Tio Miguel veio passar uns dias aqui em casa, ele é irmão de minha mãe. Minha mãe era costureira das madames naquela época. Ele ficou besta de ver quanta mulher bonita e gostosa entrava na minha casa. Eu contei-lhe que já não agüentava mais me masturbar, então ele disse que tinha um bom plano para resolver esta questão, primeiro me perguntou sobre qual mulher eu já tinha percebido que me dava alguma confiança e que eu sentisse alguma atração, respondi que era a dona Sonia uma morena de quarenta e poucos anos que batia em muita menininha de vinte, ele insistiu se alguma vez ela tinha me dado alguma confiança e eu disse que sentia ela mais simpática comigo do que as outras. Ele então imitando letra de mulher escreveu uma carta como se fosse de uma amiga para outra contando que tinha feito sexo com o filho da costureira, encheu a minha bola dizendo que eu gostava muito de chupar e que tinha um pau enorme. No fim da carta colocou que não estava assinando porque achava que poderia se complicar más que não estava suportando deixar de dividir este segredo com a amiga. Ele enviou a carta anônima no mesmo dia, um dia depois do envio para nossa surpresa quem apareceu lá em casa para encomendar um vestido? Isto mesmo, dona Silvia, em pessoa. Meu tio mais que depressa me chamou no canto e me orientou como proceder para não dar na pinta, segui a risca suas instruções, inclusive colocando um shorts curto para deixar minhas coxas a mostra. Dona Silvia falava com minha mãe mas, queria mesmo era me ver, disso eu tive certeza quando entrei no atelier de mamãe e fingindo procurar alguma coisa a encontrei. Ela me deu um largo sorriso e imediatamente me correu os olhos de alto a baixo, enquanto minha mãe procurava alguns moldes ela ficava me olhando diferente de todas as vezes anteriores. Eu como todo moleque naquela época ficava de pau duro só de imaginar, agora com ela me olhando e eu com idéias na cabeça foi instantâneo, o volume que se formou chamou sua atenção para o detalhe. Ela olhou e fixou o olhar, depois subiu os olhos até os meus e fez uma cara bonita de espanto. Sorri para ela e olhei para suas pernas, ela então fingindo coçar-se levantou a barra do vestido até mais ou menos à altura do meio das sua grossas coxas. Desta vez fui eu quem sorriu. Não me demorei mais e saí antes que minha mãe percebesse. Meu tio havia me instruído em todos os detalhes. Ela não ficou muito mais com minha mãe e quando estava saindo fez questão de se despedir de mim. Mais ou menos uma hora depois o telefone tocou, eu atendi e uma mulher falava do outro lado, perguntei quem era e ela não quis se identificar, disse que queria repetir o que tinha acontecido entre nós. Ela disse que tinha gostado muito de transar comigo e que queria de novo, eu disse que seria quando ela quisesse. Ela me disse então para esperá-la num ponto de ônibus próximo a um hospital que passaria para me pegar, fui para lá e para minha surpresa, quem chegou? Sim, dona Silvia em pessoa, parou o carrão e abriu a porta, entrei sem pestanejar, ela me perguntou se eu estava surpreso e eu disse que sim, que não havia feito nada com ela antes para repetir, ela então disse que havia recebido uma propaganda muito boa a meu respeito, nisto o carro já estava rodando rumo a uma estrada secundária. Quando entramos na estradinha sem movimento ela abriu seu vestido de botões deixando seu lindo corpo de mulher madura à mostra. Coxas morenas de sol, grossas e torneadas, pezinhos maravilhosamente lisos, unhas pintadas e uma tornozeleira de ouro que ainda deixava-a mais sensual ainda. Meu pau estava igual a uma estaca, ela pediu que eu tirasse para ela ver, tirei e ela adorou, com a mão direita livre do volante ela passou a acaricia-lo enquanto elogiava. Ela deu uma pequena parada no acostamento, me beijou a boca com tesão, sua língua se embaralhava na minha igual a uma cobra e depois rapidamente deu uma chupada no meu pau, imediatamente saiu dirigindo novamente. Disse me convidando para ir ao motel que pagaria a estadia, se eu quisesse. Claro que topei na hora e ela então dirigiu direto para um motel ali perto.Quando entramos no quarto ela já veio direto me beijando a boca, me chamando de lindo e enquanto isto ia tirando a minha e a sua roupa, quando dei conta estava com aquela delicia de coroa peladinha na minha frente, seus pelos na buceta pareciam que tinha ido no cabeleireiro de tão arrumadinho que estava, ela muito sexy se deitou a minha frente e me pediu para chupa-la enquanto ela chupava meu pau, um legitimo meia nove. Experimentei pela primeira vez aquela sensação maravilhosa, aquele cheiro de buceta tratada tão próximo do meu nariz, aquele cu bonito pertinho dos meus olhos. Ela esfregava carinhosamente sua pelagem molhada sobre minha boca, gemia de prazer enquanto sugava, lambia e massageava meu pau com sua boca vermelha de baton chique! Que luxo, pena que durou pouco, ela estava louca e na medida que pressentiu que iria gozar pedia falando alto para eu chupar seu grelo com vigor, enquanto isto engoliu até a metade do meu pau e massageou vigorosamente com a língua, gozamos juntos e abundantemente. Ela ficou estirada ao meu lado, logo me chamou para nos lavarmos juntos na banheira que já estava cheia, pediu apenas para que eu não deixasse espirrar água em seus cabelos. Seu corpo cheio de espumas até hoje não me sai da memória, que formosura de mulher. Quando ela se movimentava e sua bunda ficava a mostra me subia um tesão insuportável, ela ajoelhou-se para apanhar algo fora da banheira e sua bunda ficou toda de fora da água, eu dei-lhe um gostoso beijo nas nádegas, ela então me pediu mais e logo estava eu lambendo feito um tarado toda aquela bunda maravilhosamente redonda. Minha língua percorria suas nádegas e quando eu a aproximava do seu cuzinho ela estremecia de tesão, contribui para seu delírio e passei carinhosamente a língua parando sobre seu buraquinho quente. Ela ficou louca, e dizia que era muito gostoso, aí então eu aumentei seu deleite e com a ponta da língua ficava rodeando a entradinha. Ela pediu que eu tentasse colocar meu pau em seu cu, passei bastante cuspe na cabeça e encostei em sua bunda forçando devagar a entrada apertadinha, ela foi ajudando e consegui enfiar inteirinho, ela me pedia para bombar bem devagarzinho para não machuca-la, eu atendi carinhosamente e metia bem devagarzinho até porque se eu acelerasse iria gozar de novo muito rápido. Ela estava louca, rebolava sua bunda no meu pau e dizia pequenas obcenidades. Tirei o pau de sua bunda sem falar nada, ela também nada disse ficou só me observando, lavei bem o pau com sabonete e saí da banheira, ela me acompanhou sem nada dizer, eu já seco fui para a cama e me deitei de barriga para cima e neste momento,fiz questão de exibir meu pau como uma torre para ela olhar.
__Que coisa mais linda!! Fico sem saber se sento em cima ou se chupo.
__Senta em cima! Eu disse.
Ela caminhou sensualmente e passando a sua perna deliciosa sobre o meu corpo na horizontal, sentou-se espaçosamente sobre meu caralho que mergulhou inteirinho em sua buceta. De onde estávamos deitados metendo podíamos nos enxergar no espelho, meu pau estava gigante penetrando aquela buceta delicadamente gostosa. Seu quadril estava grande sobre mim e sua bunda duplicara de tamanho devido a posição, ela então começou a fazer movimentos de vai e vem acelerados, eu acompanhava e cada vez mais dava bombadas fortes ela delirava e pedia para eu foder mais fundo. Ela me fazia carinhos e dizia frases pornográficas enquanto metia, seus peitos se alternavam na minha boca enquanto eu metia como gente grande, ela acelerou ainda mais o rebolado e me pediu para gozar junto com ela, esporrei de escorrer novamente e desta vez nos estiramos lado a lado enquanto descansamos por mais alguns minutos. Quando voltei para casa meu tio que estava indo embora me perguntou se tudo tinha corrido conforme ele havia previsto. Claro, a experiência dele me ajudou muito.