Cíntia: Rainha do boquete

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 1257 palavras
Data: 06/04/2009 14:21:35

Sou o tipo do cara que aprecia de tudo em sexo. E exatamente por isso nunca fiquei amarrado a uma preferência em particular. Sempre curti todas as modalidades sexuais, como o sexo anal e oral, mas nunca de ver se era loira ou morena, na minha opinião só o que deve ter é o tesão. Eu achava que o sexo oral era só um complemento ou preliminar para um sexo gostoso, também eu nunca tinha gozado em uma boca, se antes não a penetrasse.

Porém, há algum tempo vinha ficando intrigado com o que um amigo me contava sobre Cíntia, uma ninfeta de sua turma que gostava de alardear aos quatro ventos que tinha a boca mais talentosa do mundo e que, justamente por isso, o sexo oral que praticava era absolutamente insuperável. Mais que isso, irresistível e além disso era uma mulata com um corpo divino!

No início não dei muita confiança aos comentários e histórias que meu amigo relatava sobre esta rainha da chupeta. No entanto, depois que ele me contou que resolveu pôr a prova o talento da moça e foi obrigado a reconhecer que dificilmente um homem pode conseguir prazer maior numa transa normal, comparado ao que ela é capaz de proporcionar com a boca, minha resistência chegou ao limite. Curioso e ansioso para me lançar a mais esta experiência, resolvi freqüentar um barzinho próximo da faculdade em que ela sempre estava. O bar era próximo de minha casa e eu já conhecia o proprietário.

Quando eu estava no bar, sempre ficava na ponta do balcão, ficava papeando com o dono, sem nunca ter dado atenção a aquela ninfeta mulata. Nesse dia era uma sexta-feira e uma pessoa estava dando um churrasco ali para comemorar o seu aniversário. Fui apresentado ao aniversariante e ficamos ali no canto conversando, quando eu avistei a mulata, até comentei com ele que aquela era “o meu número”. Também era alta, 170m, uns 58kg, seios grandes, lindos e uma bunda muito gostosa, era tipo as mulatas do Sargentelli.

-Aquela é minha filha! Foi a resposta.

Meu chão desabou, fiquei desconcertado, pelo "furo dado", mas percebi que o cara levou numa boa, não comentei mais nada! Passado algum tempo o aniversariante chama a Cíntia e diz a ela:

-Minha filha, ele disse que você é o número dele! Mais uma vez me senti encurralado, mas na seqüência percebi, que entre pai e filha era tudo liberal, que eu não teria problema nenhum com eles. Ela só comentou com ele, que já tinha me visto por ali, mas eu era muito metido e nunca tinha olhado para ela.

Eu já tinha tomado umas 3 cervejas e fui ao banheiro, na saída eu dou de cara com a Cíntia e ela me questionou o porque de eu nunca a ter falado com ela e eu só disse que era porque eu a achava muito gostosa e que não era para mim. Voltei para a ponta do balcão e continuei tomando minha cerveja, mas agora cuidando de todos os movimentos da Cíntia.

O bar era uns 50 metros de casa, e aquela hora era pra eu estar na faculdade, por isso meu carro estava camuflado próximo da esquina e entre outros carros, fiquei por ali e era por volta das 23h, Cíntia veio até mim e pediu uma carona, eu já estava sabendo até onde ela morava e ficava a umas três quadras do local. Fui até o carro, mas eu não conseguiria sair, haviam outros carros barrando a minha saída e então deixamos a carona para outra ocasião e voltei ao bar.

Meu local preferido estava ocupado, então sentei em um canto do bar, Cíntia também retornou e foi logo arrumando um jeito de se sentar ao meu lado. Tomamos vários drinques e conversamos bastante a noite inteira. Sempre ao meu lado, Cìntia pareceu gostar muito de mim. Gesticulava bastante e não perdia uma só oportunidade para passar a mão na minha perna e esbarrá-la de vez em quando no meu sexo.

Por volta da uma e meia da manhã resolvemos ir embora e ela saiu lá fora e viu meu carro, que agora estava só no estacionamento e falou que agora eu não poderia negar a carona. Liguei o carro e ao entrar ela já estava com a mão em meu sexo por sobre a calça, movimentei o carro e estacionei numa rua deserta atrás do bar e ficamos esticando a conversa um pouco mais, ali mesmo. Como já havia pintado um clima, logo começamos a nos beijar e a dar um malho supergostoso. Era uma passar de mãos para tudo quanto era lado. Desabotoei a blusa e chupei seus seios tesudos e enormes.

Despudoradamente, Cíntia abriu minha calça, tirou o pau, que já estava duríssimo, para fora e começou a acariciá-lo. Sentindo que eu estava em ponto de bala, ela acomodou a cabeça no meu colo e enfiou o caralho inteiro na boca. Ele se inflamou quando foi tocado por seus lábios, enquanto a base saía da boca dela brilhando de tão lubrificado por sua saliva.

A língua de Cíntia entrou em ação fazendo movimentos circulares em volta da cabeça do pau, enquanto seus lábios o envolviam delicadamente. Depois, sua língua tomou meu cacete inteiro, deixando-o deslizar para dentro de sua boca e garganta e sua garganta quando tocada pelo pau, proporcionavam um estranho prazer à minha parceira que pareciam não ter mais fim.

Os movimentos de Cíntia me deixavam louco de tesão e me provocavam arrepios incríveis na espinha. Para intensificar seu prazer e o meu, Cíntia aumentou o ritmo das carícias e passou a mover mais rapidamente sua cabeça para frente e para trás. Eu sentia tanto tesão que chegava a pensar que sua boca fosse o interior da vagina. Ficamos assim por algum tempo até que disse a ela que não agüentaria mais tanta excitação e gozaria em sua boca. Tentei mudar meus pensamento e tirar sua calça jeans, mas ela não queria isso! Queria somente que eu gozasse em sua boca.

-Falei que eu nunca tinha gozado só com uma chupeta e que essa não seria a primeira vez! Com isso voltei a concentração e aquela delicia de chupeta estava novamente sob controle e com certeza eu gozaria somente quando eu quisesse, isso deixou Cíntia doida da vida e resmungou que não tinha pau que iria derrotar a sua boca. Ficamos por cerca de meia hora ali, eu sendo chupado e acariciado por aquela boqueteira.

Ela não desistia, fazia com mais carinho e tesão, como se fosse a última coisa que faria na vida, meu cacete se avolumou as veias do cacete estavam todas saltadas, parecendo explodir e ela elogiava, com isso senti minhas forças se esvaindo e eu me entregando ao prazer que estava atingindo o ápice, relaxei e deixei o gozo fluir e fui jorrando toda minha porra dentro da boca de Cíntia, que engoliu tudo. Ela chupou até a última gota do meu sêmen. Gozei tanto e fiquei tão entusiasmado com a chupeta que eu queria ficar ali com aquela ninfa de 19 anos, mas que parecia ter uma experiência muito grande. Elogiei de todas as formas o que ela tinha feito comigo, e queria retribuir a ela tudo o que tinha me feito, então marcamos para irmos em um motel no meio da outra semana.

Eu achava que ninguém me faria gozar daquele jeito, mas depois dessa experiência sou obrigado a reconhecer que existem chupetas e gulosas com letra maiúscula. Esta última é a que Cíntia sabe fazer e muito bem.

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Comentários

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UMA CHUPETINHA DESSA QUE EU QUERO,QUE ME FAÇA GOZARRRR....RSRSR

ESTOU ATRAS DE UMA MULHER ASSIM...ATE TENHO MULHER MAS AINDA NAO FAZ ASSIM SO ME FAZ GEMER MAS NAO GZAR...

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