Daddy´s Wish
Aqui estou de novo, dessa vez pra relatar uma experiência que foi muito excitante pra mim mas ao mesmo tempo muito dolorosa, já imaginam o que seja né? Antes de seguir adiante mais uma vez queria deixar claro que esse conto se trata do assunto incesto, se você é contra a prática do mesmo peço que por favor não o leia.
No meu conto anterior O despertar de um desejo proibido, relatei de como eu e meu daddy (papai) levamos a nossa relação de pai e filha mais longe. Também relatei um pouco do meu passado. Em resumo, sou Americana, tenho 21 anos hoje e moro no Brasil desde os 15. Então não sei falar ou escrever em Português 100% corretamente. Para aqueles que gostam de corrigir erros ortográficos, irão fazer a festa digamos assim, nos meus contos. Haha.
Vou tentar me descrever melhor desta vez. Tenho cabelos bem escuros como os de minha mãe eram, são bem longos (chegam até metade das minhas costas), minha pele é branquinha (uma de minhas amigas me apelidou de fantasma haha), olhos verdes claros (puxei dos avós), seios médios no lugar, bunda relativamente grande e empinadinha (não chega a ser gigantesca de grande), tenho 1,76m de altura e não revelo meu peso, mas não sou gorda e nem magra, digamos normal.
Meu daddy, minha paixão, tem 42 anos agora (o dobro certinho de minha idade), pele branca como a minha talvez até um pouco mais. Olhos azuis claros que quando olhados lá no fundo chegam até a hipnotizar de tão lindos. O cabelo dele é castanho bem clarinho, chega a ser um pouco loiro pra dizer a verdade. Seu cavanhaque (seu charme) da mesma cor que seu cabelo. Muito alto, creio que 1,94m de altura. Um corpo bem peludo e musculoso (ele se cuida muito bem, a propósito sou louca por pelos masculinos, eles fazem o homem parecer ainda mais macho). Ele é um homem muito sensível, carinhoso, compreensível e romântico. E por último, ele tem uma rola de dar inveja a muitos (nunca medi ou perguntei o tamanho pra ele mas eu calculo que seja mais ou menos 18x6).
Depois da incrível noite que daddy e eu tivemos, começamos a viver um romance verdadeiro. Ele sempre muito romântico me traz café da manhã na cama todos os dias antes de sair pro trabalho. Quando volta geralmente me traz algo como uma rosa, um poema ou um doce qualquer o que só me faz aumentar a minha paixão por ele. Me trata como uma rainha. Eu em troca faço ele se sentir um homem realizado. Nada mais justo né? Hihi.
Como relatei no meu conto anterior conversamos sempre muito abertamente e agora mais ainda. Eu curiosa sobre a vida sexual do meu daddy resolvi perguntar qual era a fantasia sexual dele. Ele sem pestanejar me diz que tem vontade de comer um cuzinho, disse que minha mãe era contra isso e ele nunca forçou a barra porque ele sempre foi muito respeitador também.
Confesso que fiquei um pouquinho sem graça na hora, acho que ainda não estava acostumada com a idéia de ver meu pai como um homem e não um amigo como costumava vê-lo. Ele parecia sentir meu desconforto e disse: É bobagem Honey, deixa pra lá. Eu falo de mais. Em seguinda ele tenta mudar de assunto falando que tinha visto a previsão do tempo e disse que ia chover muito naquele dia. Eu pensei bem no que ele disse, e senti uma espécie de culpa porque daddy merece de tudo que posso oferecer a ele, e eu poderia realizar sua fantasia. Estávamos sentados na sala de jantar enquanto conversávamos então pedi pra que ele me seguisse até o quarto. Ele não questionou e assim o fez.
Quando chegamos no quarto eu o agarrei como uma gata no cio e pulei em seu colo com as pernas abertas enquanto ele estava de pé e me segurava pela bunda e roçava seu pau já duro na minha buceta mesmo que por cima de nossas roupas eu o sentia bem. Eu o beijava ardentemente. Ele como havia chegado do trabalho a pouco tempo ainda vestia seu terno (no qual ele fica parecendo um galã de cinema), eu saio do seu colo começo a despí-lo com minha boca e muito pouco auxílio de minhas mãos. Ele olha pra baixo e quase enlouquece de tesão roçando a rola na minha cara ainda dentro da roupa. Com um pouco de custo tiro toda a sua roupa (aquele movimento todo não facilitava em nada o meu gesto que era pra ser sexy e acabou sendo um pouco cômico), ele já estava no ponto, então por sua vez ele me agarra e quase rasga a minha roupa toda, aquilo já fazia meu suco de mulher escorrer pelas pernas. Vendo aquele macho selvagem me possuíndo.
Decidi então fazer um boquete daqueles bem especial mesmo nele (estava disposta a ficar experiente no assunto, ele merece) o homem já quase perdia o equilíbrio e suas pernas pareciam que não agüentavam o seu peso de tanto tesão que ele sentia. Chupava a cabeça, depois lambia o mastro enfiava o que dava na boca, depois chupava as suas bolas peludas e grandes, enquanto batia uma punheta gostosa nele. Ele disse que logo gozaria e queria que eu parasse se não ele ficar sem energia depois de gozar. Sempre fui teimosa (apesar de ter mudado muito por causa dele agora) e continuei até que ele goza rios de porra e como uma boa menina não desperdiço nada do meu leitinho.
Ele então se deita na cama já muito ofegante, e mesmo assim um pouco de porra ainda saia de seu pau. Disse pra ele que não parei porque precisariamos de um lubrificante. Aparentemente demorou uns 5 segundos pra cair a ficha dele, ele se levanta rapidamente me olha com aquele olhar penetrante com aqueles olhos parecendo duas safiras, e me rouba um beijo tão apaixonado que eu gozei só de sentir a sua língua na minha, e com aqueles braços masculos em volta do meu corpo.
Ele já estava duro de novo, pensei que ele precisasse descansar um pouco antes mas que nada, macho de verdade num precisa disso não. Hehe. Ele começou a passar o resto da porra que estava em seu pau, na entrada do meu reguinho. Me deu muito tesão mas daí bateu um medo tremendo me lembrando da grossura do pau do daddy. Ele se deitou com a barriga pra cima e pediu que eu sentasse com minha bunda no pau dele. Achei aquilo sexy e mesmo com o medinho que eu tava obedeci ele.
Não estavámos usando o lubrificante ideal mas não queria parar ali naquela hora, ele então começa a tentar penetrar vagarosamente não queria me machucar, mas eu dificultava por causa do medo e trancava meu buraquinho. Ele então perguntou:
- Você confia no daddy?
- Lógico daddy!
- Então facilita porque assim num vai dar não, Honey. Relaxa.
Fiquei espantada com seu atrevimento mas resolvi ceder. Relaxei e ele começou a penetrar aquela cabeça vermelhona de seu lindo caralho, senti uma dor horrível e gritei e pedi pra parar. Ele disse que tinha que me acostumar e falando isso enfia mais e mais. Até que ele ve que eu estou pedindo muito pra parar. Ele então diz:
- Ok, então. Deixa pra lá. Não quero forçar a barra. Não o fiz com sua mãe e não o irei fazê-lo com você. Levante-se. A última coisa que quero é te machucar.
Me senti um lixo por dar falsas esperanças pra ele e depois dizer não. Num impulso de raiva e acho que meio que obrigação soquei minha bunda com tudo no pau dele, e dei um berro tão alto que talvez se tivéssemos vizinhos muito próximos iriam achar que eu estava em perigo ou algo assim. Senti seus pelos púbicos na minha bunda e suas bolas.
Ele dá um grito de tesão e pede pra eu ficar naquela posição pra acostumar com o pau dele lá dentro. Apesar de sentir muita dor e já estar sangrando, concordei. Em menos de 2 minutinhos já começou a passar aquela dor horrível, e comecei a sentir um prazer diferente. Muito bom por sinal. Comecei a cavalgá-lo, percebendo isso daddy começa a sorrir com um sorriso mais safado e via que eu estava gostando. Ele começa a bombar no rítmo da minha cavalgada. Nunca havia pensado que algo tão doloroso pudesse ser tão prazeroso. Eu estava molhadinha e comecei a gozar. Daddy vendo aquilo fica mais excitado e começa a socar mais forte e mais rápido, bem gostoso. Eu ia as núvens e voltava de prazer. Ele começa a ficar muito ofegante e notei que ia gozar logo. Não deu outra. Ele começou a gozar muito inundando meu cuzinho (até então virgem), via aquela porra branca e grossa escorrendo pra fora da minha bunda um pouco suja de sangue também. Ele fica com o pau lá dentro e dá mais umas 4 estocadas bem fortes e se solta na cama exausto, assim como eu estava também.
Ele dizia que eu era o seu tesouro mais precioso e que me amava mais que a própria vida, e me olhava com um olhar de um adolescente apaixonado (eu sei porque é o olhar que faço toda vez que eu digo que eu o amo). Ele então diz para irmos tomar um banho, como ele sabia que eu estava dolorida ele não tentou nada comigo no banho, apesar de saber que ele queria mais. Logo notei que ele estava excitado de novo! Mas fingi não ver nada, ele disse para eu me esfregar e que não iria me tocar. Ele se lavou primeiro e ficou olhando eu me banhar, com uma cara de satisfação e desejo. Eu então depois de terminar fui me deitar na nossa cama, ele pega uma pomada e diz que iria passar em meu cuzinho para aliviar a dor. Se sentou atrás de minha bunda e assim o fez. Aliviou um pouco a dor. Ele me deu meu beijo de boa noite na testa e mais uma vez disse que me amava então virou-se para o seu lado da cama e foi dormir (ainda excitado!). Ele me deixou quieta no meu canto como havia pedido pra ele.
Na manhã seguinte ele saiu bem cedinho e foi me comprar algo enquanto eu ainda dormia. Ele me acordou com uma cesta (dessas dos dias dos namorados que vem com um bichinho de pelúcia, chocolates e etc.) na cesta havia também um lindo buquê de rosas, um cartão super romântico e claro um homem perfumado e gostoso para fazer a entrega. Acho que foi o momento mais feliz da minha vida até aquele dia.
Como já disse antes no meu outro conto, daddy e eu vivemos muito felizes até hoje e apesar de ele já ter insistido poucas vezes para eu ir namorar alguém da minha idade, eu me recuso. Só tenho olhos pra ele.
Bom, vou ficando por aqui. Espero que tenham gostado e que tenha sido melhor que o conto anterior. Beijos pra todos e espero que todos achem esse alguém especial na sua vida como eu consegui.
B.
