Eu tava vermelha de vergonha. Procurava minha amiga e não a encontrava. Queria enfiar minha cara num buraco, tipo um avestruz. Tinha que sair dali urgentemente. Ai,ai,ai...Ele tá se aproximando! Olha a cara dele, deve ta rindo de mim até agora. Será que contou pra alguém?
Peguei uma bebida com o garçom, corri pra varanda. Ele me seguiu.
- Oi
Ri sem graça. - oi.
- Procurando a Lu?
- Você conhece a Lu? pronto! ele conhece meus amigos, vou virar motivo de chacota, pensei.
- Sim. Mas acho que ela ta ocupada lá no quarto do Marcos.
- baixei a cabeça. é né....
- Você devia arrumar alguém pra se ocupar também. Pelo que vi, você ta precisada.
Queria sumir! Fiquei com muita raiva dele! Ta certo que ele me viu lá no quartinho dos fundos, mas ele bem que podia ser cavalheiro e fingir que não viu nada, oras! é muito normal uma garota se masturbar pensei.
Acontece que sempre fui meio retraída com relação ao sexo - acho que devido à grande decepção amorosa que tive - sabe como é... primeiro namorado e tal... depois de comer minha xaninha foi-se embora sem nenhum remorso, só queria aquilo mesmo o desgraçado!
Acontece que, já fazia tempo isso e depois que minha amiga começou a me contar suas aventuras amorosas, comecei a despertar pra essas coisas. Tudo era erótico pra mim, qualquer palavra dúbia, qualquer conversa mais sacana me faziam ficar com o grelo piscando, pedindo... implorando por rola.
Também, já fazia 1 ano que o Alex tinha ido embora. E desde então, as siriricas me bastavam. Procurava, na medida do possível, me controlar.
Só que não me controlei naquela noite. Ao sair do banheiro, vi uma cena que me deixou doida: tinha um casal transando no quarto que ficava bem de frente pro banheiro. Estavam tão inebriados que nem me notaram. A menina tava recebendo pica feito uma cadela no cio, toda aberta pro cara, fazendo cara de safada, e ao mesmo tempo em que recebia as estocadas, alisava o clitóris, dava palmadinhas na buceta. Fiquei louca de tesão, mordia os lábios de tesão. Fiquei ali durante um bom tempo, comecei a prender minhas pernas, a passar a mão por cima do vestido. Fechei os olhos, comecei a querer estar no lugar daquela felizarda...que pica roliça aquele cara tinha..Era do tipo Máster, do tipo gostosão... do tipo que eu queria sentir dentro de mim.
Com medo de que pudesse ser vista, corri pro quartinho ao lado. estava escuro mas pude perceber que era pequeno, tinha um banheiro...era certamente o quarto da empregada, mas a luz tava apagada também, com certeza o quarto estava vazio. Levantei meu vestido sem pensar, baixei minha calcinha até o meio das pernas e sentei na beirada da cama, com as pernas abertas. Enfiei meu dedo na buceta e pude senti-la completamente molhada. Centralizei um dos dedos no clitóris e comecei a fazer movimentos ritmados, circulares. Ficava mais encharcada a cada momento, minha respiração ficou mais ofegante...comecei a gemer...a fantasiar mesmo. Deitei-me completamente Já não era um, mas dois dedos lá dentro... De repente ouvi o ranger da porta do banheiro, senti que alguém estava a me observar. Abri os olhos instintivamente e o vi olhando pra mim com cara de safado. Levei um susto! Ele tentou se aproximar, mas eu corri. Me recompus ligeiramente e em dois tempos tava na sala novamente. Procurava a Lucila, doida pra sair dali, antes que ele me achasse.
Ele foi mais rápido. Tava na minha frente dizendo que eu estava precisada. Humm, oras, Quem ele pensa que é?!
- Não precisa ficar vermelha garota. Eu juro que não vou contar pra ninguém. Normal, ok? Esse vai ser nosso segredo. Se aproximou do meu ouvido e sussurrou: Nosso primeiro segredo.
Respirei aliviada. Tirando o fato de que sempre que olhasse pra ele ia ficar constrangida... Ele me parecia Sincero, resolvi confiar. Mas, a última parte da frase: Nosso primeiro segredo ficou martelando na minha cabeça... nosso primeiro segredo, primeiro segredo... Gostei.... Estava precisada mesmo!
Ele tinha um papo legal. Tinha um ar sedutor, másculo. Depois do segundo drink, já comecei a imaginar coisas. ..Imaginar nada...ele de fato, estava querendo me seduzir: um tal de pegar na minha coxa aqui, me tirar pra dançar ali, me espremer contra seu peito acolá, me fazer sentir seu pau duro entre um passo e outro, falar baixinho no ouvido....ele era safo... tinha pegada.
Na última música ele me beijou. Não pude resistir - tentei, mas não pude. O beijo me fez ficar tonta de excitação, como ele beijava divinamente bem!
- Adorei te ver fazendo aquilo, sabia? Quase morri de tesão! Você é muito linda. Me deixa te ver de novo? Vamos lá pro quartinho..eu prometo me comportar.
- Não sei. Daqui a pouco tenho que ir (srsrss que conversa! tava louca por aquele macho já. E ele sabia disso.)
Mesmo dizendo isso, me vi sendo guiada pela mão até o quartinho dos fundos.
Ele fechou a porta. Virou-se novamente pra mim. Beijou-me com desejo. Tirou-me o vestido. Fiquei só de lingerie na sua frente.
Desabotoei sua camisa. Ele tirou as calças. Estava com o pau rijo. Beijou-me de novo e afastou-se de mim.
Apontou para a cama e disse: Deite.
Obedeci. Tire a calcinha. Novamente obedeci.
- Abra as pernas e se masturbe.
Não, tenho você aqui pra me fuder. Não queria me masturbar, não precisava mais...ele tava ali na minha frente, tão saudável...tão viril....
- Faça o que estou dizendo, sua cadela!
Meu tesão aumentou com isso e comecei a acariciar-me.
Ele se deliciava com aquela visão. Tirei a parte de cima da lingerie, deixei meus seios à mostra. Alisei-os também.
- Ele começou a se masturbar. Pude finalmente ver seu caralho livre das roupas.
Ele se aproximou da cama. Levantei me e sentada mesmo, comecei a bater uma punheta pra ele antes de mamar naquela pica maravilhosa. Ele puxava meus cabelos pra olhar minha cara. Chamava-me de vadia. Gostava.
Não pode acreditar no que eu estava fazendo. Era como se de repente todas as minhas inibições se esvaíssem completamente. Tava precisada mesmo.
Ele deitou-se sobre mim. Senti sua rola na entrada da minha xaninha. Queria que ele metesse logo. Mas o filho da puta só ficava esfregando aquela porra na entradinha. Seu puto!
mete logo, mete. Você sabe que eu quero. Você mesmo disse que eu precisava daquilo. Ta bom...admito. Eu preciso... me fode vai, me fode!...
Depois de muito me torturar ele enfiou seu cacete em mim. Lacrimejava de prazer, de delírio. Ele era muito gostoso.
Virou-me de costas e enfiou na minha xana, por trás, puxava meus cabelos, dava tapas na minha bunda.
Virei-me pra ele de novo e, bem de mansinho, inverti as posições. lembrei-me da cena que havia visto pela fresta da porta, logo cedo, e me abri pra ele de novo, ele metia... metia sem dó... Comecei a dar palminhas na xereca.... Não resisti muito tempo e gozei desesperadamente. Ele não queria parar. Me fez montar em cima dele. Como tinha gozado há pouco tempo, a região tava sensível, queria afastá-lo de mim, e não cavalgar em cima dele, aos poucos fui me excitando de novo... rebolava, rebolava, sentia as bolas dele batendo na minha xereca, quase entrando com tudo também tamanha a violência. ..tamanho o tesão. Gozei de novo...minhas pernas tremiam... estava exausta...
Dessa vez ele gozou junto. Olhou pra mim...e com cara de vitória disse: Eu sabia que você era uma cadela no cio..e que tava precisando de rola.
Ri da forma como ele falou. Nos recompomos e voltamos pra festa. Lucila tava me procurando feito uma doida.
- Ana, onde você estava?
- Dando um role pelo jardim
Nesse momento o Daniel apareceu tomando whisky.
Lu, fala: Ah, Ana esse é o Daniel. Daniel, essa é a Ana.
Olhamos fixamente um pra o outro.
- prazer - eu disse
- O prazer é todo meu, ele respondeu.