..::Carga e Descarga::..

Um conto erótico de Mario
Categoria: Homossexual
Contém 1623 palavras
Data: 06/04/2009 01:49:15
Última revisão: 06/04/2009 02:03:59

Vestidos de Chita e Seda

Eu sempre gostei de brincar com fogo, ainda mais quando a brincadeira tem reciprocidade! Pois foi isso que me aconteceu esses dias.

Trabalho em uma grande firma de importação de tecido, na parte de carga a descarga de toneladas e mais toneladas de tecidos. Sou responsável pala conferência dos pedidos e da organização do pessoal que carrega e descarrega.

Trabalha eu e mais outras oito pessoas no escritório, alguns gostam de mim, outros são indiferentes, e ainda bem que ninguém me odeia!

Faz algum tempo que noto os olhares do funcionário mais velho da turma, é velho em tempo de serviço e não em sua idade. Todas as vezes que ando ou passo pelo pátio, noto que ele me observa, literalmente me come com seus olhares.

E eu que não sou bobo, me aproveitei disso para me aproximar dele, batíamos os mais variados papos, quando podíamos é claro, pois a firma tem um fluxo de trabalho extremamente cansativo, mas sempre nas horas dos cafezinhos, nos esbarrávamos.

Numa determinada semana nos foi passado pela diretoria, que nós deveríamos trabalhar três semanas seguidas, incluindo os sábados e domingos, “chiamos” é claro! Mas sabíamos das horas extras que acumularíamos e isso era bem vindo sim!

Na primeira semana, não fui almoçar fora, decidi comer da pizza que o pessoal do meu setor havia pedido. Foi bom, pois pude conhecer melhor as pessoas com quem trabalho, pude me aproximar mais de todos inclusive do Andréas, o que me persegue com os olhos!

Passava-se a primeira semana, estávamos no finalzinho da tarde de Sábado, quando percebi que Andréas ainda se ocupava com uma ultima carga de tecidos que restou no pátio, da minha sala o observava através da persiana. Notei que estava com certa dificuldade com a empilhadeira, ela parecia emperrar.

Resolvi desligar o computador e esperar que ele terminasse o serviço.

Como havia visto antes, realmente a empilhadeira estava emperrada, parada no pátio e o Andréas tentava fazer funcionar aquela velharia, me aproximei e perguntei se ele precisava de ajuda. E me surpreendi com o seu espanto e surpresa a me ver.

Disse a ele que não se preocupasse que ligaria para os mecânicos virem arrumá-la e que no domingo tudo estaria pronto.

Ele parecia não me ouvir, parecia me ignorar, não me importei, decidi voltar para aminha sala, quando escutei um barulho seco, era a corrente que suspendia as cargas, ela estralava e descia aos poucos, Andréas assustado tentava controlar a máquina, mais nada podia fazer, os comandos não respondiam. Gritei pedindo para que saísse da empilhadeira, mas como antes ele parecia não me ouvir. Não demorou muito e as pás da bendita empilhadeira vieram ao chão, derrubando a carga de tecido. Olhei para Andréas, mas não o via, pois ama pilha de caixotes e tecidos, havia se formado na lateral da maquina.

Fiquei assustado, pois não via Andréas, e ele não respondeu quando chamei, corri em sua direção, foi quando ele disse que estava tudo bem, mas logo vi que não, vi um corte em sua testa sangrando, ele parecia realmente estar bem, mas por um impulso, o tirei fora da máquina. Ele apenas olhava em meus olhos, parecia um garotinho, assustado. Apesar de ser um homenzarrão.

Fomos à enfermaria, tratei logo de estancar o sangue, de limpar o rosto dele, ele permanecia com a cabeça baixa, como quem tem vergonha, não dizia uma só palavra, nem mesmo quando coloquei álcool no ferimento, nem uma careta.

Eu estava de pé á sua frente, ele estava sentado na maca, estávamos sós, éramos os últimos ainda na empresa.

Sem malicia alguma me coloquei próximo a ele, para ver se o corte necessitaria de pontos, quando menos esperava ele levantou a cabeça e desferiu um olhar penetrante estávamos a um palmo um do outro, naqueles ínfimos segundos percebi o que viria em seguida e me deixei conduzir! Vi naquela hora que sua respiração era mais ofegante que antes, parecia querer correr, fugir daquela sala. Mas não foi isso que aconteceu, ele agarrou a minha face, com as duas mãos, me olhou por instantes e me beijou ardentemente. Senti todos os pelos de meu corpo arrepiar-se, um calor febril me invadia, não recusei nenhuma das caricias vindas dele.

Encostei-me em seu corpo, e naquele momento ele me abraçou, me circundando com seus braços, pude sentir seu cheiro, e que ele tremia, estava nervoso, mas mesmo assim seu desejo era de me ter ali mesmo, sentia o volume do seu pênis em minha barriga, e ele colocava as suas mãos em minhas calças, acariciava minha bunda, me apertava contra seu peito, eu estava fervendo por dentro, mas sabia que aquela sala não era segura, algum segurança poderia nos ver ao entra de repente.

O peguei pela mão, e saímos em direção ao pátio rapidamente, ele agora sorria, pude ver seu sorriso claro em meio a uma barba mal feita.

Procurei um bom lugar seguro, mas ali parecia não haver, foi quando ele parou e me mostrou a grande pilha de tecidos no depósito, disse para subirmos e ficarmos em cima delas na parte mais alta, não vi outra solução e decidi subir mesmo.

Subimos até bem próximo do teto onde havia pilhas de chita de um lado e de seda do outro, que contraste!

Ainda ofegantes por causa da subida, não nos fizemos de rogados, recomeçamos o interrompido na enfermaria, mas desta vez com mais fogo e intensidade, ele arrancava as minhas roupas, eu apenas me deixava levar, vi que aquele garotinho que aparecia em seu olhar agora já não mais estava lá, o que eu via era um olhar penetrante, um desejo voraz. Logo estávamos nus ele apoiava o peso de seu corpo sobre mim, eu de pernas abertas o acolhia com meu corpo, sentir o pulsar de seu pênis em minha virilha, ele me acariciava, me lambia, me fazia extasiar. Poderia ficar naquele sarro por horas a fio. Mas sabia que muitas coisas maravilhosas ainda iriam acontecer.

Andréas levantou-se de cima de mim, e deitou-se ao meu lado, levantei-me também e me pus a acariciar seu membro e seu saco, arregacei o prepúcio de seu membro, deixando a glande aparecer, um cheiro de macho suave recendeu, perguntei se poderia chupar-lo, ele apenas sorriu. Naquele momento pus-me a sugar aquele membro forte pulsante, sentia o sabor líquido que lubrifica o pênis, ele de olhos fechados franzia a testa, parecia gostar.

Confesso que nunca havia feito sexo oral, me senti diferente, quando percebi que estava dando prazer a alguém. Durante alguns minutos percebi o quanto Andréas estava gostando, gemia baixinho segurando minha cabeça, pedindo para eu não parar, num dado momento, concentrei a sucção somente na cabeça do pênis, sugava de vagar como se estivesse mamando, apoiei a língua junto ao freio roçava de vagar, e ele se arrepiava, gemia, vi que estava agradando ainda mais e intensifiquei a velocidade, e com num jato forte ele gozou dentro de minha boca, o esperma quente percorria minha boca. Ele estava todo suado e com um ar de êxtase na face. Eu como nunca havia feito aquilo antes, não sabia se engolia o esperma ou se copia, mas isso não poderia fazer, pois estragaria a mercadoria, decidi engolir aos poucos, então Andréas resolveu me beijar novamente, partilhando assim do próprio gozo, engolimos juntos.

Pensei que tudo estava consumado, quando ele já mais à vontade, me pergunta se poderia comer a minha bunda; eu respondi apenas que pensava que ele não iria comer meu cú!

Nossa! Pensei que havia experimentado um bom sexo anal, mas todas as outras experiências, nem chegavam perto daquela, ele me colocou deitado de bruços, encaixou seu membro dentro bem dentro do meu cú e então se deitou sobre mim novamente, ele lambia minha orelha esquerda e estocava de vagar seu pênis dentro de mim, seu corpo suado escorregava sobre minhas costas, isso facilitava as metidas, eu sentia cada centímetro, que entrava e saia; ele levantou o tórax, mas manteve seu membro em mim, apoiou as mãos nos rolos de tecido onde eu estava deitado fazendo pressão sobre mim, e entrando cada vez mais fundo, naquele momento quem gemia era eu, sentia o peso, a força, o desejo e o vigor do macho que me cobria. A transa foi alucinante ele parecia não comer ninguém á tempos, me comia de vagar, me comia depressa, alternava indo e vindo, meu corpo já estava molinho rendido a ele e então num ritmo alucinante ele aumentou a velocidade da fóda e explodiu num urro alto a gozada mais forte que já senti, ele contraia seu abdome agora deitado novamente sobre mim, comprimia sua barriga, me fazendo lembra daqueles cachorrinhos quando pegam as cadelas, como eles contraem a barriga metendo na cachorra, assim foi comigo, mas ao terminar de gozar, não tirou o membro de mim, apenas descansava deitado e ofegante sobre mim, molinho como eu, suado e extasiado.

Após alguns minutos, senti que seu pênis perdia a rigidez e aos poucos murchava ainda dentro de mim, logo ele o retirou e me virou e ficamos frente a frente, pude perceber que aquele olhar maroto de guri, retornara a face daquele homem que daquele momento em diante passou a ser meu e somente meu.

Minutos se passaram, e a noite chegara e junto a ela, um frio brando, que nos surpreendeu e como ainda estávamos nus, aproveitamos os tecidos à nossa volta e nos cobrimos com chita e seda.

Confesso que já experimentei vários caras, mas esse, o Andréas agora é o único que pode me fazer feliz, não acreditava em amor entre dois homens, mas ele me faz pensar de modo muito diferente. Não falo apenas de sexo, de paixão, falo de amor verdadeiro, compreensão e respeito.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mario -LOST- a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

ai que delicia nota 10 to punhetando vou parar de escrever para gozar parabens lindo o relato queria ser voce ja senti muitas vezes isso que voce narra ai que gostoso va em frente que atraz vem gente ze buscape

0 0