranhar suas costas e pra ajuda-lo nos movimentos, agora bem fortes. Senti meu corpo todo tremer, ferver... fomos ficando mais e mais ofegantes, mas de vez em quando ele parava, se acalmando um pouco, continuando a cadência com gemidos graves em meu ouvido. Sua voz parecia tão forte... ele passava seus lábios e dentes levemente em minha orelha, me fazendo levitar... eu o acariciava com meu pés e a ponta de meus dedos em sua panturrilha, enrijecida e tensa, suas coxas com as minhas... afagava sua nuca, seu bumbum com minhas mãos...ele aumentou o ritmo, e num gemido longo e sofrido, gozou. Pareciam litros de gozo, preenchendo-me toda.

Ficamos ali, abraçados, num momento mágico. Eu me senti sendo possuída por um gentleman do amor. Naquele momento, eu o amei. Não existia o resto do mundo, somente eu e ele...

- Ainda tá doendo?

- Bem pouquinho...

- Sério? Olha, não quis te machucar...

- Hum-hum, não machucou não... você me deixou feliz agora...

- Jura?

- Sim...

- Não mais que eu com certeza! Posso tirar?

- Hummmm, não sei....

Rimos juntos. Ele se deitou ao meu lado e começamos a conversar, abraçados... não me lembro de nada mais depois disso, pois adormeci. Dormi como uma pedra. Estava exausta.

De manhã, quando levantei e fui fazer xixi, ardeu um bocado. Quando voltei ao quarto e olhei pra cama, havia uma enorme mancha de sangue. Ele já havia se levantado. Tomei um banho e me vesti com uma muda de roupa que ele tinha deixado na cadeira da escrivaninha. Vesti a camiseta e a bermuda dele (que ficou imensa, mas tinha graduação com um fio na cintura) e desci. Ele estava na cozinha, fazendo café da manhã pra gente, de cuecas e avental, numa cena que eu achei muito fofa! Nos cumprimentamos com um selinho, e de repente eu me lembrei que aquilo não poderia passar dali, por isso, aproveitei o dia com ele, assistindo filmes e namorando um pouquinho mais...

Depois desse dia, nos víamos sempre na aula. Nosso relacionamento continuou na amizade, só que dessa vez, bastante colorida. Ninguém além de nós soube de nada. Terminei com Adriano umas três semanas depois do acontecido, mas não falei pro Takashi. Não queria namorar ainda, por enquanto, e nunca mais transamos. Depois de uns anos, encontrei o Adriano em outra ocasião, bem diferente do Adriano de antes, mas isso é outra história...

Depois de uns dois ou três meses, o pai do Takashi foi transferido para a Indonésia. Não sei mais do paradeiro dele, mas não seria difícil saber. Ainda lembro com carinho dele. Essa é uma lembrança gostosa e inesquecível de um dos mais especiais amigos que já tive...

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Comentários

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Você tem o dom para escrever, não deves parar. Escreva sempre... Parabéns!- Nota 10.

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Meu Deus quem entrou nesse site e ainda não leu esse conto não sabe o que esta perdendo vc escreve divinamente amei de verdade

por favor escreva semnpre

bjs

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muito bom e sortudo o cara heim, rsssssssssss

tem msn

me add ai

marcelo_mrcl-@hotmail.com

bjs

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Claro que pode! DEVE!!! E leiam meu segundo conto, que já está disponível! Obrigada!

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caso queiram entrar em contato para possíveis trocas de idéias l00ise_vey@yahoo.com.br

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Ahá!!Quer dizer que ainda estás viva. Tá bom, pode demorar à vontade! É que alguns passarinhos fizeram ninho na minha cabeça e os ovos já eclodiram. O teu estilo é cativante, daí a insistência. Abraços ¨and something else almost what you are needing¨ lá.

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Ó Zé Promessinha!! Tô aguardando ansiosamente pelos demais contos que tu ficastes de postar aqui no site. Fico clicando diariamente para ver se tu cumpristes o prometido e até agora - NADA! Hoje tu deves estar com 27 aninhos e deves ter evoluido bastante física e intelectualmente e gostaria de conhecer esse perfil. Muita agua deve ter rolado debaixo da ponte e peço que contes principalmente as partes eróticas. Estás em dívida não só comigo, mas com os leitores que comentaram seu texto. Pague, senão o título vai pro cartório!! Abraços!!

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Louise.. Me fez chorar.. Alguns momentos ria.. E em outros chorava.. Pois, irei perder com um amigo e meio que foi combinado como vocês!!! Felicidades! =)

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Puxa, gente! Muito obrigado pelos comentários! Tenho muitos contos, mas esse é um relato (quase) verdadeiro - evidente que tive de mudar algumas informações, até para a minha própria proteção (e do "Takashi"!). Aguardem. Em breve estarei postando outros contos. Mil beijo a todos! Lou__PS: A nota 10 é inteiramente de vcs!

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nossa... amei.. acho q seria impossivel gostar mais... realmente muito bom.. o melhor que já li aqui sobre a primeira vez... sou virgem e espero da minha primeira relação uma coisa parecida.. com muito amor... muito carinho.. continue escrevendo... nota 10

beijos e boa sorte nos contos querida

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Put'z muito boa q historia, uma virgen assi não aparece pra mim.....kkkkk nota milll.... beijos.!!

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UMA DELICIA LOUISE,ESCREVA OUTROS, EU ME EXITEI MUITO, BJS

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Ai que delicia de conto.

Empolgante e delicado, me deixou bem relaxada e até emocionada em partes.

Gostei demais.10

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